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Esta publicação é a transcrição do suplemento do documentário em vídeo intitulado "Psiquiatria uma Indústria de Morte". Este documentário foi elaborado pela Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos - CCHR.
Uma série de vídeos produzidos pela CCHR estão disponíveis na Internet sob o título de:
Indicamos também o vídeo na Internet intitulado:
Um conjunto de diversos informativos da CCHR, em inglês, pode ser encontrado em:
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Incontrolados, os psiquiatras continuam a danificar em nome da ajuda.
Somente a revelação pública das suas práticas criminosas, e a ação determinada dos indivíduos, criou uma mudança.
Compilamos esta compreensiva perspectiva geral como complemento do nosso documentário em vídeo1 para vos informar sobre a psiquiatria: desde as suas torturas iniciais até aos seus métodos modernos de restrição, "tratamento" de eletrochoque e perigosas drogas psiquiátricas. Estes dados dar-lhes-ão um arsenal contra este flagelo.
A CCHR continuará a luta até que cessem as práticas abusivas da psiquiatria.
Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional
A Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) foi estabelecida em 1969 pela Igreja de Cientologia para investigar e expor as violações psiquiátricas dos direitos humanos e limpar o campo do tratamento mental. Hoje, há mais de 250 filiais em mais de 34 países. A sua comissão de assessores, chamados comissionistas, inclui médicos, advogados, educadores, artistas, empresários, e representantes civis e dos direitos humanos.
Os créditos fotográficos a seguir estão no seguinte formato - Página ou parágrafo: Conteúdo da fotografia (Origem da fotografia);
Parágrafo 0.7.2_1: Wilhelm Wundt (Corbis); parágrafo 0.7.4_1: Ernst Rüdin (Instituto Max Planck); parágrafo 0.7.3_1: Francis Galton (Arquivo de eugenia); parágrafo 0.7.5_1: Eugenics Building (Arquivo de eugenia); parágrafo 0.7.7_1: "tratamento" psiquiátrico de eletrochoque (Corbis); parágrafo 0.7.11_1: campo de concentração nazista (AP Wideworld); parágrafo 0.7.18_1: cérebro (Getty Images); parágrafo 1.1_1: interno preso a correntes no muro (Corbis); parágrafo 1.2.1_3: B.F. Skinner (Fundação B.F. Skinner); parágrafo 1.2.1_1: Ivan Pavlov (Oxford College of Emory University); parágrafo 0.7.3_1: Francis Galton (Arquivo de eugenia).
Parágrafo 1.3.1_1: Eugenics building, família Fitter (Arquivo de eugenia); parágrafo 1.4_1: Ernst Rüdin (Instituto Max Planck); parágrafo 1.4.2_3: Werner Heyde (Ullstein Bild); parágrafo 1.4.5_2: cemitério da Bósnia (Corbis); parágrafo 1.5_1: Marcha da Ku Klux Klan (Corbis); parágrafo 2_1: paciente mental (Getty Images); parágrafo 2.1.1_2: Egas Moniz (Corbis); parágrafo 2.1.2_1: Walter Freeman perpetrando uma lobotomia (Corbis); parágrafo 2.2_1: Ugo Cerletti (Corbis); parágrafo 2.2.1_1: Ernest Hemingway (Corbis); parágrafo 2.3_1: Drogas psiquiátricas de drogaria (Corbis); parágrafo 2.3.5_1: Timothy Leary (AP Wide World); parágrafo 2.3.7_1: acima à esquerda: Mamoru Takuna (The Sankei Shimbun); abaixo à esquerda: Andrea Yates (AP); à direita: Kip Kinkel (AP).
