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Os psiquiatras se estabeleceram como "peritos" no campo da saúde mental, e ao longo de décadas monopolizaram os financiamentos governamentais desta área. Lamentavelmente, a confiança depositada nesta psiquiatria desalmada não foi recebida com responsabilidade. Ponha um médico incompetente numa sala de cirurgia e prejuízos na saúde logo acontecerão. Isso é o que aconteceu com a sociedade. Se nos interessa nossa própria qualidade de vida, a de nossos filhos e o futuro, devemos perceber que não vamos escapar do caos social de hoje até que se elimine a influência coercitiva e destrutiva da psiquiatria materialista, que nega a existência da alma e do espírito divino, e olha o ser humano como um animal condicionado somente por influências materiais.
O crescimento da taxa criminal, prisões superlotadas, salas de audiência cheias com criminosos que continuam a regressar, e a erosão da justiça, estas situações em parte são causadas pela influência destrutiva da agenda da psiquiatria. De acordo com o doutor Thomas Szasz, a introdução dos conceitos da psiquiatria na administração das leis criminais - a alegação de insanidade e o veredito de loucura, a defesa de insuficiência mental, e outros - corrompem a lei e vitimizam o indivíduo em cujo nome eles estão supostamente empregados.
O primeiro registro da defesa de insanidade foi em 1843. Quando o inglês Daniel McNaughton disparou e matou o secretário do primeiro ministro britânico. O tribunal absolveu McNaughton pela razão de insanidade e ele foi internado numa instituição mental pelo o resto da sua vida.
Em 1924, Nathan Leopold e Richard Loeb, dois jovens americanos de famílias influentes, foram acusados pelo assassinato, sem sentido, de um colega. Psiquiatras proeminentes testemunharam, incluindo o presidente da APA (Associação Americana de Psiquiatras) William Alanson White, o qual testemunhou que as ações desses jovens assassinos era "o produto de impulsos contrários aos seus ideais, capazes de anular a razão, o juízo e cancelar o sentido de bem e mal". O tribunal adoptou a defesa do "impulso irresistível" sem questionar a ausência completa da validação científica desta teoria.
A decisão histórica Monte Durham do Tribunal Supremo dos EUA, em 1954, enraizou mais à psiquiatria nos tribunais, estabelecendo um precedente internacional. Durham, de 23 anos, tivera uma longa história criminosa e psiquiátrica. Mas o juiz David Bazelon, do Tribunal de Recurso dos EUA - que estava a receber psicoterapia pessoalmente - decidiu que:
"Um acusado não é criminalmente responsável se o seu ato delituoso foi o produto de uma doença ou deficiência mental."
Nessa época, o psiquiatra Karl Menninger disse que esta decisão era "mais revolucionária no seu efeito total" que a decisão do Tribunal Supremo de acabar com a segregação entre os afro-americanos e os brancos. Ele estava correto. Neste julgamento foi destruído o princípio básico do nosso sistema de justiça - o de que cada indivíduo é responsável e prestará contas das suas próprias ações.
Desde que os psiquiatras nomearam-se peritos no comportamento criminal e se fizeram parte integrante do nosso sistema judicial, as violações de abuso de drogas, por menores de 18 anos de idade, nos Estados Unidos somente, aumentou mais de 29 vezes, enquanto a taxa de crimes violentos piorou mais de 147%. Mais de $20 mil milhões são gastos anualmente na prática psiquiátrica, no tratamento nas prisões e no sistema judicial, contudo a taxa de reincidência ultrapassa os 60%.
Mesmo que os psiquiatras sejam incapazes de predizer o comportamento violento, ou de reabilitar criminosos, eles continuam testemunhando nos tribunais legais americanas em benefício do melhor pagador - faturando entre $3.600 e $25.000 para cada apresentação nos tribunais dos EUA.
Eles continuam insistindo que os ofensores não são responsáveis pelos seus atos porque são em seu lugar, vítimas de desordens mentais fictícias.
Os psicólogos e psiquiatras também são pagos para que justifiquem o comportamento criminoso devido às doenças. A evidência psiquiátrica nos tribunais está usualmente fundamentada no Manual de Diagnósticos e Estatísticas da Doença Mental (DSM). Aqui aparecem alguns exemplos das "doenças" inventadas deste manual (DSM), e como foram usados nos tribunais legais por testemunhas psiquiátricas pagas. Os números em parênteses representam o código da "doença mental":
Em 1994, uma equipe de psiquiatras, psicólogos e terapeutas foram contratados para elaborar as defesas nos julgamentos dos irmãos Erik e Lyle Menendez (acima), os quais assassinaram brutalmente seus pais. A psicóloga de Utah, Ann Tyler, testemunhou que os irmãos sofriam de "desesperança aprendida", enquanto o psicólogo John Wilson declarou que os dois tinham "desordem de stress pós-traumático". Depois de dois julgamentos, os juízes rejeitaram o testemunho psiquiátrico e condenaram os irmãos Menendez.
