Índice Superior
Arquivos de Impressão: Tamanho A4 (pdf), Texto (txt).
A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema
Como e Por Que Parar de Tomar
Medicamentos Psiquiátricos
Edição revista e atualizada, 2007
Peter R. Breggin, M.D.
David Cohen, Ph.D.
Veja este livro em inglês-português
Sumário
0 Preliminares
1 Drogas Psiquiátricas - Muito Mais Fácil de Começar do que de Parar
2 Os Limites das Drogas Psiquiátricas
3 "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema" - Mas Você Pode Ser o Último a Saber
4 Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas
5 Razões Pessoais e Psicológicas para Não Usar Drogas Psiquiátricas
6 Por Que os Médicos Dizem Tão Pouco aos Seus Pacientes
7 Planeje a Redução da Droga Psiquiátrica
8 Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas
9 Reações de Abstinência de Drogas Psiquiátricas
10 Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas
11 Entendendo os Medos do Seu Terapeuta de Não Usar Drogas Psiquiátricas
12 Diretrizes para Terapeutas que Não Defendem o Uso de Drogas Psiquiátricas
13 Princípios Psicológicos para Ajudar a Si Próprio e aos Outros sem Recorrer à Medicamentos Psiquiátricos
14 Apêndices
Sumário Detalhado
0 Preliminares
0.1 Capa
0.1.1 Contra capa
0.2 Aclamação antecipada de "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"
0.2.1 Candace Pert, Ph.D.
0.2.2 Loren Mosher, M.D.
0.2.3 Bertram P. Karon , Ph.D.
0.2.4 Steven Rose, Ph.D.
0.2.5 John Horgan
0.2.6 Thomas J. Moore
0.2.7 Kate Millett
0.2.8 Tony Stanton, M.D.
0.2.9 Alberto Fergusson, M.D.
0.2.10 Milton F. Shore, Ph.D.
0.2.11 Fred Bemak, Ph.D.
0.2.12 Douglas C. Smith, M.D.
0.2.13 Clemmont E. Vontress, Ph.D.
0.2.14 Wolf Wolfensberger, Ph.D.
0.2.15 Rhoda L. Fisher, Ph.D.
0.2.16 Steven Baldwin, Ph.D.
0.2.17 Thomas Greening, Ph.D.
0.2.18 Thomas J. Scheff, Ph.D.
0.2.19 David H. Jacobs, Ph.D.
0.2.20 Al Siebert, Ph.D.
0.2.21 Jay Haley
0.2.22 Paula J. Caplan, Ph.D.
0.2.23 William Glasser, M.D.
0.3 Gratidão e dedicatória às esposas
0.4 Um aviso quanto ao uso de drogas psiquiátricas
0.5 Notas dos tradutores sobre drogas psiquiátricas, abstinência e psiquiatria materialista
0.6 Introduções à nova edição: confirmações científicas da primeira edição
0.6.1 Introdução de Peter Breggin
0.6.1.1 A FDA finalmente reconhece o suicídio induzido por antidepressivo
0.6.1.2 Confirmando a sobre-estimulação
0.6.1.3 Suicídios em adultos induzido por antidepressivo
0.6.1.4 A FDA resiste aos fatos
0.6.1.5 Reconhecimento da crise de abstinência dos antidepressivos
0.6.1.6 Os antidepressivos têm algum efeito positivo?
0.6.1.7 Novas descobertas da FDA sobre drogas estimulantes para tratamento da DHDA em crianças
0.6.1.8 Um novo conceito: dopagem provocada por drogas psiquiátricas
0.6.2 Introdução por David Cohen
0.6.2.1 Informação sobre drogas psiquiátricas na Internet
0.6.2.2 A indústria farmacêutica exposta e re-exposta
0.6.2.3 Drogas para esquizofrenia, depressão e desordem bipolar - uma farsa
0.6.2.4 Medicamentos e prescrições fora de controle
0.6.2.5 Conclusão
0.7 Introdução: qual é o seu último recurso?
0.7.1 Nosso recurso final
0.7.2 Recurso das drogas
0.7.3 Buscando alívio
0.7.4 O que o sofrimento nos diz
0.7.5 O novo recurso final
0.7.6 O que nós realmente sabemos sobre como nosso cérebro funciona?
