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Capítulo 6
Trazendo justiça ao campo de saúde mental


Psiquiatria (Materialista)
uma Indústria de Morte (Mental)
Suplemento do documentário apresentado pela
Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos
(Citizens Commission on Human Rights)
CCHR

www.cchr.org
Trazendo justiça ao campo de saúde mental
    6.1  Verdadeira ajuda, não traição
        6.1.1  Ajuda verdadeira sem drogas
        6.1.2  Casa Soteria
        6.1.3  Resumo
        6.1.4  Agradecimentos à CCHR
    6.2  O que você pode fazer
        6.2.1  Reportar o abuso psiquiátrico
        6.2.2  Converta-se num investigador de Direitos Humanos
        6.2.3  Distribua material de CCHR
        6.2.4  Eleve o estado de consciência próprio e do público
        6.2.5  Solicitação de ação - campanhas de suporte
        6.2.6  Apresente queixas civis e criminais
        6.2.7  Conecte-se à página da Internet de CCHR.
        6.2.8  Crie um blog
        6.2.9  "Coloquem-me na sua lista para alertas de ação"
        6.2.10  Traga amigos e associados ao museu "Psiquiatria: Uma Indústria de Morte" ou para visitar a exibição ambulante.
        6.2.11  Ajude como voluntário de CCHR
        6.2.12  Faça-se membro de CCHR

6.1  Verdadeira ajuda, não traição

    

Figura 6.1: Emblema da CCHR
Declaração da missão
A Comissão dos Cidadões para os Direitos Humanos investiga e expõe as violações psiquiátricas dos direitos humanos. Trabalha ombro-a-ombro com grupos e indivíduos de ideologia similar, que compartilham o propósito comum de limpar o campo da saúde mental. E continuará fazendo isso até que parem as práticas abusivas e coercitivas da psiquiatria, e sejam devolvidos a todos a dignidade e os direitos humanos.

    

Figura 6.2: Cidadãos para os Direitos Humanos

    

Figura 6.3: Palestrante pela CCHR

     Por meio de rótulos que estigmatizam, sem rigor científico, leis de aprisionamento e internamento involuntários e brutais, e através de tratamentos que despersonalizam, milhões de pessoas em todo o mundo caem no sistema coercivo da psiquiatria a cada ano. Esta indústria da psiquiatria pratica inúmeros abusos e desrespeita os direitos humanos.

     Desinformados indivíduos e governos assumem que os psiquiatras entendem e praticam curas mentais. A realidade é que o que os psiquiatras fazem não tem nenhuma semelhança com ajuda e cura.

     Considere o seguinte critério básico para a criação da verdadeira saúde mental:

  1. Procedimentos efetivos para curar a mente e tratamentos que melhoram e fortalecem os indivíduos, e portanto a sociedade, ao restaurar o indivíduo sua fortaleza pessoal, habilidade, competência, confiança, estabilidade, responsabilidade e bem-estar espiritual.
  2. Praticantes altamente treinados e éticos que estão dedicados primeiramente ao bem-estar dos seus pacientes e das famílias dos pacientes, e que podem ministrar e ministram o que prometem.
  3. Curas mentais ministradas numa atmosfera caracterizada pela tolerância, a segurança e o respeito pelos direitos das pessoas.

     Um paciente involuntário tem menos direitos e menos proteções legais que um criminoso comum, mesmo quando ele ou ela usualmente não infringiu nenhuma lei. A cada minuto outra pessoa está sendo forçada, em instituições psiquiátricas, a sofrer involuntariamente tratamentos brutais e inúteis. Os psiquiatras receitam aos pacientes infantis drogas de drogaria que alteram a mente, o que constitui um abuso das crianças. Nos dias de hoje, até bebês, de um ano de idade, estão recebendo prescrição destas drogas psiquiátricas. Crianças de seis anos foram aprisionadas e mortas em instituições sem nenhuma culpabilidade criminosa. Os choques elétricos são de forma abusiva usados principalmente nas mulheres idosas e muitas vezes matam as avós. Estes `tratamentos' psiquiátricos tornam os pacientes apáticos e submissos - sem alegrias, sem penas, somente obedientes e manejáveis.

     Ninguém nega que as pessoas têm problemas nas suas vidas. E que podem encontrar-se instáveis mentalmente, até psicóticas. No entanto, as terapias de cura psicológica devem promover a recuperação dos indivíduos.