Parágrafo 2.4.1_2: Robert Felix em NIMH (Corbis); parágrafo 3.1.2_1: assassinos dos próprios pais (Corbis); parágrafo 3.2_1: Ayman al-Zawahiri (AP); parágrafo 3.2.2_1: Bombas humanas (Corbis); parágrafo 3.2.3_2: abaixo à esquerda: George H. Estabrooks (Arquivo da Universidade Colgate); abaixo no centro: Sydney Gottlieb (Corbis); parágrafo 3.4.1_1: Cantora Judy Garland (Corbis); parágrafo 3.4.7_1: Eric Douglas com Kirk (Landov); parágrafo 3.4_1: Stevie Nicks no centro com Fleetwood Mac (Landov); parágrafo 4.1_1: Psiquiatras inventam doenças com votos (Corbis); parágrafo 4.1.2_1: William Menninger (Corbis); parágrafo 4.2_1: cérebro (Getty Images); parágrafo 4.2.2_2: Harold Koplewicz (AP); parágrafo 4.2.2_3: Steven Sharfstein (The Daily Record); parágrafo 5.1.1_1: Edward Lee Thorndike (Corbis); parágrafo 5.1.3_2: violência causada por drogas psiquiátricas (AP).
O que fez a psiquiatria para ganhar o título de "indústria de morte"?
A resposta a esta pergunta pode ser encontrada nestas páginas e no documentário Psiquiatria: Uma Indústria de Morte2.
É uma resposta que se explica melhor com a perspectiva da história dos 200 anos da psiquiatria e o sério impacto que a psiquiatria tem hoje na sociedade. Desde os primeiros dias, quando os psiquiatras prendiam em correntes, chicoteavam, privavam de alimentos ou torturavam os seus pacientes até levá-los à submissão total, pouco mudou. Antigamente, tal como agora, o objetivo era subjugar o indivíduo. A meta, desta psiquiatria, não é curar a loucura. Os tratamentos selvagens que a psiquiatria desenvolveu e que ainda usa até hoje - "tratamento" de eletrochoque, psicocirurgia e drogas que debilitam - são testemunho desse fato que desrespeita os direitos humanos.
Depois da psiquiatria ter saído de dentro dos muros dos seus hospícios e entrado na sociedade, chegaram os resultados realmente desastrosos. Na psiquiatria materialista atual, motivada pela sua missão de "seguir o dinheiro", como disse um presidente contemporâneo da Associação Psiquiátrica Americana, você presencia uma indústria impulsionada pela ganância, corrupta e que deixa morte e destruição por onde passa.
Palavras duras, mas baseadas em fatos crus e concretos. Fatos que se precisa saber.
E o que estão os governos e a sociedade a obter em troca?
Se a psiquiatria é destrutiva e fraudulenta a esse ponto, como conseguiu tanta confiança da sociedade?
Em 1940, o psiquiatra britânico John Rawlings Rees, mais tarde co-fundador da Federação Mundial da Saúde Mental (WFMH World Federation for Mental Health), declarou para uma comissão do Conselho Nacional de Higiene Mental no Reino Unido3:
Especialmente desde a última guerra mundial nós fizemos muito para infiltrar as várias organizações sociais por todo país, ... Similarmente nós fizemos ataques úteis sobre um certo número de profissões. As duas mais fáceis, naturalmente, são o profesorado e a igreja, as mais difíceis são a lei e medicina ...
John Rawlings Rees M.D.. 18 de junho de 1940.
Em 1954, uma época de grande transtorno, incerteza e consternação, o psiquiatra canadense e co-fundador da WFMH, G. Brock Chisholm, declarou4:
"Para conseguir o governo mundial, deve-se eliminar da mente do homem, o seu individualismo, lealdade às tradições familiares, o patriotismo nacional e os dogmas religiosos."
George Brock Chisholm, Califórnia, 11 de setembro de 1954.
Com tal retórica traiçoeira, a destrutiva agenda de Chisholm, Rees e a WFMH prepararam o terreno para as bases de poder e dinheiro da psiquiatria materialista moderna.
Apesar dos mil milhões de dólares investidos nela, a psiquiatria não cura nem alivia. Pelo contrário, os psiquiatras arruínam vidas e minam a sociedade com um custo enorme. Há sempre algo que se pode fazer e deve ser feito relativamente a esta perigosa profissão. Informando e previnindo a população e defendendo as vítimas dos abusos psiquiátricos, podemos criar um futuro mais digno, respeitoso e de boa fé para nossas crianças, famílias e para a humanidade.
