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Nos finais de 1920, a profissão psiquiátrica, invejando os avanços em todos os outros campos da medicina, estava desesperada para encontrar qualquer medida que justificasse sua existência e lhe permitisse ser parte da ampla legitimidade das ciências físicas. O resultado foi uma sucessão de tratamentos físicos selvagens, desenhados para atacar o cérebro. Como indicou o doutor Elliot S. Valenstein:
"Os tratamentos físicos ... ajudaram os psiquiatras conseguir respeitabilidade ... Mas o fato persistia: para o paciente, a `ajuda' que oferecia a psiquiatria era tortura disfarçada de tratamento".
Em 1888, o superintendente do hospital psiquiátrico suíço, Gottlieb Burckhardt converteu-se no primeiro psicocirurgião quando removeu tecido cerebral de seis pacientes. Mesmo que um tenha morrido, e outros contraíram epilepsia, paralisia e afasia (perda da habilidade de usar ou entender palavras), Burckhardt ficou satisfeito com seus recentemente tranquilizados pacientes, e informou os resultados em termos elogiosos na Conferência Médica de Berlim de 1890.
Mas 1935 marcou o verdadeiro nascimento da psicocirurgia. Egas Moniz, professor de neurologia de Lisboa, Portugal, presenciou uma experiência na qual os lóbulos frontais de dois chimpanzés foram removidos, deixando os animais dóceis e ausentes. Moniz não perdeu tempo em fazer a mesma operação nos seus próprios pacientes mentais, e anunciou que o procedimento era um êxito estelar. No entanto, um estudo de seguimento de 12 anos revelou que os pacientes de Moniz sofreram recaídas, ataques e morte.
Em 14 de setembro de 1936, o psiquiatra americano Walter Freeman martelou um punção através da cavidade orbital de um paciente e dentro dos lóbulos do cérebro. Movendo o instrumento de um lado para o outro lado, Freeman destruiu grandes seções de tecido. Seguindo o exemplo de Moniz, Freeman descreveu sua lobotomia como "morte compassiva para a psique" e a promoveu amplamente. No auge da sua fama, Freeman percorreu cidades numa camioneta de reboque que chamou "Lobotomóvel", e praticou lobotomias em pacientes publicamente para os membros da imprensa e curiosos espectadores.
A comunidade psiquiátrica convenceu os governos estatais de que a psicocirurgia poderia reduzir seu orçamento para a saúde mental. Por exemplo, o superintendente do Hospital do Estado de Delaware, ficou tão convencido pela propaganda que esperava reduzir em 60% o número de pacientes mentais; o total combinado entre as mortes e os que receberiam alta representaria uma economia de 351.000 dólares.
Quando a "operação punção" terminou na década de 1960, haviam sido feitas lobotomias em 113.000 pessoas, 40.000 delas norte-americanas; com uma taxa de mortalidade de 10 a 20 por cento, ao menos 22.000 delas morreram. Apesar da multidão de vítimas cuja vida havia sido completamente destruída pela psicocirurgia, os psiquiatras nunca foram forçados a parar a carnificina. Hoje, no lugar do punção, os psiquiatras usam um bisturi ou eletrodos implantados para destruir seções saudáveis do cérebro, incapacitando assim os pacientes.
Ao ouvir sobre operações que deixavam os macacos dóceis e manejáveis, Egas Moniz conduziu sua própria psicocirurgia em pacientes problemáticos. Seus colegas elogiaram seu trabalho e até lhe foi outorgado o Prêmio Nobel em 1949. Mas suas vítimas viam as coisas de maneira completamente diferente. Em 1939, um de seus pacientes que foi vítima de uma cirurgia de leucotomia disparou-lhe cinco vezes e o deixou paralisado. Em 1955, outro de seus pacientes o atacou, desta vez fatalmente.
O leucotomador (leuco: branco; tomas: cortar), chamado assim porque era usado para cortar matéria branca do cérebro.
O psiquiatra Walter Freeman, acima, realizou milhares de lobotomias. Após administrar eletrochoques no paciente para deixá-lo inconsciente, Freeman levantava uma de suas pálpebras, inseria a ponta do punção e o forçava a entrar através da cavidade orbital com uma martelada. Com o punção agora alojado no cérebro do paciente, movia a ponta da esquerda para a direita, cortando o tecido. Então tirava o punção e repetia a ação no outro lado. Acima, em 1961, Freeman realizou uma lobotomia no jovem de 12 anos Howard Dully, que aparece aqui em fotos dos arquivos do mesmo Freeman: antes, durante e depois da operação.
