Psiquiatria (Materialista) uma Indústria de Morte (Mental) Suplemento do documentário apresentado pela Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (Citizens Commission on Human Rights) CCHR www.cchr.org ****** Sumário ****** 0 Introdução 0.1 Vídeos sobre a psiquiatria prejudicial 0.2 Informativos da CCHR (inglês) 0.3 Capa 0.4 Contra-capa 0.5 Prefácio 0.5.1 Um convite para a ação 0.5.2 Créditos fotográficos 0.5.3 Índice original 0.6 A agenda destrutiva da psiquiatria 0.7 O Caminho Destrutivo da Psiquiatria 0.7.1 As origens da psiquiatria (1700-1800) 0.7.2 O humano, o animal (1879) 0.7.3 A eliminação dos "indesejados" (1883) 0.7.4 O Auge da higiene racial (1905) 0.7.5 A eugenia na sociedade (1915) 0.7.6 Prelúdio ao horror (1925) 0.7.7 O auge do tratamento de choque (1933-1938) 0.7.8 A psicocirurgia (1935) 0.7.9 As primeiras vítimas (1940) 0.7.10 O plano mestre da psiquiatria (1940) 0.7.11 Matanças do holocausto (1941) 0.7.12 Destruindo os valores (1945) 0.7.13 Federação mundial de saúde mental (1948) 0.7.14 Diagnóstico de pseudociência (1952) 0.7.15 A nova droga (1954) 0.7.16 As crianças são drogadas (1955) 0.7.17 Antidepressivos desenhados (1987) 0.7.18 Marketing psiquiátrico: "a década do cérebro" (1990) 0.7.19 Prejudica-se em nome da ajuda (2000) 1 Uma história cruel 1.1 As origens da psiquiatria 1.1.1 Tratamentos psiquiátricos anteriores 1.2 O humano, o animal 1.2.1 Relegando o humano ao nível de besta 1.3 Eliminando o "indesejado" 1.3.1 A eugenia nos Estados Unidos e no nazismo 1.3.2 Os eugenistas de hoje 1.4 Por trás do holocausto 1.4.1 A campanha assassina da psiquiatria 1.4.2 Psiquiatras por trás do holocausto 1.4.3 Eugenia contemporânea 1.4.4 Limpeza étnica, década de 1990 1.4.5 Os perpetradores do conflito dos balcãs 1.4.6 Abuso psiquiátrico na China 1.5 Abastecendo os fogos do racismo 1.5.1 Apartheid psiquiátrico 2 Tratamentos brutais 2.1 A psicocirurgia 2.1.1 Ataca-se o cérebro 2.1.2 A operação punção 2.1.3 Psicocirurgia hoje em dia 2.2 "Tratamento" de eletrochoque 2.2.1 Perde-se Hemingway 2.2.2 O eletrochoque: fonte massiva de lucro 2.3 A criação de uma sociedade drogada 2.3.1 Máquinas para marketing de drogas 2.3.2 O comércio mundial de drogas 2.3.3 Avisos governamentais 2.3.4 Traficantes e vendedores de drogas psiquiátricas 2.3.5 Traficantes de drogas psicodélicas 2.3.6 Uma história de aprovações duvidosas de drogas psiquiátricas 2.3.7 As drogas incitam à violência 2.4 A fraude dos hospitais psiquiátricos 2.4.1 O fracasso da psiquiatria 2.4.2 Manicômios ao redor do mundo 3 A criação do caos social 3.1 A usurpação do sistema legal 3.1.1 Usando a criminalidade 3.1.2 Espalhando o crime de uma doença mental 3.1.3 Uma punhalada nas costas da justiça 3.1.4 Um preço alto pelo crescimento do crime 3.2 Criando terror 3.2.1 Uma história de lavagem cerebral 3.2.2 Partidário do homem bomba suicida 3.2.3 Os manipuladores de mentes 3.3 Uma organização criminosa 3.3.1 Uma epidemia de violações psiquiátricas 3.3.2 Predadores sexuais 3.4 Destruindo os artistas 3.4.1 Judy Garland: 1922-1969 3.4.2 Kurt Cobain: 1967-1994 3.4.3 Frances Farmer: 1913-1970 3.4.4 Marilyn Monroe: 1926-1962 3.4.5 Charlie "Bird" Parker: 1920-1955 3.4.6 Del Shannon: 1934-1990 3.4.7 Eric Douglas: 1960-2004 4 Pseudociência 4.1 Anunciando "doenças" mentais 4.1.1 Nenhuma ciência 4.1.2 Uma tradição de falsos diagnósticos 4.1.3 Desordens inventadas criam lucrcos massivos 4.2 A fraude do desequilíbrio químico 4.2.1 Esquema da tomografia cerebral 4.2.2 A falsa ciência da psiquiatria 5 Destruindo o futuro 5.1 Explorando os vulneráveis 5.1.1 Pervertendo a educação 5.1.2 Colocando todas as crianças em risco 5.1.3 Transformando as escolas em campos de matança 5.1.4 Criando assassinos 5.1.5 Peritos falam sobre ADHD e a dopagem infantil 6 Trazendo justiça ao campo de saúde mental 6.1 Verdadeira ajuda, não traição 6.1.1 Ajuda verdadeira sem drogas 6.1.2 Casa Soteria 6.1.3 Resumo 6.1.4 Agradecimentos à CCHR 6.2 O que você pode fazer 6.2.1 Reportar o abuso psiquiátrico 6.2.2 Converta-se num investigador de Direitos Humanos 6.2.3 Distribua material de CCHR 6.2.4 Eleve o estado de consciência próprio e do público 6.2.5 Solicitação de ação - campanhas de suporte 6.2.6 Apresente queixas civis e criminais 6.2.7 Conecte-se à página da Internet de CCHR. 6.2.8 Crie um blog 6.2.9 "Coloquem-me na sua lista para alertas de ação" 6.2.10 Traga amigos e associados ao museu "Psiquiatria: Uma Indústria de Morte" ou para visitar a exibição ambulante. 6.2.11 Ajude como voluntário de CCHR 6.2.12 Faça-se membro de CCHR 7 Informação para contato 7.1 Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) Internacional 7.2 Escritórios da CCHR em diversas nações 7.2.1 CCHR de Austrália 7.2.2 CCHR da Áustria 7.2.3 CCHR de Bélgica 7.2.4 CCHR de Canadá 7.2.5 CCHR de Colômbia 7.2.6 CCHR da República Checa 7.2.7 CCHR de Dinamarca 7.2.8 CCHR da Inglaterra 7.2.9 CCHR de Finlândia 7.2.10 CCHR da França 7.2.11 CCHR da Alemanha 7.2.12 CCHR da Grécia 7.2.13 CCHR da Holanda 7.2.14 CCHR de Hungria 7.2.15 CCHR de Israel 7.2.16 CCHR da Itália 7.2.17 CCHR do Japão 7.2.18 CCHR da Letônia 7.2.19 CCHR do Nepal 7.2.20 CCHR do México 7.2.21 CCHR da Nova Zelândia 7.2.22 CCHR da Rússia 7.2.23 CCHR da África do Sul 7.2.24 CCHR da Espanha 7.2.25 CCHR da Suécia 7.2.26 CCHR de Suíça 7.2.27 CCHR de Taiwan ****** Capítulo 0 Introdução ****** Esta publicação é a transcrição do suplemento do documentário em vídeo intitulado "Psiquiatria uma Indústria de Morte". Este documentário foi elaborado pela "Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos"{1} - CCHR. ***** 0.1 Vídeos sobre a psiquiatria prejudicial ***** Uma série de vídeos produzidos pela CCHR estão disponíveis na Internet sob o título de: PSIQUIATRIA - Lucros de Matar"CCHR - www.cchr.org"{2} 1. "Introdução"{3} 2. "Passar Drogas Psiquiátricas"{4} 3. "Vender Doenças"{5} 4. "A Experiência"{6} 5. "Vender Receitas"{7} 6. "Cativar o Público"{8} 7. "Efeitos "Secundários""{9} 8. "Obtenha os Factos"{10} Indicamos também o vídeo na Internet intitulado: "Psiquiatria: Um Erro Mortal"{11} ***** 0.2 Informativos da CCHR (inglês) ***** Um conjunto de diversos informativos da CCHR, em inglês, pode ser encontrado em: "Citizens Commission on Human Rights"{12} CCHR - "www.cchr.org"{13} * "Citzens Comission on Human Rights - The International Mental Health Watchdog"{14} - Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos - O Vigilante Internacional da Saúde Mental. * "Chaos and Terror - Manufactured by Psychiatry"{15} - Caos e Terror - Fabricados pela Psiquiatria. * "Child Drugging - Psychiatry Destroying Lives"{16} - Drogando Crianças - Psiquiatria Destruindo Vidas. * "Community Ruin - Psychiatry's Coercive `Care' "{17} - Ruína da Comunidade - "Cuidados" Coercivos da Psiquiatria. * "Creating Racism - Psychiatry's Betrayal"{18} - Promovendo Racismo - Traição da Psiquiatria. * "Deadly Restraints - Psychiatry's `Therapeutic' Assault"{19} - Aprisionamentos Mortais - Assalto "Terapêutico" da Psiquiatria. * "Psychiatry - Hooking Your World on Drugs"{20} - Psiquiatria - Viciando seu Mundo em Drogas. * "Pseudoscience - Psychiatry's False Diagnoses"{21} - Pseudociência - Falsos Diagnósticos da Psiquiatria. * "The Brutal Reality - Harmful Psychiatry `Treatments' "{22} - A Realidade Brutal - "Tratamentos" Psiquiátricos Danosos. * "Elderly Abuse - Cruel Mental Health Programs"{23} - Abusos do Idoso - Programas de Saúde Mental Cruéis. * "Eroding Justice - Psychiatry's Corruption of Law"{24} - Corrompendo a Justiça - Corrupção da Lei pela Psiquiatria. * "Harming Artists - Psychiatry Ruins