0.7.7 A ciência por trás das drogas psiquiátricas
0.7.8 Existem desequilíbrios bioquímicos?
0.7.9 O que realmente sabemos sobre as drogas psiquiátricas e o cérebro?
0.7.10 O que aconteceria se tratássemos nossos computadores da maneira como tratamos o cérebro?
0.7.11 O que esse ponto de vista nos faz
0.7.12 Ervas e remédios "naturais"
1 Drogas Psiquiátricas - Muito Mais Fácil de Começar do que de Parar
1.1 Uns poucos minutos que podem se tornar uma vida inteira
1.2 Razões para deixar de tomar drogas psiquiátricas
1.3 Como este livro pode ajudar
1.4 Mais razões para parar de tomar drogas psiquiátricas
1.5 Se alguém importante para ti está tomando drogas psiquiátricas
1.6 Uma decisão independente
2 Os Limites das Drogas Psiquiátricas
2.1 Como aprendemos o que as drogas psiquiátricas fazem
2.2 Como as drogas psiquiátricas atuais afetam animais e pessoas
2.3 Podemos comprovar os desequilíbrios bioquímicos?
2.4 Causando desequilíbrios bioquímicos ao invés de curá-los
2.5 Mais falhas no mito dos desequilíbrios bioquímicos
2.6 Anestesia da alma
2.7 O que significa "melhora" no contexto das drogas psiquiátricas?
2.8 Os limites das drogas psiquiátricas em geral
2.9 Os limites das drogas psiquiátricas para ajudar em crises emocionais
2.10 Pessoas são melhores que pílulas - mesmo para os pacientes mais perturbados
2.11 Conclusão
3 "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema" - Mas Você Pode Ser o Último a Saber
3.1 A variabilidade das respostas individuais às drogas psiquiátricas
3.2 Os efeitos adverso de "Entorpecimento"
3.3 O risco de disfunção cerebral permanente causada por drogas psiquiátricas
3.4 Médicos reforçam uso de longo prazo sem justificativa
3.5 O perigo específico das drogas psiquiátricas
3.6 Efeitos adversos em como você pensa, sente e age
3.6.1 Psicoses tóxicas induzidas por drogas psiquiátricas
3.6.2 Confie na sua própria percepção de si mesmo - até um certo ponto
3.6.3 Os efeitos adversos comuns no seu pensamento, sentimento e comportamento
3.7 Você pode ser o último a saber
4 Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas
4.1 Reconhecimento crescente dos perigos das drogas psiquiátricas
4.2 Psicoses tóxicas e delírio tóxico induzidos por drogas psiquiátricas
4.3 "Mania" induzida por drogas psiquiátricas
4.4 Crianças em grave risco devido a "mania" induzida por antidepressivos
4.5 Taxas estimadas de desordens mentais e neurológicas induzidas por drogas psiquiátricas
4.5.1 Agentes anti-maníacos: Lítio
4.5.2 Estimulantes
4.5.3 Tranquilizantes benzodiazepínicos: Xanax, Valium, Ativan, Klonopin, e outros
4.5.4 Antidepressivos tricíclicos: Elavil
4.5.5 Antidepressivos do tipo prozac: Prozac
4.5.6 Antidepressivos Inibidor da Monoamina Oxidase (IMAO [MAOI]): Parnato
4.5.7 Antipsicóticos ou neurolépticos
4.6 Efeitos adversos causados por drogas psiquiátricas específicas
4.6.1 Estimulantes
4.6.2 Antidepressivos que especificamente estimulam a serotonina
4.6.3 Antidepressivos tricíclicos
4.6.4 Antidepressivos atípicos
4.6.5 Antidepressivos Inibidores da Monoamina Oxidase (IMAO [MAOI])
4.6.6 Benzodiazepinas prescritas para ansiedade e insônia
4.6.7 Drogas não-benzodiazepínicas prescritas para ansiedade e insônia
4.6.8 Lítio, anticonvulsivos e outros "estabilizadores de humor"
4.6.9 Drogas antipsicóticas (neurolépticos)