Recentemente foram feitos mais de 100 operações de psicocirurgia em adolescentes viciados em drogas no Instituto São Petersburgo da Rússia.
Um dos operados foi Alexander Lusikian (acima), que processou com êxito o instituto após receber esta brutal operação.
O "tratamento" psiquiátrico eletroconvulsivo (ECT, o eletrochoque) foi introduzida primeiramente em 1938 pelo psiquiatra Ugo Cerletti. Como presidente da junta do Departamento de Doenças Mentais e Neurológicas da Universidade de Roma, Cerletti havia levado a cabo experiências para induzir convulsões. Dar choques em cães com eletrodos conectados ao ânus e na boca não dava resultados, pois a metade dos animais havia sido morta por este procedimento brutal. Então ele visitou um matadouro local para observar como os carniceiros usavam eletricidade para atordoar os porcos com eletrodos colocados na cabeça, antes de degolá-los.
Inspirado, Cerletti logo fez arranjos para sua primeira vítima, aplicando eletrochoque num prisioneiro da cadeia local. O homem gritou: "Não me dêem outro! É mortífero!". Cerletti simplesmente incrementou a voltagem.
O psiquiatra alemão Lothar Kalinowsky, que presenciou o procedimento de ECT (eletrochoque) como estudante de Cerletti, converteu-se num dos seus partidários mais vigorosos. Desenvolveu sua própria máquina de ECT e introduziu o método na França, Holanda, Inglaterra, e mais tarde nos Estados Unidos. Sobre os efeitos do eletrochoque ele disse:
"Todas as funções intelectuais, compreensão (entendimento), da mesma forma que a memória e as faculdades críticas (o poder mental) ficam incapacitadas".
Dado que mais de 40% dos pacientes de "tratamento" de eletrochoque (ECT) sofreram de ossos quebrados pelas convulsões induzidas pelo choque elétrico, os psiquiatras eventualmente injetavam paralisantes musculares e anestesia. No entanto, estes não reduziram o impacto do choque no cérebro. A Food and Drugs Administration (FDA) informa dos seguintes efeitos do eletrochoque: aborto, perda severa da memória, ataques, tremores e demência. O relatório de dados sobre o ECT, da Fundação da Saúde Mental dos EUA, informa que o eletrochoque causa prejuízo cerebral, perda de memória e desorientação.
Pergunte a um psiquiatra como "funciona" o eletrochoque e é provável que diga que não sabe, que não é um "perito" em eletricidade. Em vez de uma resposta razoável, com frequência lhe dirá uma hipótese, por exemplo, que o eletrochoque:
Imaginem um cirurgião do coração afirmar que não sabe como funciona o coração ou porquê deve ser feita uma operação de bypass coronário, e dizer que há dezenas de teorias, mas nenhum fato científico. No entanto, um psiquiatra sabe que está exatamente nessa posição quando imobiliza com amarras um paciente para o tratamento de choques moderno: queima o cérebro usando entre 180 e 480 volts de eletricidade.
Milhões de pessoas por ano são submetidas ao eletrochoque no mundo. E se estima que umas 10.000 morrem como resultado.
Somente nos EUA, os 660.000 eletrochoques administrados anualmente - ao custo de 12 dólares em eletricidade - resultam em um lucro de cinco bilhões de dólares para a psiquiatria materialista, que visivelmente é uma indústria de morte. Dois terços das vítimas do eletrochoque são mulheres. Cinquenta por cento são pessoas de idade. E somente porque o Medicare nos EUA (seguro de saúde do governo) entra em vigor com a idade de 65 anos, as estatísticas mostram que as pessoas de 65 anos recebem 360% mais eletrochoques que as de 64 anos: um "tratamento" motivado pelo lucro.
E apesar dos procedimentos legais exigidos, os psiquiatras asseguram-se de que os perigos e ramificações deste "tratamento" destrutivo nunca sejam explicados completamente aos pacientes ou familiares.
Hoje, como no passado, o procedimento de eletrochoque não é mais científico ou terapêutico do que ser atingido por um raio. Apesar das proibições legislativas e das leis que limitam sua prática, apesar de sua falta de ciência e do seu alto risco de provocar dano, o eletrochoque mantém-se em uso simplesmente porque a indústria psiquiátrica considera-o lucrativo. Esta indústria dá mais importância ao lucro do que aos direitos humanos e a vida.