Creativity"{25} - Prejudicando Artistas - Psiquiatria Arruina a Criatividade. * "Harming Youth - Psychiatry Destroys Young Minds"{26} - Prejudicando a Juventude - Psiquiatria Destrói Mentes Jovens. * "Massive Fraud - Psychiatry's Corrupt Industry"{27} - Fraude Massiva - Psiquiatria Corrompe a Indústria. * "Psychiatric Hoax - The Subversion of Medicine"{28} - Logro da Psiquiatria - A Subversão da Medicina. * "Psychiatric Rape - Assaulting Women and Children"{29} - Violação Psiquiátrica - Assaltando Mulheres e Crianças. * "The Real Crisis in Mental Health Today"{30} - A Real Crise da Saúde Mental Hoje em Dia. * "Rehab Fraud - Psychiatry's Drug Scam"{31} - Fraude de Reabilitação - Drogas Psiquiátricas. * "Schizophrenia - Psychiatry's for Profit `Disease' "{32} - Esquizofrênia - "Doença" Lucrativa para Psiquiatria. ***** 0.3 Capa ***** Psiquiatria uma Indústria de Morte Suplemento documentário [lucro_psiquiatria_mata.jpg] Figura 0.1: Psiquiatria materialista valoriza mais o dinheiro do que a vida Apresentada pela: Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos "www.cchr.org"{33} ***** 0.4 Contra-capa ***** Para obter mais informação ou para obter mais exemplares deste folheto e do DVD, coloque-se em contato com: Citizens Commission on Human Rights International 6616 Sunset Blvd. Los Angeles, CA. USA 90028 Telefone: (323) 467-4242 Fax: (323) 467-3720 www.cchr.org - e-mail: "contact@cchr.org"{34} ***** 0.5 Prefácio ***** [justica_sobre_governo.jpg] Figura 0.2: Justiça sobre o governo **** 0.5.1 Um convite para a ação **** Incontrolados, os psiquiatras continuam a danificar em nome da ajuda. Somente a revelação pública das suas práticas criminosas, e a ação determinada dos indivíduos, criou uma mudança. Compilamos esta compreensiva perspectiva geral como complemento do nosso documentário em vídeo{35} para vos informar sobre a psiquiatria: desde as suas torturas iniciais até aos seus métodos modernos de restrição, "tratamento" de eletrochoque e perigosas "drogas psiquiátricas"{36}. Estes dados dar-lhes-ão um arsenal contra este flagelo. A CCHR continuará a luta até que cessem as práticas abusivas da psiquiatria. Junte-se a nós. Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional [citizens_commission_human_rights.jpg] Figura 0.3: Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional A Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) foi estabelecida em 1969 pela Igreja de "Cientologia"{37} para investigar e expor as violações psiquiátricas dos direitos humanos e limpar o campo do tratamento mental. Hoje, há mais de 250 filiais em mais de 34 países. A sua comissão de assessores, chamados comissionistas, inclui médicos, advogados, educadores, artistas, empresários, e representantes civis e dos direitos humanos. **** 0.5.2 Créditos fotográficos **** Os créditos fotográficos a seguir estão no seguinte formato - Página ou parágrafo: Conteúdo da fotografia (Origem da fotografia); Parágrafo 0.7.2_1: Wilhelm Wundt (Corbis); parágrafo 0.7.4_1: Ernst Rüdin (Instituto Max Planck); parágrafo 0.7.3_1: Francis Galton (Arquivo de eugenia); parágrafo 0.7.5_1: Eugenics Building (Arquivo de eugenia); parágrafo 0.7.7_1: "tratamento" psiquiátrico de eletrochoque (Corbis); parágrafo 0.7.11_1: campo de concentração nazista (AP Wideworld); parágrafo 0.7.18_1: cérebro (Getty Images); parágrafo 1.1_1: interno preso a correntes no muro (Corbis); parágrafo 1.2.1_3: B.F. Skinner (Fundação B.F. Skinner); parágrafo 1.2.1_1: Ivan Pavlov (Oxford College of Emory University); parágrafo 0.7.3_1: Francis Galton (Arquivo de eugenia). Parágrafo 1.3.1_1: Eugenics building, família Fitter (Arquivo de eugenia); parágrafo 1.4_1: Ernst Rüdin (Instituto Max Planck); parágrafo 1.4.2_3: Werner Heyde (Ullstein Bild); parágrafo 1.4.5_2: cemitério da Bósnia (Corbis); parágrafo 1.5_1: Marcha da Ku Klux Klan (Corbis); parágrafo 2_1: paciente mental (Getty Images); parágrafo 2.1.1_2: Egas Moniz (Corbis); parágrafo 2.1.2_1: Walter Freeman perpetrando uma lobotomia (Corbis); parágrafo 2.2_1: Ugo Cerletti (Corbis); parágrafo 2.2.1_1: Ernest Hemingway (Corbis); parágrafo 2.3_1: Drogas psiquiátricas de drogaria (Corbis); parágrafo 2.3.5_1: Timothy Leary (AP Wide World); parágrafo 2.3.7_1: acima à esquerda: Mamoru Takuna (The Sankei Shimbun); abaixo à esquerda: Andrea Yates (AP); à direita: Kip Kinkel (AP). Parágrafo 2.4.1_2: Robert Felix em NIMH (Corbis); parágrafo 3.1.2_1: assassinos dos próprios pais (Corbis); parágrafo 3.2_1: Ayman al-Zawahiri (AP); parágrafo 3.2.2_1: Bombas humanas (Corbis); parágrafo 3.2.3_2: abaixo à esquerda: George H. Estabrooks (Arquivo da Universidade Colgate); abaixo no centro: Sydney Gottlieb (Corbis); parágrafo 3.4.1_1: Cantora Judy Garland (Corbis); parágrafo 3.4.7_1: Eric Douglas com Kirk (Landov); parágrafo 3.4_1: Stevie Nicks no centro com Fleetwood Mac (Landov); parágrafo 4.1_1: Psiquiatras inventam doenças com votos (Corbis); parágrafo 4.1.2_1: William Menninger (Corbis); parágrafo 4.2_1: cérebro (Getty Images); parágrafo 4.2.2_2: Harold Koplewicz (AP); parágrafo 4.2.2_3: Steven Sharfstein (The Daily Record); parágrafo 5.1.1_1: Edward Lee Thorndike (Corbis); parágrafo 5.1.3_2: violência causada por drogas psiquiátricas (AP). **** 0.5.3 Índice original **** * Introdução: o A Agenda Destrutiva da Psiquiatria * Cronologia: O Caminho de Destruição da Psiquiatria * Capítulo 1: Uma História Cruel o As Origens da Psiquiatria o O humano, o Animal o Eliminando o "indesejado" o Por trás do Holocausto o Abastecendo os Fogos do Racismo * Capítulo 2: Tratamentos Brutais o A Psicocirurgia o "Terapia" de Electrochoque o A Criação de uma Sociedade Drogada o A Fraude dos Hospitais Psiquiátricos * Capítulo 3: A Criação do Caos Social o A Usurpação do Sistema Legal o Criando Terror o Uma Organização Criminosa o A Destruir os Artistas * Capítulo 4: Pseudociência o Anunciando "Doenças" Mentais o A Fraude do Desequilíbrio Químico * Capítulo 5: Destruindo o Futuro o A Explorar os Vulneráveis * Capítulo 6: Trazendo justiça o Verdadeira Ajuda, Não Traição o O que Você Pode Fazer * Informação para Contato ***** 0.6 A agenda destrutiva da psiquiatria ***** [jan_eastgate.jpg] Figura 0.4: Presidenta da CCHR - Jan Eastgate "A Psiquiatria é a maior fraude de todos os tempos. E também a mais perigosa." - "Jan Eastgate"{38} O que fez a psiquiatria para ganhar o título de "indústria de morte"? A resposta a esta pergunta pode ser encontrada nestas páginas e no documentário Psiquiatria: Uma Indústria de Morte{39}. É uma resposta que se explica melhor com a perspectiva da história dos 200 anos da psiquiatria e o sério impacto que a psiquiatria tem hoje na sociedade. Desde os primeiros dias, quando os psiquiatras prendiam em correntes, chicoteavam, privavam de alimentos ou torturavam os seus pacientes até levá-los à submissão total, pouco mudou. Antigamente, tal como agora, o objetivo era subjugar o indivíduo. A meta, desta psiquiatria, não é curar a loucura. Os tratamentos selvagens que a psiquiatria desenvolveu e que ainda usa até hoje - "tratamento" de eletrochoque, psicocirurgia e drogas que debilitam - são testemunho desse fato que desrespeita os direitos humanos. Depois da psiquiatria ter saído de dentro dos muros dos seus hospícios e entrado na sociedade, chegaram os resultados realmente desastrosos. Na psiquiatria materialista atual, motivada pela sua missão de "seguir o dinheiro", como disse um presidente contemporâneo da Associação Psiquiátrica Americana, você presencia uma indústria impulsionada pela ganância, corrupta e que deixa morte e destruição por onde passa. Palavras