4.7 Discinesia tardia causada por antipsicóticos
4.8 Síndrome neuroléptica maligna
4.9 Psicoses induzidas pela abstinência de antipsicóticos
4.10 Outros efeitos nocivos dos antipsicóticos
4.11 Medicamentos usados para tratar movimentos anormais induzidos por drogas psiquiátricas
4.12 Drogas psiquiátricas durante a gravidez e amamentação
5 Razões Pessoais e Psicológicas para Não Usar Drogas Psiquiátricas
5.1 Uma aversão natural de tomar drogas alteradoras do humor
5.2 Outras preocupações comuns ao se tomar drogas psiquiátricas
5.3 Convencendo-te que você é "doente mental"
5.4 Definindo emoções intensas ou dolorosas como doença
5.5 Como a psiquiatria toma vantagem
5.6 Boa terapia versus diagnóstico psiquiátrico e medicação
5.7 Mantendo suas faculdades mentais
5.8 Mantendo contato com seus sentimentos
5.9 O efeito placebo
5.10 Dependência psicológica de drogas psiquiátricas, médicos, e soluções médicas para problemas pessoais
5.11 Aprendendo a viver sem drogas psiquiátricas
6 Por Que os Médicos Dizem Tão Pouco aos Seus Pacientes
6.1 Encorajados a não falar
6.2 Onde estava a FDA?
6.3 Obtendo informações para você
6.4 A aprovação da FDA não significa que uma droga psiquiátrica seja segura ou mesmo altamente eficaz
6.5 Quem se arrisca e quem se beneficia?
6.6 Sérios perigos podem surgir pela primeira vez após anos de uso
6.7 Reconhecendo os limites da aprovação da FDA
6.8 Como efeitos adversos não são reportados
6.9 Nenhuma garantia de segurança à longo prazo
6.10 A mídia
6.11 O que os médicos sabem?
6.12 Atitudes dos médicos quanto a informar os pacientes
7 Planeje a Redução da Droga Psiquiátrica
7.1 Decida por si mesmo
7.2 Tente obter ajuda de um médico experiente
7.3 Como pode um clínico ajudar?
7.4 Informando o seu médico de suas intenções
7.5 Fique encarregado da retirada
7.6 O melhor e o pior à se esperar do seu médico
7.7 Configure uma rede de suporte
7.8 Como um amigo pode ajudar
7.9 Redes de suporte na Internet
7.10 Saber o que advem das drogas psiquiátricas pode ajudar
7.11 Antecipe as reações de abstinência
7.12 Entenda o que influencia a facilitação do período de abstinência
7.12.1 Preveja o retorno de seu problema original
7.12.2 Antecipe a possibilidade de um período longo de abstinência
7.12.3 Esteja preparado para mudar suas rotinas
7.12.4 Espere o reavivamento de sentimentos
7.12.5 Manejando o sono interrompido
7.12.6 Lidando com fortes reações de amigos e familiares
7.12.7 Não reaja com raiva e culpa
7.12.8 Seja flexível em relação a retirada
7.12.9 Configure um plano de ação
7.13 Enfrentando o medo da abstinência
8 Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas
8.1 Redução gradual é a sua própria proteção
8.2 Por que a retirada gradual é melhor do que a retirada súbita
8.3 Remova as drogas uma de cada vez
8.4 Que droga psiquiátrica deve ser retirada primeiro?
8.5 Considerações especiais durante a abstinência
8.6 Quão rápido você deve abster-se?
8.7 Como dividir doses individuais
9 Reações de Abstinência de Drogas Psiquiátricas
9.1 Cuidado com o uso ilícito
9.2 Seu médico pode não saber
9.3 Quando estou tendo uma crise de abstinência?
9.4 Negação das reações de abstinência
9.5 Definindo a dependência física
9.6 Reações de abstinência podem causar "aflições significativas"
9.7 "Abstinência" ou "descontinuação"?