O autor e vencedor do prêmio Nobel Ernest Hemingway, doente de diabetes, foi persuadido para entrar voluntariamente num hospital psiquiátrico e recebeu mais de 20 tratamentos de eletrochoque. Mais tarde disse para um amigo:
"Qual é o propósito de arruinar minha mente e apagar a minha memória, que são o meu capital, e tirar-me de circulação".
Em junho de 1961, dias depois de ter recebido alta da clínica psiquiátrica Mayo, Hemingway suicidou-se.
O eletrochoque continua sendo um negócio de morte, pois anualmente é aplicado em mais de dois milhões de pessoas no mundo, e mata 10.000 delas. Mas a rentabilidade do procedimento assegura seu lugar no arsenal psiquiátrico. Por um custo de 12 dólares de eletricidade, o eletrochoque rende para a indústria psiquiátrica, cinco bilhões de dólares somente nos Estados Unidos.
No início dos anos 50, os psiquiatras tinham descoberto a próxima "cura milagrosa" - uma que aumentaria os lucros psiquiátricos e alteraria a face, mas não o intento, da psiquiatria institucional. Desenvolvido originalmente como um corante sintético, o psiquiatra francês Jean Delay descobriu a thorazine, que tinha um efeito profundo nos pacientes. Comercializada como um "antipsicótico", a droga dificultava severamente a função cerebral, criando um efeito que os psiquiatras entusiasticamente chamaram de "lobotomia química".
O lançamento da thorazine coincidiu com novos desenvolvimentos que mudariam para sempre a forma como os psiquiatras negociavam - a nova legislação que fez com que as drogas psiquiátricas fossem distribuídas através de uma prescrição médica. Como resultado, grandes companhias começaram a aliciar médicos e, antes de 1951, a Associação Médica Americana (AMA) agiu como um comparsa da indústria farmacêutica, com a entrada de dinheiro da indústria das drogas de drogaria, a AMA abrandou as suas críticas e uniu-se ao grande marketing destas drogas.
Como resultado, após oito meses da thorazine estar no mercado, os psiquiatras tinham dado esta droga à cerca de 2 milhões de indivíduos nos Estados Unidos. Cerca de três quartos destas pessoas estavam fora das instituições. Os psiquiatras e as indústrias farmacêuticas tinham-se empenhado em criar clientes vitalícios para as suas drogas de drogaria, e levaram a sociedade a aceitar o consumo destes pseudo "medicamentos". O uso destas substâncias continuou a espalhar-se além dos limites da psiquiatria, quando começaram a ser prescritas para qualquer sintoma que surgisse. Nos meados dos anos 60, 48% dos americanos adultos tinham tomado uma droga psiquiátrica, o que rendeu bilhões de dólares para a psiquiatria materialista e para as indústrias farmacêuticas.
Em 1967, psiquiatras e médicos reuniram-se em Porto Rico para desenvolver o seu plano intitulado: "Drogas psicotrópicas no ano 2000: o uso comum por pessoas normais." O relatório da conferência dizia:
"Aqueles que não trabalham nesta área vêem um crescimento potencial do consumo de drogas psiquiátricas para quase que um controle, no ser humano, dos estados emocionais, funcionamento mental e vontade de agir. Eles acreditam que estes fenômenos humanos podem ser iniciados, parados ou eliminados pelo uso de várias substâncias químicas."
A reunião propôs drogas psiquiátricas que poderiam ajudar uma pessoa a lembrar ou esquecer uma experiência agradável ou desagradável, substituir o castigo, prolongar ou diminuir a memória, prolongar a infância ou diminuir a adolescência, regular os impulsos sexuais, induzir ou evitar a aprendizagem, e melhorar o casamento trazendo ao cônjuge "a sensação de frescura que habitualmente caracteriza as experiências iniciais". Os intervenientes também debateram se o lítio, uma droga psiquiátrica altamente tóxica, poderia ser colocado na rede pública de água.
Seguiu-se um grande aumento de drogas psiquiátricas adicionais, aumentando a prescrição para a população em geral. E com bilhões e bilhões de dólares em jogo, a indústria psiquiátrica e farmacêutica, bombardearam a sociedade com anúncios, notícias nos meios de comunicação e talk shows, reforçando os benefícios das drogas psiquiátricas.
Finalmente, pessoas perfeitamente normais tornaram-se o alvo para o marketing destas drogas de drogaria.
Contudo, numa relação cada vez mais incestuosa, os psiquiatras continuaram a criar doenças mentais para as quais, uma companhia farmacêutica criaria uma droga correspondente para ser prescrita.