duras, mas baseadas em fatos crus e concretos. Fatos que se precisa saber. Considere o seguinte: * A psiquiatria monopoliza a saúde mental internacional e a cada ano exige centenas de milhares de milhões de dólares dos governos pelos seus serviços. * Só nos Estados Unidos as seguradoras pagam 72 mil milhões de dólares por ano para os custos da saúde mental. * A venda internacional de drogas psiquiátricas totaliza aproximadamente 76 mil milhões de dólares por ano. [psiquiatria_nao_cura.jpg] Figura 0.5: Psiquiatria não cura E o que estão os governos e a sociedade a obter em troca? * Segundo o que eles mesmos admitem, os psiquiatras não sabem como curar nem um único problema mental. * Não sabem como os seus tratamentos afetam os pacientes. * De acordo com um estudo, os tratamentos psiquiátricos conseguiram recuperar parcialmente somente 1 em cada 100 pacientes, ou seja, a psiquiatria é um fracasso quase que total. * Nos últimos 40 anos, morreram quase o dobro de norte-americanos em hospitais psiquiátricos do governo, do que o número de soldados norte- americanos mortos em batalhas em todas as guerras nas quais os Estados Unidos lutaram desde 1776. * No mundo, mais de 20 milhões de "crianças tomam drogas psiquiátricas"{40} receitadas, mesmo sabendo-se que estas drogas de drogaria causam violência, psicose, alucinações, suicídios, homicídios, derrames cerebrais, diabetes, ataques cardíacos e morte. Os psiquiatras dão para as crianças estas drogas para tratar presumidas desordens as quais nunca se comprovou cientificamente que existam. * Os antidepressivos são receitados tão amplamente que mais de 154 milhões de pessoas no mundo já tomaram antidepressivos inibidores seletivos de recaptação de serotonina (SSRI, do inglês Selective Serotonin Reuptake Inhibitor). Essas drogas psiquiátricas estão sendo denunciadas, pelos defensores da sanidade mental, devido à seu potencial para provocar violência e "induzir suicídios"{41}, e de não possuírem nenhum efeito benéfico além dos placebos (comprimidos de açúcar). * O número de norte-americanos de 65 anos que recebem eletrochoque é três e meia vezes maior dos que têm 64 anos. Porquê? O seguro governamental de saúde para cidadãos idosos é disponibilizado aos 65. * A Food and Drugs Administration (FDA) [Administração de Drogas e Comida] dos Estados Unidos informou sobre os graves danos provocados pelos eletrochoques: pacientes que sofrem queimaduras graves, mulheres grávidas que sofrem abortos espontâneos e inclusive a morte. * No entanto, mesmo que quase a metade das pessoas mais idosas que recebem eletrochoque morrem num lapso de dois anos, os psiquiatras continuam a dar eletrochoques e matando muitas vítimas indefesas por todo o mundo. Mais de dois terços das vítimas do eletrochoque são mulheres. Se a psiquiatria é destrutiva e fraudulenta a esse ponto, como conseguiu tanta confiança da sociedade? Em 1940, o psiquiatra britânico "John Rawlings Rees"{42}, mais tarde co-fundador da Federação Mundial da Saúde Mental (WFMH World Federation for Mental Health), declarou para uma comissão do Conselho Nacional de Higiene Mental no Reino Unido{43}: Especialmente desde a última guerra mundial nós fizemos muito para infiltrar as várias organizações sociais por todo país, ... Similarmente nós fizemos ataques úteis sobre um certo número de profissões. As duas mais fáceis, naturalmente, são o profesorado e a igreja, as mais difíceis são a lei e medicina ... "John Rawlings Rees M.D."{44}. 18 de junho de 1940. Em 1954, uma época de grande transtorno, incerteza e consternação, o psiquiatra canadense e co-fundador da WFMH, "G. Brock Chisholm"{45}, declarou {46}: "Para conseguir o governo mundial, deve-se eliminar da mente do homem, o seu individualismo, lealdade às tradições familiares, o patriotismo nacional e os dogmas religiosos." "George Brock Chisholm"{47}, Califórnia, 11 de setembro de 1954. Com tal retórica traiçoeira, a destrutiva agenda de Chisholm, Rees e a WFMH prepararam o terreno para as bases de poder e dinheiro da psiquiatria materialista moderna. Apesar dos mil milhões de dólares investidos nela, a psiquiatria não cura nem alivia. Pelo contrário, os psiquiatras arruínam vidas e minam a sociedade com um custo enorme. Há sempre algo que se pode fazer e deve ser feito relativamente a esta perigosa profissão. Informando e previnindo a população e defendendo as vítimas dos abusos psiquiátricos, podemos criar um futuro mais digno, respeitoso e de boa fé para nossas crianças, famílias e para a humanidade. Jan Eastgate Presidente da CCHR Internacional ***** 0.7 O Caminho Destrutivo da Psiquiatria ***** [preso_cadeira_psiquiatrica.jpg] Figura 0.6: Preso na cadeira psiquiátrica Com frequência se tem afirmado que quem não conhece a história está condenado a repeti-la. Isto certamente se aplica à prática da psiquiatria, cujas destrutivas "curas" e falsas soluções criaram devastações na sociedade inúmeras vezes. A senda de desenvolvimento da psiquiatria materialista não avançou nem seguiu a linha científica, mas seguiu o dinheiro e, como instrumento do estado, as correntes políticas. Esta breve linha do tempo registra essa história que se repete e que abrange a extensão e crescimento da psiquiatria. Começamos com os seus primeiros praticantes, cujos tratamentos e programas sociais selvagens resultaram em dor e sofrimento incalculável. Vocês verão que no caso da psiquiatria, algumas coisas nunca mudaram. **** 0.7.1 As origens da psiquiatria (1700-1800) **** [origens_da_psiquiatria.jpg] Figura 0.7: Psiquiatra Benjamin Rush Os primeiros tratamentos para os dementes eram mais parecidos com tortura. Os pacientes eram trancados em jaulas, sótãos ou estábulos para animais; acorrentados nas paredes, eram golpeados e chicoteados. "Benjamin Rush"{48}, autor do primeiro livro norte-americano sobre psiquiatria, ensinava que o terror tinha um efeito terapêutico, recomendava sangrias, restrições selvagens, produzir bolhas em diferentes partes do corpo, afogar parcialmente o paciente e tratamentos de "choque", tal como jogar os pacientes em banhos de água gelada {49}. **** 0.7.2 O humano, o animal (1879) **** [materialista_wilhelm_wundt.jpg] Figura 0.8: Psicólogo Wilhelm Wundt Antes do psicólogo alemão Wilhelm Wundt, a palavra psicologia significava estudo da alma{50}. Wundt partiu do princípio que o "espírito e a alma humana" {51} não existiam, declarou que o humano era um animal, e que a sua nova "ciência ateísta"{52} era o remédio para os males do ser humano. As teorias de Wundt, apoiadas pelos imperialistas da Alemanha do século XIX, foram difundidas por todo o mundo pelos seus numerosos estudantes, e prontamente, os "psicólogos" de todo o mundo passaram a realizar experimentos com macacos, cães, ratos, gatos e frangos, procurando decifrar o enigma do comportamento humano. **** 0.7.3 A eliminação dos "indesejados" (1883) **** [eugenista_francis_galton.jpg] Figura 0.9: Psicólogo Francis Galton A palavra eugenia, que significa "bom nascimento", foi cunhada pelo psicólogo inglês Francis Galton (acima). Galton teorizava que a reprodução seletiva dos "mais aptos" poderia gerar uma raça superior, como a aristocracia britânica da qual ele fazia parte. Na mesma época Herbert Spencer desenvolveu a "psicologia evolucionista", ao teorizar que muitas pessoas na sociedade estavam biologicamente incapacitadas e mereciam unicamente "uma morte rápida". **** 0.7.4 O Auge da higiene racial (1905) **** [racista_ernst_rudin.jpg] Figura 0.10: Psiquiatra Ernst Rüdin Os psiquiatras Ernst Rüdin (acima no centro), e o Higienista Racial Alfred