9.8 Reações de abstinência de benzodiazepínicos
9.8.1 A síndrome de descontinuação
9.8.2 O envolvimento do médico na retirada da droga psiquiátrica
9.9 Reações de abstinência de antidepressivos
9.9.1 Reações de abstinência de antidepressivos tricíclicos
9.9.2 Reações de abstinência dos IMAO [MAOI]
9.9.3 Reações de abstinência de antidepressivos que estimulam a serotonina
9.9.4 Reações de abstinência de antidepressivos atípicos
9.10 Reações de abstinência de estimulantes
9.11 Reações de abstinência do lítio e anticonvulsivos
9.12 Reações de abstinência dos antipsicóticos ou neurolépticos
9.12.1 Três tipos de reações de abstinência de antipsicóticos
9.12.2 Abstinência de antipsicóticos atípicos
9.12.3 "Reincidência" ou "abstinência"?
9.12.4 Quando abster-se dos antipsicóticos?
9.12.5 Quanto tempo deve durar a retirada da droga antipsicótica?
9.13 Reações de abstinência antiparkinsonianas
9.14 Quão gradual é a "retirada gradual"?
9.15 Resumo das reações de abstinência das drogas psiquiátricas
10 Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas
10.1 Precauções especiais
10.2 Experiência prévia, da sua criança, de abstinência de drogas psiquiátricas
10.3 Efeitos de abstinência e de rebote
10.4 Identificando a fonte de problemas potenciais
10.5 Focalizando nos problemas da família
10.5.1 Amadurecimento suprimido
10.5.2 Aprendendo novas habilidades de pais
10.5.3 Aprendendo à dar mais atenção
10.5.4 O papel especial do pai
10.5.5 Prestar atenção aos sentimentos e desejos de sua criança
10.6 Focalizando nos problemas na escola
10.6.1 Se a sua criança está desatenta
10.6.2 Se sua criança não tem boas notas
10.6.3 Se a escola insiste
10.7 Redução de múltiplas drogas psiquiátricas ou múltiplas doses diárias
10.8 Quando começar a retirada
11 Entendendo os Medos do Seu Terapeuta de Não Usar Drogas Psiquiátricas
11.1 Quando seu terapeuta diz que você precisa de drogas psiquiátricas
11.2 Terapeutas também são gente
11.3 Tantos tipos de terapia
11.4 O que fazer quando a terapia está falhando
11.5 Em que temos fé?
11.6 Terapeutas estão perdendo a fé em si mesmos
11.7 O medo exagerado de processos legais
11.8 Fé em nós mesmos versus fé na medicação
11.9 Compreendendo os medos do seu terapeuta
11.10 Personalidades e poder
11.10.1 Psiquiatras biológicos (materialistas)
11.10.2 Psicoterapeutas
12 Diretrizes para Terapeutas que Não Defendem o Uso de Drogas Psiquiátricas
12.1 Diretrizes sugeridas
12.1.1 Informe seus clientes sobre o ponto de vista predominante da psiquiatria materialista
12.1.2 Esclareça as razões pelas quais você profissionalmente não concorda com, ou incentiva, o uso de medicação
12.1.3 Recomende consultas e leituras de ambos os pontos de vista
12.1.4 Não pressione seus clientes a seguirem a sua filosofia particular de terapia
12.1.5 Evite fazer referências às drogas psiquiátricas, se você acredita que elas não serão de ajuda
12.1.6 A menos que os clientes tenham estado consumindo drogas psiquiátricas por um tempo muito curto, sempre alerte-os sobre os perigos de parar abruptamente qualquer medicação deste tipo
12.1.7 Se você tem conhecimento sobre os efeitos adversos de drogas psiquiátricas, compartilhe-o com seus clientes