Com frequência se tem afirmado que quem não conhece a história está condenado a repeti-la. Isto certamente se aplica à prática da psiquiatria, cujas destrutivas "curas" e falsas soluções criaram devastações na sociedade inúmeras vezes. A senda de desenvolvimento da psiquiatria materialista não avançou nem seguiu a linha científica, mas seguiu o dinheiro e, como instrumento do estado, as correntes políticas. Esta breve linha do tempo registra essa história que se repete e que abrange a extensão e crescimento da psiquiatria. Começamos com os seus primeiros praticantes, cujos tratamentos e programas sociais selvagens resultaram em dor e sofrimento incalculável. Vocês verão que no caso da psiquiatria, algumas coisas nunca mudaram.
Os primeiros tratamentos para os dementes eram mais parecidos com tortura. Os pacientes eram trancados em jaulas, sótãos ou estábulos para animais; acorrentados nas paredes, eram golpeados e chicoteados. Benjamin Rush, autor do primeiro livro norte-americano sobre psiquiatria, ensinava que o terror tinha um efeito terapêutico, recomendava sangrias, restrições selvagens, produzir bolhas em diferentes partes do corpo, afogar parcialmente o paciente e tratamentos de "choque", tal como jogar os pacientes em banhos de água gelada5.
Antes do psicólogo alemão Wilhelm Wundt, a palavra psicologia significava estudo da alma6. Wundt partiu do princípio que o espírito e a alma humana não existiam, declarou que o humano era um animal, e que a sua nova ciência ateísta era o remédio para os males do ser humano. As teorias de Wundt, apoiadas pelos imperialistas da Alemanha do século XIX, foram difundidas por todo o mundo pelos seus numerosos estudantes, e prontamente, os "psicólogos" de todo o mundo passaram a realizar experimentos com macacos, cães, ratos, gatos e frangos, procurando decifrar o enigma do comportamento humano.
A palavra eugenia, que significa "bom nascimento", foi cunhada pelo psicólogo inglês Francis Galton (acima). Galton teorizava que a reprodução seletiva dos "mais aptos" poderia gerar uma raça superior, como a aristocracia britânica da qual ele fazia parte. Na mesma época Herbert Spencer desenvolveu a "psicologia evolucionista", ao teorizar que muitas pessoas na sociedade estavam biologicamente incapacitadas e mereciam unicamente "uma morte rápida".
Os psiquiatras Ernst Rüdin (acima no centro), e o Higienista Racial Alfred Ploetz, co-fundaram a Sociedade Alemã de Higiene Racial para implementar a agenda de superioridade racial promovida no livro de Ploetz de 1895 The Fitness of Our Race and the Protection of the Weak. Numa das previsões, Ploetz propôs que não se desse cuidado médico aos "frágeis" para que fossem extintos. Rüdin, por sua vez, converteu-se num dos artífices do programa de higiene racial dos nazistas para eliminar da Alemanha a sua "reserva de indesejados".
Financiada pelas famílias mais ricas dos Estados Unidos, os psiquiatras promoveram a eugenia como "ciência". Em muito pouco tempo, foram aprovadas leis de esterilização forçada em dezenas de estados dos EUA, e quase todas as nações ocidentais não católicas ansiosas de "purificar a reserva de genes". Entre os que foram esterilizados haviam criminosos, viciados, loucos e "idiotas"; e muito frequentemente, gente pobre e analfabeta. Na Suécia, uma causa de esterilização era "rasgos ciganos inequívocos". De acordo a essas leis, Estados Unidos, Japão, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega esterilizaram à força pelo menos 164.500 pessoas.
Alfred Hoche, psiquiatra, e Karl Biding, Chefe da Justiça do Reich alemão, escreveram "Permissão para Destruir a Vida que Não Merece Viver". Erwin Baur, Eugen Fischer e Fritz Lenz escreveram "Human Genetics and Racial Hygiene". Estes e outros livros e escritos sobre eugenia formaram apontamentos ideológicos do livro racista "Minha Luta" escrito por Hitler, e proporcionaram a justificativa "científica" para o assassinato de milhões de pessoas.