Ploetz, co-fundaram a Sociedade Alemã de Higiene Racial para implementar a agenda de superioridade racial promovida no livro de Ploetz de 1895 The Fitness of Our Race and the Protection of the Weak. Numa das previsões, Ploetz propôs que não se desse cuidado médico aos "frágeis" para que fossem extintos. Rüdin, por sua vez, converteu-se num dos artífices do programa de higiene racial dos nazistas para eliminar da Alemanha a sua "reserva de indesejados". **** 0.7.5 A eugenia na sociedade (1915) **** [edificio_da_eugenia.jpg] Figura 0.11: Eugenia nos Estados Unidos Financiada pelas famílias mais ricas dos Estados Unidos, os psiquiatras promoveram a eugenia como "ciência". Em muito pouco tempo, foram aprovadas leis de esterilização forçada em dezenas de estados dos EUA, e quase todas as nações ocidentais não católicas ansiosas de "purificar a reserva de genes". Entre os que foram esterilizados haviam criminosos, viciados, loucos e "idiotas"; e muito frequentemente, gente pobre e analfabeta. Na Suécia, uma causa de esterilização era "rasgos ciganos inequívocos". De acordo a essas leis, Estados Unidos, Japão, Suécia, Dinamarca, Finlândia e Noruega esterilizaram à força pelo menos 164.500 pessoas. **** 0.7.6 Prelúdio ao horror (1925) **** [adolf_hitler.jpg] Figura 0.12: Adolf Hitler "Alfred Hoche"{53}, psiquiatra, e Karl Biding, Chefe da Justiça do Reich alemão, escreveram "Permissão para Destruir a Vida que Não Merece Viver". Erwin Baur, Eugen Fischer e "Fritz Lenz"{54} escreveram "Human Genetics and Racial Hygiene". Estes e outros livros e escritos sobre eugenia formaram apontamentos ideológicos do livro racista "Minha Luta" escrito por Hitler, e proporcionaram a justificativa "científica" para o assassinato de milhões de pessoas. **** 0.7.7 O auge do tratamento de choque (1933-1938) **** [tratamento_de_choque.jpg] Figura 0.13: "Tratamento" psiquiátrico de eletrochoque À medida que a medicina avançava dentro de um caminho científico para importantes descobrimentos diagnósticos e terapêuticos, a psiquiatria, por sua vez, desenvolveu tratamentos físicos selvagens tais como os "tratamentos" de choque com Metrazol, insulina e eletrochoques. Enquanto os médicos faziam tudo o que podiam para impedir os ataques epilépticos e de outro tipo nos pacientes, os psiquiatras inventaram estes métodos debilitantes para induzi-los. **** 0.7.8 A psicocirurgia (1935) **** [psicocirurgia_de_lobotomia.jpg] Figura 0.14: Cirurgia de corte do lóbulo frontal A propaganda mentirosa dizia que a cirurgia de destruição do lóbulo frontal do cérebro era uma "cura milagrosa". Esta cirurgia violenta é chamada de psicocirurgia, ou lobotomia, e foi desenvolvida para destruir tecido cerebral saudável, provocar a morte mental, e controlar o comportamento através de uma "paz de cemitério". Um estudo de 12 anos dos pacientes de Egas Moniz, que desenvolveu a lobotomia, mostrou que estes sofriam recaídas, ataques e morte. O americano Walter J. Freeman promovia uma lobotomia pré-frontal menos complicada e usava um punção. Realizou ou supervisionou milhares de operações deste tipo, deixando por onde passava pacientes com danos cerebrais e vidas destruídas. **** 0.7.9 As primeiras vítimas (1940) **** [vitimas_psiquiatras_nazistas.jpg] Figura 0.15: Vítimas dos psiquiatras nazistas Os psiquiatras alemães começaram a esterilizar os transtornados mentais, ao encontrar no regime nazista um colaborador disposto para seus planos de eugenia. Em 1941 , o plano teve "êxito" com o extermínio de 300.000 daqueles que eram considerados "indesejados". **** 0.7.10 O plano mestre da psiquiatria (1940) **** [psiquiatra_jr_rees.jpg] Figura 0.16: Psiquiatra John Rawlings Rees Em 18 de junho de 1940, o psiquiatra britânico militar J. R. Rees dirigiu-se à assembléia anual do Conselho Nacional de Higiene Mental do Reino Unido, e descreveu os objetivos da psiquiatria como sendo a infiltração de setores chaves da socicdade: a política, a lei, a igreja, a medicina e a educação. Os anos da guerra, com os psiquiatras introduzindo-se nos círculos do governo e da inteligência militar, converteram-se no trampolim para o crescimento mais explosivo na história da psiquiatria. **** 0.7.11 Matanças do holocausto (1941) **** [psiquiatria_holocausto_nazista.jpg] Figura 0.17: Psiquiatria e o holocausto nazista Por trás das mortes do holocausto, na segunda guerra mundial, está o desenvolvimento da matança em série de pacientes nos hospitais psiquiátricos da Alemanha. Os psiquiatras exportaram as suas técnicas de extermínio, incluindo duches e fornos, para os campos de concentração alemães, o que resultou no assassinato cruel de milhões de pessoas. **** 0.7.12 Destruindo os valores (1945) **** [psiquiatra_brock_chisholm.jpg] Figura 0.18: Psiquiatra George Brock Chisholm O psiquiatra G. Brock Chisholm advogou pelo plano mestre de R. Rees de 1940, que pedia a "reinterpretação e eventual erradicação do conceito do bem e do mal", como objetivo vital da psiquiatria. Ele afirmava que para impedir a guerra no futuro, os psiquiatras precisavam eliminar a "moralidade". Ao levar a cabo esta missão, os psiquiatras criaram um vazio moral, com crescente violência, crime e uma sociedade impregnada pelo consumo de drogas psiquiátricas, que em muitos casos se tornaram posteriormente drogas ilegais. **** 0.7.13 Federação mundial de saúde mental (1948) **** [federacao_mundial_saude_mental.jpg] Figura 0.19: Membros da Federação Mundial de Saúde Mental Os planos da psiquiatria progrediram ao ser formada uma organização chamada Federação Mundial de Saúde Mental (WFMH, do inglês World Federation for Mental Health), co-fundada por Chisholm e Rees (acima à direita). Desde então, a WFMH assessorou governos sobre a política de saúde mental, especificamente, a necessidade de ter mais psiquiatras e mais dinheiro. **** 0.7.14 Diagnóstico de pseudociência (1952) **** [dsm_mental_disorders.jpg] Figura 0.20: Manual de Diagnóstico Estatístico de Desordens Mentais Com os seguros de saúde na América, disponíveis nos finais da década de 40, a psiquiatria materialista tinha de inventar um sistema de diagnóstico para poder receber o dinheiro das pessoas, pagos à estes seguros de saúde. Contudo, a psiquiatria não descobriu, cientificamente no corpo humano, uma única "doença mental". Devido a este fracasso em encontrar doenças materiais na realidade de significados da mente, os psiquiatras começaram hipocritamente a compilar uma lista catalogada de sintomas de comportamento, votando a existência de "desordens mentais", e publicando-as no seu novo Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Desordens Mentais. **** 0.7.15 A nova droga (1954) **** [droga_psiquiatrica_thorazine.jpg] Figura 0.21: Droga psiquiátrica thorazine Descoberta pelos psiquiatras franceses Jean Delay e Pierre Deniker, Chlorpromazine (thorazine) foi a primeira droga "antipsicótica". Agia como uma "lobotomia química"{55} e, para o controle dos administradores dos hospícios, tornava apático os pacientes e fazia-os manejáveis. Thorazine foi a primeira de uma lista de drogas psiquiátricas, falsamente chamadas de "milagrosas", para o tratamento das "doenças mentais" inventadas pelos psiquiatras. Quando as curas prometidas nunca se realizavam, estes fanáticos por dinheiro e as empresas farmacêuticas mudavam de sistema. Começavam a propagar que as "doenças mentais" eram incuráveis, e que as suas drogas de farmácia podiam controlar os sintomas. Ao persuadir os governos a assegurar o tratamento por pílulas, eles tinham conseguido vítimas consumidoras de drogas psiquiátricas pelo o resto da vida. **** 