12.1.8 Se você é um terapeuta, sem formação médica, com clientes que querem parar de consumir drogas psiquiátricas, considere referi-los a um médico
12.1.9 Se seus clientes estiverem favoravelmente inclinados, considere o envolvimento de suas famílias, amigos e outros recursos
12.1.10 Se a terapia não está indo bem, e não pode ser corrigida, encaminhe o cliente para outro terapeuta ao invés de incentivar o uso de drogas psiquiátricas
12.1.11 Faça anotações, em seu livro de registros de terapia, para indicar que você já teve conversas com seus clientes sobre as drogas psiquiátricas
12.2 Levante-se e participe
13 Princípios Psicológicos para Ajudar a Si Próprio e aos Outros sem Recorrer à Medicamentos Psiquiátricos
13.1 Princípios de ajuda
13.1.1 Identifique e supere os seus sentimentos de desamparo auto-destrutivos
13.1.2 Concentre-se nas suas reações emocionais únicas a uma crise ou estresse
13.1.3 Esteja feliz por você estar vivo, e encontre alguém que esteja feliz por estarem ambos vivos
13.1.4 Evite entrar no "modo de emergência", e rejeite intervenções desesperadas ou soluções extremas
13.1.5 Resista ao impulso de ter algo feito para ou por você, em vez disso, procure ajuda no fortalecimento de si mesmo
13.1.6 Não use drogas psiquiátricas para evitar seus sentimentos dolorosos
13.1.7 Tenha em mente que a maioria das crises emocionais e sofrimentos se embasam em uma cadeia de estresse e traumas anteriores
13.1.8 Evite convidar outras pessoas a assumirem sua vida por você
13.1.9 Seja gentil com qualquer um que esteja tentando ajudá-lo, incluindo o seu terapeuta
13.1.10 Saiba que a empatia e o cuidado estão no coração de qualquer relação de ajuda
13.1.11 Lembre-se de ouvir uns aos outros!
13.1.12 Perceba que as crises emocionais e o sofrimento são oportunidades de crescimento pessoal acelerado
13.2 Conclusão
14 Apêndices
14.1 Apêndice A: medicamentos psiquiátricos de uso comum
14.1.1 Os antidepressivos
14.1.1.1 Inibidores de Reabsorção Seletivos de Serotonina (IsRSS [SSRIs])
14.1.1.2 Outros antidepressivos mais novos
14.1.1.3 Antidepressivos antigos (lista parcial)
14.1.2 Estimulantes
14.1.2.1 Estimulantes clássicos
14.1.2.2 Outros
14.1.3 Pílulas tranquilizantes e soníferas
14.1.3.1 Tranquilizantes benzo
14.1.3.2 Pílulas soníferas benzo
14.1.3.3 Pílulas soníferas não-benzo
14.1.4 Drogas antipsicóticas (neurolépticos)
14.1.4.1 Novos antipsicóticos (segunda ou terceira geração ou atípicos)
14.1.4.2 Drogas antipsicóticas antigas
14.1.4.3 Antipsicóticos utilizados para outros fins médicos
14.1.5 Lítio e outras drogas usadas como "estabilizadores de humor"
14.1.5.1 Off-Label ou estabilizadores de humor não aprovada
14.2 Apêndice B: sobre os autores
14.2.1 Peter R. Breggin, M.D.
14.2.1.1 Livros escritos por Peter R. Breggin, M.D.
14.2.2 David Cohen, Ph.D., LCSW
14.2.2.1 Livros escritos por David Cohen, Ph.D.
14.3 Apêndice C: International Center for the Study of Psychiatry and Psychology (ICSPP) [Centro Internacional para o Estudo da Psiquiatria e Psicologia]
14.3.1 Conselheiros Internacionais dos Trabalhadores Sociais, Psiquiatras, Psicólogos & Educadores
14.4 Apêndice D: A Aliança para a Proteção da Pesquisa Humana
14.5 Bibliografia