O juiz David Bazelon do tribunal de apelação dos Estados Unidos em Washington, DC, favoreceu a infiltração da psiquiatria nos nossos tribunais. Em 1954, decretou que Monte Durham de 23 anos, com uma extensa pasta criminosa e psiquiátrica, não era culpado devido à loucura. Esta decisão estabeleceu firmemente a psiquiatria dentro do sistema de tribunais e preparou um precedente para o resto do mundo.
A psiquiatria materialista nos últimos 40 anos recebeu um grande financiamento para examinar os prisioneiros e manejar a sua reincidência. Os seus programas caros, somente pioraram o problema.
Desde os anos 60, aconteceu uma explosão de violência terrorista. É comum que uma investigação nos mostre a influência oculta do tratamento psiquiátrico ou a doutrinação psicológica por trás do terror. Drogas psiquiátricas foram usadas para lavagem cerebral de jovens, e para criar homens bombas suicidas no Iraque. O coronel Karim Sultan, chefe de polícia de Karbala (Iraque) disse:
"Lavar-lhes o cérebro é um processo longo. São seduzidos com dinheiro, então começam a aplicar-lhes drogas até que somente estejam meio conscientes".
Osama bin Laden e seu grupo terrorista, al-Qaeda, perpetraram os ataques terroristas no World Trade Center e no Pentágono. Um dos assistentes superiores de Osama bin Laden é o psiquiatra egípcio Ayman al-Zawahiri, conhecido como "o cérebro de bin Laden". Os ataques de 11 de setembro de 2001, não foram a primeira vez que al-Zawahiri e al-Qaeda planejaram crimes horríveis juntos.
O psiquiatra moroco Abu Hafiza foi o conspirador por trás das explosões no dia 11 de março de 2004, em Madrid na Espanha, que mataram 191 pessoas e feriram 1.900. Ele desenvolveu o plano de bombardeios simultâneos para expandir a violência e provocar um maior efeito mental nos cidadãos. O planejamento começou pelo menos 10 meses antes, quando Hafiza, atuando como professor de uma escola religiosa, viajou por todo o Iraque para acumular informações de inteligência para al-Zawahiri.
Os bombardeios de 7 de julho de 2005, nos subterrâneos e autocarros de Londres, que mataram 52 pessoas, mostraram todas as características de uma operação de al-Qaeda. E mesmo que sem admitir responsabilidade, em agosto desse ano, al-Zawahiri emitiu uma declaração culpando, o envolvimento da Inglaterra no Iraque, pela "destruição no centro de Londres".
Os psiquiatras também aproveitaram-se do terrorismo para aumentar sua venda de drogas de drogaria no meio militar e na sociedade em geral. Em questão de dias, após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, os psiquiatras estavam predizendo que até 30% das pessoas inicialmente atingidas pelos ataques, desenvolveriam a "a desordem do stress pós-traumático" e demandaram $3 bilhões de dólares para preparar os tratamentos. As vendas de antidepressivos em Nova Iorque aumentaram imediatamente depois disso.
Nos anos 50, os psiquiatras e psicólogos trabalhando para o exército dos EUA, para a marinha e para a CIA, conduziram experiências mortais de lavagem cerebral em cidadãos americanos sem informá-los. Os psiquiatras usaram LSD e mescalina para determinar se eles "poderiam reproduzir os efeitos que os nazistas haviam conseguido no Campo de Concentração de Dachau", segundo escreveu o correspondente de assuntos de veteranos de guerra e autor, Gordon Thomas.
A CIA tinha suprimentos ilimitados de LSD, que foram usados em centenas de pessoas sem seu conhecimento. A agência também tinha um fluxo constante de fundos para programas de controle mental, sob vários nomes e aparências:
Doutor Adel Sadeq (abaixo), presidente da junta da Associação de Psiquiatras Árabes, chefe do Departamento de Psiquiatria da Universidade Ain Shams no Cairo, insiste que um homem bomba suicida é o resultado de comportamento normal:
"A estrutura psicológica de um homem bomba suicida é a de um indivíduo que ama a vida. Isto poderia parecer estranho para pessoas que são incapazes de entender o ataque suicida porque sua estrutura cultural não tem conceitos como o sacrifício pessoal e a honra. Esta é uma transição para outro mundo, um mais bonito".