0.7.16 As crianças são drogadas (1955) **** [ritalina_drogando_criancas.jpg] Figura 0.22: Ritalina, droga psiquiátrica A "ritalina"{56}, um estimulante com o mesmo perfil de dependência da cocaína, foi aprovada nos Estados Unidos. Ritalina converteu-se na droga que mais é utilizada para tratar as desordens infantis de "hiperatividade" ou "déficit de atenção", doenças que não têm bases científicas e que são diagnosticadas usando-se uma lista de verificação de comportamentos infantis normais. Os psiquiatras irresponsáveis receitaram ritalina para milhões de crianças, e afirmaram que esta droga de drogaria é segura. Mas desde então foi comprovado que a ritalina causa conduta agressiva, psicose, suicídio e riscos à saúde, tais como ataques cardíacos, apoplexia e morte. **** 0.7.17 Antidepressivos desenhados (1987) **** [droga_antidepressiva_prozac.jpg] Figura 0.23: Prozac, droga antidepressiva Começando com Prozac, foram promovidos novos tipos de drogas antidepressivas dizendo que elas tinham menos efeitos colaterais que as suas predecessoras. Durante os próximos 15 anos, estas drogas foram receitadas para tudo, incluindo sentimentos de ciúmes até depressão invernal. Mas em 2004, o encanto havia sido quebrado. Foram experimentalmente descobertos mais efeitos colaterais acerca deste tipo de droga psiquiátrica do que de qualquer outro tipo. Este fato fez com que a FDA, e outros órgãos governamentais de regulamentação, advertissem que esses antidepressivos não deviam ser receitados às crianças e que estas drogas de drogaria causavam idéias suicidas nos adultos. **** 0.7.18 Marketing psiquiátrico: "a década do cérebro" (1990) **** [decada_do_cerebro.jpg] Figura 0.24: Marketing psiquiátrico: "a década do cérebro" Em busca de novos financiamentos do governo, e buscando uma forma de aumentar os consumidores das suas drogas, os psiquiatras e o Instituto Nacional de Saúde Mental criaram a estratégia de mercado denominada "Década do Cérebro". O objetivo financeiro, deste marketing desonesto, era justificar mais dinheiro e financiamento para "investigar uma base biológica para as doenças mentais". Esta psiquiatria materialista promoveu termos como "transtorno tratável do cérebro", "doença do cérebro sem falhas (mensuráveis)" e "desequilíbrio químico". Esta propaganda desvirtuada, travestida de conhecimento científico, desencadeou internacionalmente uma nova onda de vendas de drogas psiquiátricas. E devido a maldade de alguns e a ignorância de muitos, em 2005 a venda deste tipo de droga farmacêutica havia alcançado os 76 mil milhões de dólares por ano. **** 0.7.19 Prejudica-se em nome da ajuda (2000) **** [sofrimento_paciente_psiquiatrico.jpg] Figura 0.25: Sofrimento de uma vítima da psiquiatria Ao longo de seus 200 anos de história, a psiquiatria não pôde determinar a causa, nem desenvolver a cura, de uma única "doença mental" que ela mesmo inventou. Pelo contrário, o seu desrespeito aos direitos humanos, disfarçado de "tratamento", causou dor incalculável e penúrias a quem procurou ajuda destes psiquiatras. No lugar de melhorar a saúde mental da sociedade, a psiquiatria conseguiu enormes ganhos com a "epidemia de doença mental" que ela criou. Hoje esta psiquiatria está divulgando com afã a aparência de "progresso científico" em procedimentos que de fato são novos ataques contra o cérebro. Mas como demonstrou a história, a "nova cura milagrosa" da psiquiatria é a atrocidade que será descoberta amanhã. Com a psiquiatria algumas coisas nunca mudam: os seus métodos continuam a prejudicar, disfarçados de ajuda. ****** Capítulo 1 Uma história cruel ****** Tortura e terror A história da psiquiatria consiste não em métodos de curar, mas em práticas brutais que nenhum profissional médico reputado chamaria alguma vez de tratamento. Como o autor Edward Shorter declarou na História da Psiquiatria, os psiquiatras tiveram "uma reputação bastante pobre, aborrecida e medíocre, entre os seus colegas médicos". Apesar dos aumentos massivos em financiamentos durante os últimos sessenta anos, os psiquiatras falharam em definir, quanto mais curar, as causas dos problemas mentais. Norman Sartorius, antigo presidente da Associação Mundial de Psiquiatria, declarou: "A época em que os psiquiatras consideraram que poderiam curar os doentes mentais já era. No futuro os doentes mentais terão de aprender a viver com a sua doença." Por outras palavras, a psiquiatria é um completo fracasso. ***** 1.1 As origens da psiquiatria ***** [tortura_psiquiatrica.jpg] Figura 1.1: Vítima de tortura psiquiátrica "O terror atua poderosamente sobre o corpo através da comunicação da mente, e deve ser empregue na cura da loucura." - Benjamin Rush, "pai da psiquiatria americana". Até ao meio do século XIX, a prática que se tornou conhecida como "psiquiatria" era responsável apenas pelo confinamento dos considerados mentalmente perturbados. Os pacientes eram tratados como animais, controlados através de força bruta. Punições físicas cruéis dominavam os hospícios. Os internados eram confinados em jaulas, armários e em estábulos, eles eram algemados e chicoteados. O psiquiatra Lee Coleman, autor do livro intitulado: "O Reino do Erro"{57}, diz que as raízes da psiquiatria estão baseadas no controle e poder: "O que quer que fosse feito para fazer desta pessoa mais manejável seria simplesmente chamado de tratamento. E a triste realidade é que muitos destes chamados tratamentos eram essencialmente tortura." Durante os séculos XVII e XVIII, os internados no infame hospício mental londrino "Bedlam"{58} eram acorrentados, espancados, era-lhes dada comida estragada, e eles eram sujeitos a sangrias. Os únicos beneficiários deste tratamento eram os assistentes do hospício, que faziam fortunas dos seus "armazéns humanos" e exibiam as suas vítimas como atos de espectáculo de circo para qualquer pessoa que estivesse disposta a pagar a entrada. Na Inglaterra em 1684, o doutor Thomas Willis escreveu um texto sobre a insanidade declarando: "A disciplina, ameaças, grilhetas (algemas), e pancadas eram necessárias. Na verdade, nada mais é necessário e mais efetivo para a recuperação destas pessoas do que forçá-las a respeitar e a temer a intimidação." Durante os séculos XVIII e XIX, os pacientes eram acorrentados às paredes, despidos, espancados com varas e chicoteados para obedecerem. O diretor Philippe Pinel, do hospício francês, aboliu o uso de correntes na Instituição Paris' Salpêtrière em 1793. Instituindo contudo no seu lugar as camisas-de-força. Ele ameaçava com "dez chicotadas severas" aos pacientes que se comportavam mal. Na Alemanha em 1808, Johann Christian Reil inventou o termo "psiquiatria". A palavra significava literalmente "a cura da alma" do Grego "psyche". No entanto, Reil tinha já concluído em 1803 - sem provas - que os distúrbios mentais vinham do cérebro, não da alma. Ele advogou a punição, a intimidação, barulhos altos, chicotadas e ópio como tratamentos, descrevendo-os como "tortura não danificadora". Para um homem que sofrera uma "ilusão sobre a pureza do sexo feminino", Reil recomendaria "uma prostituta que curaria as suas ilusões". Dr. Benjamin Rush, o "pai da psiquiatria americana", editou o primeiro livro sobre a psiquiatria em 1812. A masturbação e demasiado sangue no cérebro eram considerados as causas da loucura. O tratamento envolvia a cauterização da coluna e dos genitais, ou cobrir as partes privadas do paciente em gesso para prevenir a masturbação. Os tratamentos recomendados por Rush incluíam: * Atirar as vítimas para um poço, na base de que "se um paciente fosse quase afogado e depois