À medida que a medicina avançava dentro de um caminho científico para importantes descobrimentos diagnósticos e terapêuticos, a psiquiatria, por sua vez, desenvolveu tratamentos físicos selvagens tais como os "tratamentos" de choque com Metrazol, insulina e eletrochoques. Enquanto os médicos faziam tudo o que podiam para impedir os ataques epilépticos e de outro tipo nos pacientes, os psiquiatras inventaram estes métodos debilitantes para induzi-los.
A propaganda mentirosa dizia que a cirurgia de destruição do lóbulo frontal do cérebro era uma "cura milagrosa". Esta cirurgia violenta é chamada de psicocirurgia, ou lobotomia, e foi desenvolvida para destruir tecido cerebral saudável, provocar a morte mental, e controlar o comportamento através de uma "paz de cemitério". Um estudo de 12 anos dos pacientes de Egas Moniz, que desenvolveu a lobotomia, mostrou que estes sofriam recaídas, ataques e morte. O americano Walter J. Freeman promovia uma lobotomia pré-frontal menos complicada e usava um punção. Realizou ou supervisionou milhares de operações deste tipo, deixando por onde passava pacientes com danos cerebrais e vidas destruídas.
Os psiquiatras alemães começaram a esterilizar os transtornados mentais, ao encontrar no regime nazista um colaborador disposto para seus planos de eugenia. Em 1941 , o plano teve "êxito" com o extermínio de 300.000 daqueles que eram considerados "indesejados".
Em 18 de junho de 1940, o psiquiatra britânico militar J. R. Rees dirigiu-se à assembléia anual do Conselho Nacional de Higiene Mental do Reino Unido, e descreveu os objetivos da psiquiatria como sendo a infiltração de setores chaves da socicdade: a política, a lei, a igreja, a medicina e a educação. Os anos da guerra, com os psiquiatras introduzindo-se nos círculos do governo e da inteligência militar, converteram-se no trampolim para o crescimento mais explosivo na história da psiquiatria.
Por trás das mortes do holocausto, na segunda guerra mundial, está o desenvolvimento da matança em série de pacientes nos hospitais psiquiátricos da Alemanha. Os psiquiatras exportaram as suas técnicas de extermínio, incluindo duches e fornos, para os campos de concentração alemães, o que resultou no assassinato cruel de milhões de pessoas.
O psiquiatra G. Brock Chisholm advogou pelo plano mestre de R. Rees de 1940, que pedia a "reinterpretação e eventual erradicação do conceito do bem e do mal", como objetivo vital da psiquiatria. Ele afirmava que para impedir a guerra no futuro, os psiquiatras precisavam eliminar a "moralidade". Ao levar a cabo esta missão, os psiquiatras criaram um vazio moral, com crescente violência, crime e uma sociedade impregnada pelo consumo de drogas psiquiátricas, que em muitos casos se tornaram posteriormente drogas ilegais.
Os planos da psiquiatria progrediram ao ser formada uma organização chamada Federação Mundial de Saúde Mental (WFMH, do inglês World Federation for Mental Health), co-fundada por Chisholm e Rees (acima à direita). Desde então, a WFMH assessorou governos sobre a política de saúde mental, especificamente, a necessidade de ter mais psiquiatras e mais dinheiro.
Com os seguros de saúde na América, disponíveis nos finais da década de 40, a psiquiatria materialista tinha de inventar um sistema de diagnóstico para poder receber o dinheiro das pessoas, pagos à estes seguros de saúde. Contudo, a psiquiatria não descobriu, cientificamente no corpo humano, uma única "doença mental". Devido a este fracasso em encontrar doenças materiais na realidade de significados da mente, os psiquiatras começaram hipocritamente a compilar uma lista catalogada de sintomas de comportamento, votando a existência de "desordens mentais", e publicando-as no seu novo Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Desordens Mentais.