     Existem terapias de cura real. O primeiro passo, à ser dado no caso de alguém manifestar "sintomas psiquiátricos", é ter fé em Deus e buscar o diálogo amoroso e afetivo. É benéfico conhecer a terapia da empatia e o livro do psiquiatra Peter Breggin intitulado: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema". É importante entender que uma mente sã precisa de um corpo saudavelmente alimentado. Observemos a experiência de Timothy J. Smith em seu tratado de medicina nutricional preventiva:

     "A Revolução Antienvelhecimento", parágrafo 18_6:  ...  Eu já tinha me formado em medicina e feito estágio e residência em um hospital quando tomei consciência da relação entre alimentação e saúde. Uma das minhas primeiras experiências clínicas teve profunda influência sobre mim. Eu aceitara um emprego noturno com Michael Lesser, M.D., pioneiro em medicina nutricional que dirigia uma clínica médica em San Francisco especializada no tratamento de doenças mentais por meio da nutrição. Para meu grande espanto, os clientes que sofriam de uma ampla variedade de doenças neuropsiquiátricas, inclusive depressão psicótica, esquizofrenia e neuroses, apresentavam grande melhora quando submetidos a dietas especiais, suplementadas com vitaminas, minerais, aminoácidos e outros nutrientes.

     No caso de problemas mentais é aconselhável consultar um médico integral e fazer os exames necessários. O Dr. Sydney Walker III, um neurólogo e psiquiatra, escreveu:

     "O fato é que pode-se diagnosticar a maioria dos problemas físico, mas poucos deles estão sendo diagnosticados".

     Especialmente no caso de problemas mentais deve-se consultar um terapeuta holístico, um médico competente, para assegurar-se de que os "sintomas psiquiátricos" não estão sendo causados por uma condição física ainda não diagnosticada, como por exemplo o mercúrio das amálgamas odontológicas:

     "O ABC da Intoxicação por Mercúrio", parágrafo 3_6:  ...  Os sintomas mais proeminentes, assim como o tipo de especialista consultado, determinarão normalmente o diagnóstico médico do paciente - se é que haverá um diagnóstico. Os outros sintomas que não encaixarem dentro do padrão, serão ignorados, e geralmente o paciente hesitará em mencioná-los. Se você descrever em torno de 30 sintomas, o que não é incomum numa intoxicação por amálgama, você geralmente será considerado como um doente mental. Você não é! Você está sofrendo de uma intoxicação crônica por mercúrio. A exposição ao mercúrio causa sintomas psíquicos em conjunto com vários outros problemas. Pensamentos suicidas não são raros. Estes são causados pelo mercúrio e agravados pela atitude negativa em relação ao paciente.

     O Manual de Avaliação de Campo do Departamento de Saúde Mental da Califórnia - que a Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos ajudou a elaborar - diz:

     "Os profissionais da Saúde Mental trabalhando dentro de um sistema de saúde mental têm uma obrigação profissional e legal de reconhecer a presença de doenças físicas nos seus pacientes ... As doenças físicas podem causar a desordem mental do paciente [ou] poderão piorar uma desordem mental ..."

     As soluções de cuidado médico e educação podem salvar a pessoa de ser sujeitada a "tratamentos" psiquiátricos prejudiciais.

6.1.1  Ajuda verdadeira sem drogas

    

Figura 6.4: Giorgio Antonucci curou mulheres com o diálogo

     O doutor Giorgio Antonucci demonstrou que a comunicação, e não o aprisionamento forçado e os tratamentos desumanos, podem curar as mentes mais seriamente desajustadas. No Instituto de Observação em Imola, na Itália, o Dr. Antonucci tratou de dezenas de mulheres "esquizofrênicas" que haviam sido amarradas nas suas camas ou mantidas em camisas-de-força por anos. Este verdadeiro cuidador da saúde mental, libertou as mulheres de seu confinamento, manejou suas condições médicas descuidadas e passou muitas horas a cada dia falando com elas. As drogas psiquiátricas as haviam introvertido. Em questão de alguns meses, estas pacientes "perigosas" estavam caminhando caladamente pelo jardim do asilo. Eventualmente elas recebiam alta e muitas foram educadas em como trabalhar e cuidar de si mesmas pela primeira vez nas suas vidas. Grato doutor Giorgio Antonucci! Que o seu trabalho seja um exemplo para muitos.

6.1.2  Casa Soteria

     Nos anos 70, a doutora Loren Mosher, diretora do Centro de Estudos sobre Esquizofrenia nos Institutos Nacionais de Saúde Mental (NIMH em inglês), desenvolveu o projeto Soteria, planejado para tratar pacientes com "amor, comida e compreensão, não drogas". Sem drogas psiquiátricas, os pacientes trabalhavam a níveis ocupacionais mais altos, eram capazes de viver de forma independente ou com companheiros, e tinham menos readmissões em hospitais. Um jovem disse:

     "Se não fosse por este lugar, não sei onde estaria neste momento. Soteria salvou-me de um destino pior que a morte".