trazido de volta a vida, ele retomaria um início novo, deixando a sua doença para trás". * Inchar os tornozelos para afastar o sangue da "cabeça sobreaquecida". * Sangrar no máximo "quatro quintos do sangue do corpo" para aliviar a "ação excessiva" no cérebro do paciente. Aquando de 1890, os psiquiatras - procuravam igualar os avanços médicos do dia - estavam a levar a cabo experiências cada vez mais bizarras na pesquisa de novos tratamentos. Eles injetavam os pacientes com extratos de órgãos sexuais e glândulas de animais. Extrato de tiróide de ovelha (a glândula que afeta o crescimento e energia) era um tratamento comum que causava febres, perda de peso e uma redução na contagem de células vermelhas no sangue. Na década de 20, o professor austríaco de psiquiatria "Julius Wagner Jauregg" {59} injetou malária nos seus pacientes, afirmando que a febre resultante ajudá-los-ia a recuperar a sua sanidade. Wagner Jauregg foi premiado em 1927 com o Prêmio Nobel da Medicina por este trabalho. A farsa da psiquiatria é claramente declarada neste resumo do tratamento psiquiátrico de Rush: "O terror atua poderosamente sobre o corpo através da comunicação da mente, e deve ser empregue na cura da loucura." **** 1.1.1 Tratamentos psiquiátricos anteriores **** [psiquiatra_benjamin_rush.jpg] Figura 1.2: Psiquiatra Benjamin Rush Psiquiatra Benjamin Rush desenhou a cadeira tranquilizadora (em baixo à direita) para restringir e manter a vítima num estado de desconforto e dor. A sua invenção derivou da "Cadeira da Bruxa", usada para extrair confissões de bruxas acusadas. Veja a afirmação sobre seu invento: "Nesta cadeira ficam presos todos os membros do corpo. Ao prevenir os músculos de agirem ... a posição da cabeça e dos pés favorece a fácil aplicação de água fria ou gelo na cabeça e água morna no pé. Os resultados disto foram-me muito agradáveis". [tratamentos_psiquiatricos_anteriores.jpg] Figura 1.3: Tratamentos psiquiátricos anteriores No "princípio da psiquiatria, os tratamentos"{60} consitiam em cadeiras tranquilizadoras (1), e também cadeiras giratórias. Ambas causam aturdimento, náusea, vômitos e hemorragias. Os psiquiatras atiravam pacientes com os olhos vendados dentro da água gelada. Este foi uma forma de tratamento de choque. Jean-Martin Charcot, psiquiatra francês, usava um compressor de ovários (2) para espremer os ovários da mulher, numa tentativa de deter a histeria feminina. A camisa de prisão à força (3) sempre foi um utensílio aprisionador das instituições de psiquiatria. Duzentos anos mais tarde, os artefatos são diferentes, mas o objetivo é o mesmo: sugjulgar os pacientes tornando-os apáticos e controláveis pelos tiranos agnósticos{61} que ignoram a sacralidade do espírito divino no centro do ser humano. E para isso os pacientes são golpeados com os punhos, reprimidos ou drogados sob submissão. A violência física, os repressores químicos travestidos de drogas psiquiátricas, e os tratamentos como o eletrochoque, prejudicam os pacientes fisicamente e mentalmente, e em alguns casos provocam a morte. ***** 1.2 O humano, o animal ***** "Considerando nosso conhecimento fisiológico, concluímos que não existe alma no ser humano." - Wilhelm Wundt, 1911 WILHELM WUNDT e os seus estudantes negaram o espírito e reduziram o ser humano a fatores biológicos materiais, alardeando que eles tinham desenvolvido uma "ciência sem alma". Um dos pupilos de Wundt, "Emil Kraepelin"{62}, pioneiro do diagnóstico psiquiátrico, considerou o desequilíbrado mental "uma carga pesada para a nação" e a psiquiatria "o governador absoluato". Kraepelin foi um dos primeiros promotores da falsa doutrina de que os desequlíbrios mentais eram herdados biologicamente. [wilhelm_wundt.jpg] Figura 1.4: Psicólogo Wilhelm Wundt A palavra psicologia (psychology) primeiro aparece no idioma inglês no século XVII e é derivada de psyche (alma) e logy (estudo de). Como um tema filosófico, a mente e o corpo são considerados como existindo em planos de realidade diferentes. "René Descartes"{63}, filósofo francês (1596 - 1650), advoga que "a mente e o corpo estão em níveis diferentes porque, se algo é tirado do corpo, nada é considerado perdido pela mente". Sua filosofia preconiza que a mente não está no espaço como as substâncias físicas ordinárias estão. A mente pode pensar por si mesma e têm propósito e liberdade derivados da "realidade espiritual"{64} em seu próprio interior. Desde que os problemas humanos fossem os da "alma", era o domínio da religião dirigir-se a tais problemas. Mas em 1879, o psicólogo alemão Wilhelm Wundt revela a psicologia "experimental" para seus estudantes da Universidade de Leipzig, declarando o estudo da alma como "desperdício de energia" e que o humano não era nada mais que um animal. Ao redefinir os problemas do humano em termos "biológicos", Wundt e os seus companheiros psicólogos e psiquiatras estavam capacitados para estabelecer tratamentos para tais problemas, e de receber os fundos financeiros para isto. Sendo esta "capacidade psiquiátrica de tratamento" estabelecida dentro de suas próprias categorias e de suas teorias materialistas sobre o ser humano. A nova "ciência ateísta"{65} de Wundt, descreve o humano como um animal que poderia ser manipulado tão facilmente como um cão, poderia ser treinado para salivar ao soar de uma campainha. Esta teoria encontrou grande apoio em alguns governantes e incitou-os a guerra. Suas teorias abasteceram as ambições do "Chanceler de Ferro" da Alemanha, Otto Von Bismarck, que aspirava o controle das massas para alimentar sua maquinaria de guerra. Foram estas idéias maquiavélicas que resultaram na morte de milhões durante a segunda guerra mundial. Mesmo que esta teoria, de que o "humano é um animal", seja facilmente desprestigiada (os cães não dirigem carros, os cavalos nunca pintarão obras de arte e os concertos não serão dirigidos por macacos), a psicologia e a psiquiatria adoptaram o modelo biológico materialista de Wundt. O humano foi declarado uma vítima de seu próprio meio ambiente com um controle consciente diminuto sobre seus pensamentos e ações - um animal moldado por seu meio. No entanto, nem a psicologia nem a psiquiatria nunca foram capazes de isolar cientificamente uma só causa biológica dos comportamentos não desejados, ou de oferecer alguma cura. Ryan Bazler, co-autor de "Psicologia Desprestigiada"{66}, diz que: "... sem alma não há consciência, não há uma lei superior, não há moralidade na sua mente que governe a forma em que você atua. Você somente atua com base nos seus impulsos. Você está a atuar da maneira que o seu cérebro diz que faça. Contudo, intuitivamente isso não faz sentido. Nós não somos escravos dos nossos cérebros. Você sabe, nós não andamos com rodeios, `Oh, meu cérebro quer que faça isso desta forma', `Meu cérebro quer que siga assim' ". Dr. "Thomas Szasz"{67}, escreveu mais de 25 livros sobre a psiquiatria, ele diz abertamente que: ... o verdadeiro propósito da psiquiatria é política e economia ... O controle da conduta não é uma ciência, nem medicina. De fato, sem Deus o secularismo científico é inerentemente fraco pois se descarta da ética e da religião, a troco de política e de poder. Certamente as mortes causadas pela indústria da psiquiatria são o parte da pavorosa ceifa do materialismo e do secularismo. Como previsto em "1935"{68} no: "Livro de Urantia", parágrafos 195.8_10-13{69}: Sem Deus, sem religião, o secularismo científico não pode nunca coordenar suas forças, harmonizar os seus interesses, as suas raças e os seus nacionalismos, divergentes e competitivos. Essa sociedade humana