Descoberta pelos psiquiatras franceses Jean Delay e Pierre Deniker, Chlorpromazine (thorazine) foi a primeira droga "antipsicótica". Agia como uma lobotomia química e, para o controle dos administradores dos hospícios, tornava apático os pacientes e fazia-os manejáveis. Thorazine foi a primeira de uma lista de drogas psiquiátricas, falsamente chamadas de "milagrosas", para o tratamento das "doenças mentais" inventadas pelos psiquiatras. Quando as curas prometidas nunca se realizavam, estes fanáticos por dinheiro e as empresas farmacêuticas mudavam de sistema. Começavam a propagar que as "doenças mentais" eram incuráveis, e que as suas drogas de farmácia podiam controlar os sintomas. Ao persuadir os governos a assegurar o tratamento por pílulas, eles tinham conseguido vítimas consumidoras de drogas psiquiátricas pelo o resto da vida.
A ritalina, um estimulante com o mesmo perfil de dependência da cocaína, foi aprovada nos Estados Unidos. Ritalina converteu-se na droga que mais é utilizada para tratar as desordens infantis de "hiperatividade" ou "déficit de atenção", doenças que não têm bases científicas e que são diagnosticadas usando-se uma lista de verificação de comportamentos infantis normais. Os psiquiatras irresponsáveis receitaram ritalina para milhões de crianças, e afirmaram que esta droga de drogaria é segura. Mas desde então foi comprovado que a ritalina causa conduta agressiva, psicose, suicídio e riscos à saúde, tais como ataques cardíacos, apoplexia e morte.
Começando com Prozac, foram promovidos novos tipos de drogas antidepressivas dizendo que elas tinham menos efeitos colaterais que as suas predecessoras. Durante os próximos 15 anos, estas drogas foram receitadas para tudo, incluindo sentimentos de ciúmes até depressão invernal. Mas em 2004, o encanto havia sido quebrado. Foram experimentalmente descobertos mais efeitos colaterais acerca deste tipo de droga psiquiátrica do que de qualquer outro tipo. Este fato fez com que a FDA, e outros órgãos governamentais de regulamentação, advertissem que esses antidepressivos não deviam ser receitados às crianças e que estas drogas de drogaria causavam idéias suicidas nos adultos.
Em busca de novos financiamentos do governo, e buscando uma forma de aumentar os consumidores das suas drogas, os psiquiatras e o Instituto Nacional de Saúde Mental criaram a estratégia de mercado denominada "Década do Cérebro". O objetivo financeiro, deste marketing desonesto, era justificar mais dinheiro e financiamento para "investigar uma base biológica para as doenças mentais". Esta psiquiatria materialista promoveu termos como "transtorno tratável do cérebro", "doença do cérebro sem falhas (mensuráveis)" e "desequilíbrio químico". Esta propaganda desvirtuada, travestida de conhecimento científico, desencadeou internacionalmente uma nova onda de vendas de drogas psiquiátricas. E devido a maldade de alguns e a ignorância de muitos, em 2005 a venda deste tipo de droga farmacêutica havia alcançado os 76 mil milhões de dólares por ano.
Ao longo de seus 200 anos de história, a psiquiatria não pôde determinar a causa, nem desenvolver a cura, de uma única "doença mental" que ela mesmo inventou. Pelo contrário, o seu desrespeito aos direitos humanos, disfarçado de "tratamento", causou dor incalculável e penúrias a quem procurou ajuda destes psiquiatras. No lugar de melhorar a saúde mental da sociedade, a psiquiatria conseguiu enormes ganhos com a "epidemia de doença mental" que ela criou. Hoje esta psiquiatria está divulgando com afã a aparência de "progresso científico" em procedimentos que de fato são novos ataques contra o cérebro. Mas como demonstrou a história, a "nova cura milagrosa" da psiquiatria é a atrocidade que será descoberta amanhã. Com a psiquiatria algumas coisas nunca mudam: os seus métodos continuam a prejudicar, disfarçados de ajuda.