     No entanto, muitos projetos como este eram uma ameaça direta para a psiquiatria institucional americana. NIMH condenou o estudo e cortou os fundos para o projeto, obrigando seu encerramento e o fim da sua eficiente terapia sem drogas psiquiátricas.

    

Figura 6.5: Manifestação contra os abusos psiquiátricos

    

Figura 6.6: Vídeo com documentário da CCHR

6.1.3  Resumo

     Com o monopólio da saúde mental, os psiquiatras estão fabricando e promovendo uma suposta epidemia de "doenças mentais" no mundo como justificativa para obter bilhões de dólares em fundos e maior controle sobre a população. Para assegurar o recebimento de fundos, a psiquiatria e a psicologia promovem suas fraudes intencionalmente, mesmo sabendo que este dinheiro não irá comprar nenhuma cura nem proporcionará nenhum benefício para os pacientes, ou para a sociedade.

     Por isso a cobertura de seguros automática ou os fundos governamentais não deveriam mantê-los. O professor Thomas Szasz diz:

     "Privados do apoio profissional da medicina e da justificação social do tratamento, os terapeutas do comportamento teriam que oferecer seus serviços no mercado aberto. E ali não poderiam forçar clientes involuntários a que fizessem coisas que não quisessem fazer, nem poderiam enganar o público e o estado para que sejam mantidos a custas dos contribuintes".

     De fato, as drogas e tratamentos psiquiátricos prejudicam, abusam e escravizam milhões de pessoas. Constatamos um aumento em cada problema imaginável, piorado (quando não criado) pelas soluções falsas da psiquiatria. É evidente que a própria psiquiatria materialista não pode ser reformada, por isso precisamos abolir esta visão ateísta e desalmada do ser humano.

6.1.4  Agradecimentos à CCHR

     RAYMOND N. HAYNES, membro da assembléia estatal da Califórnia:

     "As contribuições da Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional no âmbito local, nacional e internacional, para resolução dos problemas de saúde mental, são incomensuráveis e refletem uma organização dedicada aos mais altos ideais dos serviços de saúde mental".

     DOUTORA MARGARET HAGEN, professora de psicologia, autora e conferencista da Universidade de Boston:

     "Sempre houve vozes da razão, como a do doutor Thomas Szasz, que denunciam as infelizes e ruidosas afirmações da psiquiatria. [Com] a fundação da Comissão dos Cidadäos para os Direitos Humanos, acredito que as vozes da razão irão por si mesmas elevar-se num coro bastante alto. Podemos educar nossos juízes e fiscais sobre a diferença entre ciência verdadeira e uma ciência falsa".

     DOUTOR BEN NGUBANE, ministro das artes, da cultura, da ciência e da tecnologia da Áfricaa do Sul:

     "Felicito CCHR por ter identificado a desumanidade infringida contra os doentes mentais e por sua incansável campanha para fazer que o mundo conheça a verdade. Como país e como governo, nós vamos trabalhar com organizações como CCHR procurando proteger todos os cidadãos do tipo de terror e opressão em que viveu a maioria dos cidadãos da África do Sul durante o apartheid".

     DRA. ELEONORE PROCHAZKA, farmacóloga e toxicóloga alemã:

     "Eu faço conhecido os perigos do tratamento psiquiátrico, seu uso de drogas e outros métodos que podem resultar na destruição da personalidade, ou até causar a morte. Quero agradecer CCHR por sua excepcional dedicação para expôr na luz os fatos desta situação".

     DOUTORA JULIAN WHITAKER, do Instituto Whitaker do Bem-estar, Estados Unidos:

     "CCHR é a única organização sem fins lucrativos que está focada em acabar com os abusos dos psiquiatras e a profissão psiquiátrica. A razão pela qual isto é tão importante, é que as pessoas não percebem que a profissão psiquiátrica não está baseada na ciência. Elas também não percebem o quão perigoso é rotular as pessoas e receitar-lhes drogas, particularmente as crianças. Portanto, os esforços de CCHR, e os êxitos que tiveram, são um benefício humanitário de grande magnitude".

    

Figura 6.7: Reconhecimento da CCHR

6.2  O que você pode fazer

     Há muitas atividades nas quais vocês pode participar. Ponha-se em contato com a filial da CCHR mais próxima, ou com o Diretor de Ativação de Campo de CCHR (as informações de contato estão no parágrafo 7) e informe-se sobre as campanhas que estão em andamento, eventos e atividades. Você pode começar imediatamente fazendo qualquer uma das seguintes ações:

6.2.1  Reportar o abuso psiquiátrico

     Reportar qualquer incidente de crime e abuso cometido por psiquiatras ou psicólogos nos lugares mais próximos de CCHR e às autoridades locais para o cumprimento da lei. Ajude a qualquer um que tenha sido maltratado por estes praticantes, para que ele registre uma queixa oficial.