secularista, não obstante os seus feitos materialistas sem paralelos, está desintegrando-se vagarosamente. A força coesiva principal a resistir a essa desintegração, de antagonismos, é o nacionalismo. E o nacionalismo é a maior barreira para a paz mundial. A fraqueza inerente ao secularismo é que ele se descarta da ética e da religião, a troco de política e de poder. Vós simplesmente não podeis estabelecer a irmandade dos homens se ignorardes ou se negardes a paternidade de Deus. O otimismo secular social e político é uma ilusão. Sem Deus, nem a independência, nem a liberdade, nem a propriedade, nem a riqueza conduzirão à paz. A secularização completa da ciência, da educação, da indústria e da sociedade pode conduzir apenas ao desastre. No primeiro terço do século vinte, os urantianos{70} mataram mais seres humanos do que os que foram mortos durante toda a dispensação cristã até aquela época. E isso é apenas o começo da pavorosa ceifa do materialismo e do secularismo; destruições ainda mais terríveis ainda estão para vir. **** 1.2.1 Relegando o humano ao nível de besta **** [ivan_pavlov.jpg] Figura 1.5: Psicólogo Ivan Pavlov A teoria behavorista ou comportamentalista dos psicólogos, começando com Ivan Pavlov (acima) e os seus cães salivares, incitou as idéias de condicionamento e adestramento das futuras gerações humanas. Os psicólogos John B. Watson (fotografia inferior à esquerda) e B.F. Skinner (abaixo à direita), desenvolveram experiências de condicionamento em um esforço arrogante que denegriu a visão do ser humano. Skinner inventou a "Caixa Skinner" para condicionar animais e pessoas, declarando numa entrevista que ele preferia queimar os seus próprios filhos do que destruir a sua investigação. [bf_skinner.jpg] Figura 1.6: Psicólogo B.F. Skinner [john_b_watson.jpg] Figura 1.7: Psicólogo John B. Watson ***** 1.3 Eliminando o "indesejado" ***** [eugenista_francis_galton.jpg] Figura 1.8: Psicólogo Francis Galton "[Eugenia é] a "ciência" de melhorar a a raça de dar uma oportunidade para que a melhor casta possa prevalecer rapidamente sobre os menos dotados ..." - Francis Galton, psicólogo inglês, inventor da "eugenia" Em 1883, o psicólogo inglês Francis Galton, primo de Charles Darwin, inventou o termo engenia (que significa bom nascimento). Galton apoiou a teoria de Darwin de que o humano havia evoluído de animais inferiores. Promoveu a procriação e a existência de humanos melhores, e o desalento da reprodução daqueles que ele considerava menos desejáveis. Foi natural o avanço da teoria de Wundt, de que "o homem é um animal", até as doutrinas de procriação eugênicas. Imediatamente psicólogos ingleses como Herbert Spencer promoveriam amplamente a pseudociência da eugenia. Em 1870, Spencer afirmou que a procriação seletiva dos capacitados geraria uma raça superior e o incapacitado deveria ser extinto. Recomendou que a seleção natural continuasse a sua trajetória, por exemplo, fez a afirmação de que o governo não fizesse nada para salvar o pobre, o frágil ou o incapacitado. Spencer afirmou que ajudar as crianças dos pobres era um crime sério contra a sociedade, pois isto "colocaria em desvantagem os respeitáveis". Denomeou isto como "psicologia evolucionista". Ele opôs-se às leis estabelecidas que ordenavam padrões de segurança para o lar, os sistemas de água limpa, sistemas efetivos de desaguamento e regras para minas e indústrias, já que tudo isto representava uma "preservação artificial daqueles menos capazes de cuidar deles mesmos". Os Estados Unidos não foram imunes à ideologia da eugenia. Em 1896, em Connecticut foi decretada uma lei que proibia o casamento de dementes. Por sua vez outros estados seguiram isto, ameaçando o doente mental, caso se casassem, com uma multa de $1.000 e 5 anos de prisão. Charles Davenport, que estudou psicologia da eugenia, argumentou que se uma sociedade tivesse que escolher entre permitir que os "deficientes mentais" procriassem ou executá-los, o último seria preferível. Nos anos 20, a esterilização eugênica foi praticada em duas dezenas de estados. Em 1921, o Segundo Congresso Internacional sobre Eugenia em Nova Iorque declarou que a ciência deveria "instruir o governo na prevenção da disseminação e multiplicação dos membros inúteis da sociedade". Durante os anos 30, as políticas de imigração dos Estados Unidos foram guiadas por teorias eugênicas, e muitos indivíduos descendentes de italianos, dos países da Europa oriental, foram recusados. Além disso, como na Alemanha, o anti-semitismo foi incitado pela falácia dos defensores da eugenia. Até 1974, mulheres sob beneficência tinham o dobro de probabilidades de serem esterilizadas. Cerca de 25% das mulheres nativas americanas tinham sido esterilizadas e a decadência em fertilidade foi mais pronunciada entre as afro-americanas e as mexicanas-americanas. **** 1.3.1 A eugenia nos Estados Unidos e no nazismo **** [eugenia_estados_unidos.jpg] Figura 1.9: Eugenia nos Estados Unidos No início de 1900 a Sociedade Eugênica Americana outorgou medalhas nas feiras estatais (acima à esquerda) às melhores famílias procriadas, com finalidade de obter o apoio para a esterilização de minorias e "incapacitados". Nos anos 70 a psiquiatria continuou com a esterilização daqueles catalogados como "incapacitados". [hitler_hoche_ploetz.jpg] Figura 1.10: Hitler, Hoche e Ploetz ADOLF HITLER foi inspirado pelos notáveis psiquiatras eugênicos Alfred Hoche (no meio) e Alfred Ploetz - suas teorias formaram as bases ideológicas do livro seminal de Hitler: Mein Kampf (A Minha Luta). **** 1.3.2 Os eugenistas de hoje **** [livro_de_rj_herrnstein.jpg] Figura 1.11: Livro de Richard J. Herrnstein A ideologia eugênica ainda prevalece nas declarações e escritos dos psicólogos. No livro do psicólogo americano Richard Herrnstein, escrito em 1994, intitulado "A Curva do Sino", o autor rotula os afro-americanos e hispânicos como "geneticamente incapacitados", diz que são intelectualmente inferiores devido a sua herança genética e afirma que nem a educação ou treino poderiam mudar isto. ***** 1.4 Por trás do holocausto ***** [psiquiatra_nazista_ernst_rudin.jpg] Figura 1.12: Psiquiatra Ernst Rüdin "A significação da limpeza racial não chegou a ser evidente, para todos os alemães conhecedores, até a atividade política de Adolf Hitler. Somente através de seu trabalho, nosso sonho ao longo de 30 anos de transformar a higiene racial em ação, finalmente se tornou uma realidade." - Ernst Rüdin, psiquiatra nazista Em 1895, Alfred Ploetz introduziu a eugenia na Alemanha, e chegou a propor o assassinato dos "indesejáveis". Ele publicou "The Fitness of Our Race and the Protection of the Weak", inventando a palavra "rassenhygiene", que significa higiene racial. Ao escrever sobre "a manutenção e desenvolvimento da raça", Ploetz inspirou os psiquiatras a julgarem o valor dos humanos pelo corpo material e a matar os "inferiores". Em 1905, Ploetz e o seu cunhado Ernst Rüdin fundaram a Sociedade Alemã da Higiene Racial e em 1911 - mais de duas décadas antes do partido Nazi chegar ao poder - Rüdin apregoava que: "Todas as nações têm de se arrastar com uma quantidade enorme de inferiores, débeis, enfermiços e aleijados. Através de uma legislação sábia (permitindo a esterilização) ... teríamos de perseguir a racionalidade como a melhor via para a reprodução". Em 1932, as teorias de "limpeza racial" de Ploetz eram ensinadas em 26 cursos por todas as universidades da Alemanha. Hitler consultou o trabalho de Ploetz e o livro de Fritz Lenz, "Foundations of Human Genetics and Racial Hygiene". Eles transformaram-se na