Atualmente, o consumo destas drogas espalhou-se de tal forma que cerca de 150 milhões de pessoas em todo o mundo tomaram antidepressivos do tipo Inibidor Seletivo de Recaptação de Serotonina (SSRI). Estas drogas são tão prescritas mundialmente que seus componentes químicos "viajam" pela rede de esgotos e acabam por ser reciclados no sistema de água. Cientistas descobriram vestígios, de um dos antidepressivos mais usados mundialmente, no sistema de rede pública e água da Inglaterra e nos Estados Unidos.
Heinz Lehmann popularizou o thorazine (Largactil) na América do Norte, na década de 1950. Lehmann chamou a droga de "substituto farmacológico para a lobotomia9", e experimentou com ela extensamente. Num estudo feito com oito mulheres de idade avançada, três morreram devido às drogas psiquiátricas, duas como resultado do thorazine. Nas figuras a seguir constata-se que o conhecimentos do público em geral, sobre as novas drogas psiquiátricas, estava modelado pela maquinaria de marketing da indústria farmacêutica. Esta indústria fez uma propaganda mentirosa sobre estas drogas, apresentando-as como "seguras", apesar de que elas causam dano irreversível ao sistema nervoso, e em muitos casos, a morte.
A incestuosa relação entre a psiquiatria materialista e a indústria farmacêutica nos EUA, provocou um marketing de drogas psiquiátricas de mais de 4,5 bilhões de dólares por ano. A venda de antidepressivos e de estimulantes para o "transtorno de deficit de atenção e hiperatividade" (ADHD em inglês) elevou-se quando, em 1997, a Food and Drugs Administration aprovou o marketing de drogas de drogaria, "direto ao consumidor", na imprensa e na televisão (ver figuras à seguir). Através das drogas, os psiquiatras estenderam sua influência além dos hospitais e instituições mentais, para a sociedade em geral. Este mercado de drogas é agora uma empresa mundial que gera prejuízos para saúde de muitos, e lucros para os bolsos de poucos. Lucros que chegam aos 76 bilhões de dólares por ano em vendas.
Evidências crescentes dos perigos das drogas psiquiátricas chegaram finalmente ao domínio público, assim as agências de regulação das drogas na Europa, EUA e outras nações foram forçadas a agir.
Em 2004, a FDA ordenou que os fabricantes colocassem uma tarja preta nos antidepressivos e que eles avisassem que estas drogas podem causar suicídio em crianças, adolescentes e adultos. Consequentemente em oito meses, a FDA começou a alertar sobre os riscos de suicídio para os que tomam antidepressivos. Inglaterra, Japão, Austrália e Canadá também publicaram estes avisos.
Em 2005, o "Comitê Europeu de Produtos Médicos para Uso Humano" publicou um alerta avisando que os antidepressivos podem desencadear um comportamento suicida, hostilidade, agressão, fúria e instabilidade emocional em crianças e adolescentes. Alucinações, comportamento psicótico violento, agressivo e suicida são os riscos, das drogas estimulantes, agora reconhecidos pela FDA. Em seguida, a FDA avisou que as drogas antipsicóticas podem causar a morte nos idosos, enquanto no público em geral existe o risco de causar diabetes.
E em 2006, os documentos de uma comissão de consultadoria da FDA e de uma agência Australiana de regulação das drogas de drogaria mostrou que esses estimulantes também causam tromboses, ataques cardíacos e a morte, tendo a FDA revelado a morte de 45 crianças devido as drogas antidepressivas.
Quase todas as drogas psiquiátricas se tornaram drogas de rua com o tempo.
No final do século XX o psicólogo inglês Havelock Ellis promoveu a mescalina. Em 1940, o psiquiatra G.T. Stockings escreveu acerca da "grande importância" da mescalina para a psiquiatria. Ainda hoje se abusa desta droga viciante. Na década de 1930, os psiquiatras prescreviam anfetaminas. Na década de 1960, os viciados de anfetaminas eram conhecidos como "demônios da velocidade". Os viciados do valium e do lítio emergiram na década de 1970. Abster-se destas drogas psiquiátricas era mais difícil que abster-se da maioria das drogas de rua.
As drogas psiquiátricas usadas para o tratamento dos chamados transtornos de aprendizagem e comportamento - ritalina, adderall e outros estimulantes - agora são vendidas na rua custando 5 ou 10 dólares por comprimido, e são conhecidas como "cocaína para crianças".