6.2.2  Converta-se num investigador de Direitos Humanos

     Os investigadores de CCHR elevaram a consciência do público, acerca dos abusos no campo de saúde mental, distribuindo os materiais do CCHR, escrevendo cartas aos meios de comunicação, documentando abusos psiquiátricos e muitas outras atividades. Como um investigador dos Direitos Humanos, você receberá um Manual de Investigador de Direitos Humanos e outros materiais que lhe serão de ajuda. Para obter materiais informativos, entre no site: www.cchr.org.

6.2.3  Distribua material de CCHR

     Informe outras pessoas distribuindo os documentários, publicações e panfletos de CCHR. Uma distribuição de grande escala dos documentários e estes materiais podem ajudar a mudar condições na sociedade e prevenir as pessoas para não cair nas mãos dos psiquiatras e continuar sendo abusadas. Disponível em www.cchr.org.

6.2.4  Eleve o estado de consciência próprio e do público

     CCHR pode ajudá-lo de muitas maneiras para elevar o estado de consciência do público acerca do abuso psiquiátrico, incluindo idéias escritas e materiais para apresentações audiovisuais, e também investigações e materiais que você pode ser o autor.

6.2.5  Solicitação de ação - campanhas de suporte

     Faça com que sua voz seja ouvida dando suporte às campanhas da CCHR. Se você é um representante do governo oficial ou de seguros de saúde, trabalhe com a CCHR para obter proteção promulgada contra a fraude e o abuso psiquiátrico e para de maneira mandatária abolir ou extinguir as práticas psiquiátricas prejudiciais. Encontre a sua sala virtual nas nossas páginas da web em www.cchr.org/global.

6.2.6  Apresente queixas civis e criminais

     Se você é um advogado, defensor ou fiscal, CCHR pode ajudá-lo com investigações sobre drogas psiquiátricas ou outras práticas psiquiátricas prejudiciais, para usá-las ao ajudar clientes ou tomar medidas legais para erradicar tais abusos.

6.2.7  Conecte-se à página da Internet de CCHR.

     Caso você tenha sua própria página de web, assegure-se de que outros possam conhecer a verdade sobre a psiquiatria e a psicologia, adicionando uma conexão a www.cchr.org

6.2.8  Crie um blog

     Um blog é uma página da web que mostra um diário pessoal, publicamente acessível. Tipicamente é atualizada diariamente. Os blogs são uma crescente fonte de informação para os usuários da Internet. Para informar-se sobre como criar um blog, visite www.cchr.org/action.

6.2.9  "Coloquem-me na sua lista para alertas de ação"

     Como resultado do trabalho da CCHR com grupos e indivíduos de opinião semelhante, cidadãos de todos os continentes conseguiram numerosos amparos e proteções legais contra as práticas coercitivas da psiquiatria. Ao estar na lista para alertas de ação de CCHR, você receberá aviso das ações necessárias para impulsionar reformas governamentais, como fazer com que sejam publicadas cartas ao editor, e aproveitar eficazmente as oportunidades para ajudar a erradicar o abuso psiquiátrico.

6.2.10  Traga amigos e associados ao museu "Psiquiatria: Uma Indústria de Morte" ou para visitar a exibição ambulante.

     Faça que seus amigos e associados visitem - qualquer dia da semana - o museu, os escritórios internacionais de CCHR: 6616 Sunset Blvd., Los Angeles, Califórnia. Ligue para (323) 467-4242 para uma entrevista. Para conhecer a data e lugar de cada uma das 11 exibições ambulantes, visite www.cchr.org/exhibit.

6.2.11  Ajude como voluntário de CCHR

     Os voluntários de CCHR desempenham uma função vital ajudando CCHR na sua missão de localizar e expor a brutalidade e os abusos psiquiátricos.

6.2.12  Faça-se membro de CCHR

     Apoie CCHR financeiramente fazendo-se membro, doando ou arrecadando fundos para as atividades de CCHR.

     Para obter mais informação e exemplares adicionais deste folheto, coloque-se em contato com a Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional, 6616 Sunset Blvd., Los Angeles, CA USA 90028. Telefone: (323) 467-4242, Fax: (323) 467-3720.

     Página da Web: www.cchr.org - e-mail: contact@cchr.org