Estes pioneiros do terror moderno travestido de "contra-terrorismo", prepararam infames projetos na guerra fria. O psicólogo George Estabrooks (esquerda) descreveu como hipnotizar soldados da segunda guerra mundial para que executassem tarefas sem seu conhecimento ou aprovação. Sydney Gottleib (centro) da comunidade de inteligência dos EUA, pagou psiquiatras para que desenvolvessem "técnicas que destruiriam a mente humana até o ponto em que admitiriam qualquer coisa". William Sargant conduziu experiências de controle mental no Hospital St. Thomas de Londres, e citações de seu livro "Batalha pela Mente" foram aparentemente encontradas nos campos de treino de al-Qaeda.
A principal motivação da indústria psiquiátrica é o dinheiro. O problema é que esta indústria obtêm dinheiro baseado-se em uma visão depreciativa e imoral do ser humano. As soluções psiquiátricas - internamento, psicocirurgia, eletrochoques e suas drogas para crianças e populações inteiras - não promovem a sanidade da mente. O objetivo das "inovações" desta indústria, por trás da aparência de "saúde mental", é de obter mais dinheiro quando o lucro da "solução" anterior começa a diminuir.
Não é uma coincidência, que alguns psiquiatras e praticantes imorais desta indústria motivada pelos lucros, têm um número elevado de condenações criminais quando comparados com outros setores da profissão médica.
Centenas de milhares de milhões de dólares são gastos todos os anos, por todo o mundo, com a fraude dos seguros da psiquiatria e psicologia. Revelou-se em um estudo do U.S. Medicaid e Medicare, dos pagamentos às agências de seguros, que na medicina os psiquiatras têm a mais alta frequência de fraudes.
Uma revisão das mais de 800 condenações de psiquiatras, psicólogos e psicoterapeutas por um período de 6 anos, mostra que 43% foram condenados por fraude, roubo e desfalque; 32% por crimes sexuais; 7% por ataques a pacientes e crimes violentos; 6% por ofensas relacionadas com drogas e 6% por homicídio involuntário e assassínio.
Um estudo raro nos EUA, sobre o sexo entre psiquiatras e pacientes, relatou que 1 em cada 20 pacientes que tinham sido abusados, era menor de idade. Dentre estes, as vítimas femininas encontravam-se nas idades entre 3 e 17, e as masculinas entre 6 e 16. A idade média era 7 para as raparigas e 12 para os rapazes.
Uma revisão, das ações contra os médicos que praticaram violações sexuais de pacientes, descobriu que a maior frequência de violações eram feitas por psiquiatras em geral e infantis. Os criminosos são apenas a ponta de um enorme icebergue.
O indiciamento criminal inclui:
Christopher Allison CRIME SEXUAL
Psiquiatra inglês posto atrás das grades por dez anos pela violação e abuso sexual de seis pacientes.
Psiquiatra do Missouri condenado a 133 anos na cadeia por ataques sexuais pervertidos de dois pacientes. Cone disse às mulheres que elas precisavam de "voltar a ser perfilhadas", o que requeria que fizessem sexo com ele. Elas também ficaram dependentes às drogas que ele prescrevera. Cone declarou que ele tivera uma "forma de insanidade moral surgida devido à sua obsessiva preocupação com o trabalho, poder e perfeição".
Donald Persson CRIME SEXUAL INFANTIL
O psicólogo do Utah que se descrevera como uma pessoa "moral" quando da sua condenação a 10 anos de cadeia por molestar uma rapariga de 12 anos.
Alan J. Horowitz CRIME SEXUAL INFANTIL
O psiquiatra de Nova Iorque condenado a entre 10 a 20 anos na cadeia por sodomizar três rapazes, com idades entre os sete e os nove anos, e por ter abusado sexualmente de uma rapariga de 14 anos. Horowitz defendeu-se dizendo que ele era um "pedófilo normal".
O psiquiatra canadense condenado por atacar sexualmente duas pacientes femininas durante sessões de hipnose das drogas. Orpin disse às suas pacientes que o seu pênis era um "membro curador" e que a violação anal era "amor incondicional".
Bjarne Skovsager CRIME SEXUAL INFANTIL
O psicólogo dinamarquês condenado a seis anos na cadeia por inúmeros abusos sexuais, incluindo sodomia e exposição indecente com rapazes entre as idades dos 7 e os 11 anos.
O psiquiatra londrino esteve na cadeia durante 18 meses por atacar uma paciente durante uma sessão de tratamento hipnótico. Unni mudara-se para Londres após perder a sua licença para praticar psiquiatria devido a incidentes similares na Nova Zelândia.