Na década de 1940, os psiquiatras fizeram experiências com LSD para produzir uma "psicose modelo" em pacientes que já estavam perturbados. Na década de 1960, psicólogos como Timothy Leary da Universidade de Harvard (acima) promoveram o LSD nos campus das universidades e nas ruas com o lema: "acenda-se, sintonize-se, pule". Oscar Jániger (acima), um psiquiatra de Bervely Hills, "iniciou" no LSD dezenas de artistas, intelectuais e membros da flor e nata da comunidade do espectáculo de Hollywood. Os psiquiatras e os fabricantes de drogas sabiam que o LSD causava alucinações, regressões, defeitos de nascimento e psicose.
Quando se admite que uma droga psiquiátrica, "miraculosa" e lucrativa, é prejudicial à saúde, em geral a patente dela está prestes a expirar e uma nova droga de drogaria está prestes a surgir no seu lugar.
Vejam as seguintes propagandas enganosas iniciais, e os fatos prejudiciais verificados posteriormente, sobre algumas drogas psiquiátricas:
1954 - Propaganda enganosa: A droga thorazine supostamente libertava os doentes das instituições psiquiátricas e poupava o dinheiro do governo. Fato prejudicial: A thorazine causa danos irreversíveis ao sistema nervoso e, em conjunto com uma droga antipsicótica semelhante, já matou 100 mil americanos. Seus efeitos prejudiciais incluem também deficiências cardíacas, ataques cardíacos, impotência, obesidade, deficiências sanguíneas e convulsões.
1955 - Propaganda enganosa: A ritalina tem divulgada como algo benéfico para as crianças. Fato prejudicial: Em 1971, a ritalina e outros estimulantes foram colocados na mesma categoria de drogas como a morfina, cocaína e ópio. Mais prejudicial que a cocaína, a ritalina causa um crescimento defeituoso, perda de peso e psicose. O suicídio é uma complicação muito maior durante a retirada. Pode também causar ataques e deficiências no coração.
1958 - Propaganda enganosa: Antidepressivos tricíclicos foram classificados como "drogas milagrosas" para lidarem com a depressão e agir rapidamente, com poucos efeitos secundários em relação a outras drogas. Fato prejudicial: Estes antidepressivos causam com frequência sedação, sonolência, dificuldades de concentração, um efeito adormecedor, dores de cabeça e aumento de peso. Nas crianças, estes podem causar paralisia parcial da bexiga.
1987 - Propaganda enganosa: Prozac, o primeiro antidepressivo SSRI10, foi classificado como seguro e virtualmente livre de efeitos secundários. Em 2004, outros 9 SSRIs estavam na moda. Fato prejudicial: estas drogas causam ansiedade, agitação, insônia, sonhos bizarros, disfunção sexual, confusão, pensamentos suicidas, hostilidade e comportamento violento. O suicídio também é um risco grave durante a abstinência.
Anos 90 - Propaganda enganosa: As drogas antipsicóticas de nova geração foram consideradas eficazes nos tratamentos psiquiátricos, e com menos efeitos secundários que as antigas. Fato prejudicial: os antipsicóticos de nova geração causam derrames, problemas no fígado e rins, ameaça de diabetes, respiração fraca e ataques de coração.
2002-2005 - Propaganda enganosa: A droga antipsicótica abilify foi considerada como segura e eficaz, com menos efeitos secundários que outros antipsicóticos. Fato prejudicial: Esta droga causa diabetes e uma irregularidade fatal no ritmo cardíaco.
Os psiquiatras conhecem os perigos das drogas que prescrevem. Estudos publicados demonstraram que as drogas e uma retirada repentina delas, podem gerar um comportamento agressivo. "The Lancet", um jornal inglês para médicos, informou de pacientes que se tornaram homicidas depois de sofrerem crise de abstinência de drogas antidepressivas. Por isso, é muito importante saber como parar de consumir drogas psiquiátricas. Veja à seguir exemplos dos perigos destas drogas:
Algumas das piores atrocidades no mundo são cometidas dentro das instituições psiquiátricas estabelecidas, usando fundos governamentais que totalizam bilhões de dólares. Em vez de comodidade e cuidado, os pacientes são detidos contra sua vontade, são restringidos, são drogados, são abusados sexualmente, são golpeados e é-lhes negado o cuidado médico, são cobaias de experimentos, e são trancados em isolamento.
Entre 1950 e 1963, mais de 160 pacientes morreram no Hospital Psiquiátrico de Saint Elizabeth, em Washington D.C. Muitos pacientes psiquiátricos morrem de uma forma cruel. Os seus corpos são simplesmente enterrados em covas sem nome, milhares destas mortes ocorreram sem ser registradas. Sabe-se que mais de 15.000 autópsias foram realizadas no Hospital de St. Elizabeth entre 1884 e 1982, e uma coleção de mais de 1.400 cérebros, preservados em formaldeídio, foram transferidos para um museu em 1986, de acordo com O'Meara11.
Muitos corpos são retidos para experiências. Numa bodega do governo federal foram armazenados 15.000 amostras de cérebros, incluindo 1.400 cérebros preservados.
Na década de 1990 os hospitais psiquiátricos foram expostos ao público. Denunciou-se que pacientes foram forçados a viver sob condições parecidas àquelas nos campos de concentração da segunda guerra mundial. Milhares foram aprisionados nus em quartos imundos. Os agentes da psiquiatria materialista estavam embolsando o dinheiro que o governo havia destinado para o cuidado dos pacientes. Foram encontradas condições similares na Rússia. No México, os pacientes foram aprisionados em instalações psiquiátricas por mais de 30 anos. Numa instituição mexicana, foram deixados 110 pacientes ao cuidado de uma só enfermeira. Pacientes foram encontrados nus amontoados uns contra os outros devido ao frio de temperaturas de 7 graus Celsius, ou caminhando descalço em pisos cobertos com urina e excremento.
O psiquiatra de Harvard, Kenneth Clark, informou que os pacientes das instituições americanas eram frequentemente provocados, de forma a haver justificativa de colocá-los em celas, procedimento pelo qual a instituição receberia altos desembolsos das companhias de seguros - pelo menos 1.000 dólares por dia. Isto traria muito mais de 18 milhões de dólares por ano em receitas adicionais para todas as facilidades deste tipo combinadas. Adicionalmente o pessoal psiquiátrico frequentemente recorria a procedimentos de restrição violentos que podiam ser fatais. No entanto, aqueles responsáveis são raramente acusados por seus crimes.
O testemunho de um perito, apresentado pelo Escritório de Investigação do Senado da Califórnia em 2002, denunciou que:
"O procedimento de impor `tratamento' pela força sempre é contra-produtivo porque provoca humilhação, ressentimento e resistência ao tratamento futuro ..."
O Escritório de Saúde Mental da Pensilvânia e o Serviço de Abuso de Substâncias alertou que:
"... o aprisionamento e a restrição não aliviam o sofrimento humano ou os sintomas psiquiátricos. Estes procedimentos não alteram o comportamento e resultam frequentemente em lesões de pacientes e dos responsáveis, trauma emocional e morte de pacientes".
Os procedimentos de restrições psiquiátricas involuntárias, e portanto todos os procedimentos psiquiátricos, constituem um ataque e um assalto em todos os sentidos. É indiginador que estes procedimentos sejam legalizados de forma conivente pelos governantes tiranos e que continuem a ser realizados por serem rentáveis para os materialistas desrespeitadores dos direitos humanos.
Em 1963, a psiquiatria dos Estados Unidos, o Instituto Nacional da Saúde Mental (NIMH), sob a presidência do psiquiatra Robert Félix (abaixo), implantou um programa de saúde para a comunidade que confiava fortemente no uso de drogas psiquiátricas que alteram a mente. Engendrando uma tendência internacional, enviando os pacientes drogados para as ruas, despojados e incapazes. Depois de um gigantesco investimento financeiro - $47 mil milhões investidos nas instituições de "saúde mental", somente entre 1969 e 1994 - o programa é claramente um fracasso lamentável. Hoje o gasto em Centros de Saúde Mental para a Comunidade (CMHC em inglês) foi aumentado dez vezes mais que o aumento do número de pessoas que usam estes Centros (ver a estatística abaixo). As clínicas foram convertidas num pouco mais que centros de venda de drogas legalizadas para pessoas desamparadas.
Em países de todo o mundo existem condições desumanas e degradantes nas instituições psiquiátricas, incluindo Itália, Hungria, Rússia e México. Não importa o quão rico ou pobre seja o país, a psiquiatria materialista encontra uma maneira de explorar os governos e abusar dos pacientes. Os pacientes nos hospitais psiquiátricos checos e húngaros foram aprisionados em camas dentro de jaulas (abaixo). CCHR, grupos pelos direitos humanos e o Parlamento Europeu fizeram pressão em conjunto para deter esta prática ilegal e em 2004, a Hungria e a República Checa proibiram o uso das camas enjauladas.