No início do século XX, a psiquiatria e a psicologia infiltraram-se em Hollywood, insinuando que a criatividade era uma forma de neurose.
Em 1916, o psicólogo Hugo Münsterberg, um estudante de Wilhelm Wundt na Alemanha, escreveu o livro "The Photoplay: A Psychological Study" no qual ele declarou: "O cinema oferece uma oportunidade de realizar experiências psicológicas e teste mentais." Münsterberg foi um dos primeiros a sugerir que os psicólogos, como autodenominados peritos na mente, deveriam ser contratados para aconselhar na indústria cinematográfica.
De acordo com os professores Krin e Glen Gabbard, entre 1957 e 1963, Hollywood começou a retratar os psiquiatras como as "vozes autoritárias da razão, dos comportamentos e do bem-estar". Ao se legitimarem no `cinema prateado', a psiquiatria popularizou a noção que as drogas, análise e outros tratamentos psiquiátricos mantinham os segredos para uma vivência mais feliz. Como resultado, muitos grandes artistas foram persuadidos pelo perigoso grupo de psiquiatras e pagaram com a sua sanidade, por vezes com as suas próprias vidas.
Uma cantora internacional aos 17 anos, Garland estava já a experimentar as pressões e o preço da fama. O seu contrato com o estúdio requeria que ela mantivesse uma certa aparência física, se ela engordasse, poderia ser suspensa sem vencimento. Foi-lhe prescrito antidepressivos, anfetaminas e barbitúricos para a ajudar a dormir. Ela ficou mais e mais dependente e começou a frequentar um psiquiatra. Em 1949, ainda não tinha 27 anos, ela foi sujeita a violência e degradação do eletrochoque. Nos finais de 1950, ao lutar para regressar após uma longa doença, foi-lhe prescrito valium, thorazine, e de uma única vez, 40 comprimidos diários de ritalina. No dia 21 de junho de 1969, Garland morreu de uma overdose de drogas psiquiátricas.
Cobain, uma criança genial e criativa, foi rotulado como hiperativo e lhe prescreveram ritalina. A ritalina é uma droga psiquiátrica conhecida por levar ao consumo de drogas ilegais. Também causa dores no estômago. Cobain passou a consumir heroína para "extinguir o fogo no seu estômago". Trinta e seis horas depois de ter dado entrada num centro de reabilitação psiquiátrico para largar o seu hábito de drogas, ele voou das instalações e matou-se. Heroína e valium foram encontradas na sua corrente sanguínea.
Frances Farmer, uma bem-sucedida atriz de teatro e cinema das décadas de 30 e 40, foi internada involuntariamente em 1943. Ela foi sujeita a 90 choques de insulina e a repetidos períodos de eletrochoques. Ela falou que foi "violada pelos enfermeiros, mordida por ratazanas, envenenada por comida estragada, acorrentada em celas mofadas, amarrada em camisas de força e quase afogada em banhos gelados". A sua carreira foi destruída, ela nunca mais regressou a Hollywood.
A atriz Marilyn Monroe, convencida a submeter-se a psicoterapia para "usar toda a sua energia explosiva", foi indicada a um psiquiatra que lhe prescreveu drogas viciantes. Nos sete anos anteriores ao seu tratamento, Monroe fez 23 filmes; nos sete anos seguintes ela fez apenas seis. No seu último dia de vida, ela viu o psiquiatra Ralph Greenson durante seis horas antes de sucumbir devido a uma overdose de drogas.
Aos 15 anos, Charlie "Bird" Parker era um músico de jazz profissional, trazendo idéias inovadoras ao jazz e ajudando mais tarde a criar o bebop. Em 1946, ele foi internado numa instituição psiquiátrica e lhe prescreveram danosas drogas de drogaria. Bird morreu de um ataque cardíaco causado pelas drogas combinadas com uma condição relacionada ao álcool.
Del Shannon era uma lenda do rock dos anos 60. Ele escreveu "Runaway", um êxito número 1 em mais de 21 países. Enquanto programava uma tour em 1990, devido ao stress, ele consultou um psiquiatra que lhe prescreveu um antidepressivo. A sua esposa disse que ela viu-o ficar "agitado, ansioso, com mãos trêmulas e incapaz de funcionar". Quinze dias após começar a consumir a droga psiquiátrica, Shannon se matou.
O filho de Kirk Douglas, Eric, morreu de "severa intoxicação" de tranquilizantes e analgésicos combinados com álcool. Os registros oficiais indicam que a morte de Douglas proveio do tratamento de um psiquiatra cuja licença foi desde então revogada pelo quadro médico da Califórnia. Um processo contra o psiquiatra foi preparado em maio de 2004.