base da sua visão da Alemanha. Considerado um dos maiores heróis da causa nazi, em 1936 Ploetz foi galardoado com o Medalhão Goethe, a medalha de honra mais elevada na Alemanha por feitos na ciência. Os médicos pessoais de Hitler, os eugenistas Karl Brandt e Theodor Morell, testaram a primeira "morte misericordiosa" nas "crianças deficientes" e ajudaram os psiquiatras a desenhar os planos para o programa de eutanásia infantil. No dia 18 de agosto de 1939, 14 dias antes da invasão da Polônia, um comitê planejou assassinar todas as crianças deformadas. Aos psiquiatras e médicos foi-lhes dado o poder para "garantir mortes misericordiosas" aos pacientes. Em outubro desse ano, os primeiros formulários oficiais de eutanásia de adultos foram enviados a instituições psiquiátricas, onde 48 psiquiatras os avaliaram e determinaram quem deveria ser morto. O primeiro "teste de envenenamento por gás" foi levado a cabo em janeiro de 1940 na Instituição Brandenburg. Vinte pessoas foram exterminadas enquanto os psiquiatras e staff assistiam. Instituições de morte foram também edificadas em Grafeneck, Sonnenstein e Hartheim, construídas com "chuveiros" de gás e fornalhas de cremação. A operação da eutanásia foi sediada no número 4 Tiergartenstraße em Berlim e deram-lhe o nome de código "T4". Cerca de 300.000 pessoas "mentalmente desafetadas" - 94% dos "doentes mentais" da Alemanha - foram mortas nas mãos dos psiquiatras. No início, os judeus eram considerados como "não merecedores" da eutanásia. Isto mudou no dia 30 de agosto de - 1940, quando 160 pacientes judeus foram filmados como parte da propaganda do filme chamado "Escumalha da Humanidade". Eles foram transferidos para a Instituição Bradenburg e depois envenenadas por gás até à morte. O programa de assassinatos da psiquiatria foi estendido a Dachau e outros campos de concentração sobre o nome de código de "14f13". No entanto, só 23 médicos alemães foram acusados nos julgamentos de Nuremberg, com apenas 16 condenados por crimes contra a humanidade. Destes, apenas cinco eram psiquiatras. O psiquiatra britânico J. R. Rees (co-fundador da Federação Mundial para a Saúde Mental), o psiquiatra americano Frank Fremont Smith e Werner Vilinger asseguraram-se de que os psiquiatras alemães tratavam os pacientes devastados após a guerra. Mais tarde, o presidente da Sociedade de Psiquiatras Alemã disse que as vítimas "tinham de encontrar as mesmas pessoas que outrora lhes infligiram as suas torturas". Ele chamou a esta fase deprimente "a segunda estrada para o sacrifício". A campanha de propaganda psiquiátrica usada para ensinar a sociedade alemã era extremamente eficaz. Num julgamento pós-guerra em Munique, o tribunal declarou que a morte dos insanos constituía massacre, não assassínio. A maioria dos psiquiatras responsáveis pelo holocausto regressou à proeminente prática psiquiátrica após a guerra. Arthur Caplan, Presidente do Conselho do Departamento de Ética Médica, Universidade da Pensilvânia disse: "Alguns dos mais repugnantes psiquiatras eugenistas, no fim da guerra, voltaram a trabalhar quer fosse na Alemanha ou por vezes nos Estados Unidos". Nunca identificados ou julgados como assassínos em série, os psiquiatras continuaram a promover a eugenia por todo o mundo. **** 1.4.1 A campanha assassina da psiquiatria **** [crematorio_hospital_hadamar.jpg] Figura 1.13: Hospital de Hadamar e a fumaça das vítimas queimadas [propaganda_estigmatizadora_eutanasia.jpg] Figura 1.14: Propaganda para estimular a eutanásia Uma vez que tinham obtido a sanção do governo para a esterilização, os psiquiatras colocaram em andamento os passos para conseguir seu objetivo de eugenia final: limpar a reserva alemã de genes. Eram utilizados filmes de propaganda (acima) que estigmatizavam as pessoas incapacitadas para criar um clima mais favorável para a eutanásia. Camera-mens vestidos como médicos, percorriam os hospitais psiquiátricos do país, filmando pacientes com uma "cara demoníaca de louco". Enquanto a esterilização progredia, os psiquiatras construíram instituições para assassinar, e em 1940 foi iniciada a exterminação em série. Nas câmaras de gás do Hospital Hadamar - com o forno de seu crematório a soltar fumaça (acima) - podia matar-se até 45 pacientes de cada vez. **** 1.4.2 Psiquiatras por trás do holocausto **** [vitimas_holocausto_nazista.jpg] Figura 1.15: Vítimas do holocausto nazista Em 1941, tendo aperfeiçoado seus centros de matança, os psiquiatras usando o programa "T4" de eutanásia nas instituições mentais, exportaram a tecnologia do assassinato em série em campos de concentração para matar judeus, polacos e outras minorias. Os psiquiatras continuaram a matar seus pacientes em instituições pela Alemanha. Os próximos psiquiatras foram três dos mais notórios gênios do assassinato. [psiquiatra_werner_heyde.jpg] Figura 1.16: Psiquiatra Werner Heyde WERNER HEYDE foi membro da SS (Schutzstaffel o policial de segurança do estado), organizador chefe do programa de eutanásia e diretor médico do projeto de matança "T4", projeto psiquiátrico nazista para exterminar "indesejáveis". [psiquiatra_hermann_pfannmuller.jpg] Figura 1.17: Psiquiatra Hermann Pfannmuller HERMANN PFANNMÜLLER foi diretor da instituição psiquiátrica Eglfing-Haar onde ele matou crianças por inanição lenta. Em 1943, ele expandiu o programa, ao estabelecer duas Hungerhauser (casas da fome) para uma população mais idosa. [psiquiatra_hans_heinze.jpg] Figura 1.18: Psiquiatra Hans Heinze HANS HEINZE, um proeminente psiquiatra do "T4", encabeça o estado da instituição psiquiátrica de Brandenburg-Gorden, casa do primeiro "Departamento de Especialidade [de morte] das Crianças". Ele assassinou a juventude de várias formas, incluindo o envenenamento com comida e injeções letais de morfina, cianeto e agentes químicos de guerra. **** 1.4.3 Eugenia contemporânea **** Os psiquiatras soviéticos inventaram a doença mental "esquizofrenia vagarosa" para enquadrar dissidentes políticos que os líderes comunistas queriam que fossem internados em instituções estatais. Alguns dos sintomas incluíam "inflexibilidade de convições", "exaustão nervosa" causada pela procura de justiça e "estado lunático criminoso identificado pelo criticismo do governo ou do comunismo". O Instituto Serbsky em Moscovo era o edifício mais importante do controle político punitivo psiquiátrico. Conspirou com o KGB (Comité para a Segurança do Estado) e o Ministro dos Assuntos Internos para estabelecer os "gulags" (rede de trabalho e campos psiquiátricos) e para burlar a lei e a constituição russa. Os psiquiatras desenvolveram métodos dolorosos de drogar para fazer os prisioneiros políticos falarem e extraírem "testemunho" para uso em investigações de segurança nacional. Mais de 40 milhões de cidadãos estiveram encarcerados e frequentemente tratados à força em instituições psiquiátricas durante a era soviética. Após a queda do comunismo, estes líderes psiquiátricos continuaram a dirigir as suas instalações e a aconselhar o governo. Nos anos 90, o Professor Anatoly Prokopenko, historiador e arquivista, foi escolhido pelo Presidente Boris Ieltsin para investigar a condição precária dos dissidentes soviéticos. Prokopenko reportou: "O uso de meios psiquiátricos para repressão política ainda ocorre na Rússia dos dias de hoje." No entanto, hoje em dia, esses mesmos psiquiatras permanecem os líderes do sistema de saúde mental da Rússia, e continuam autorizados pela Associação Mundial Psiquiátrica. **** 1.4.4 Limpeza étnica, década de 1990 **** A eugenia inspirou também os conflitos que duraram uma década entre a Bósnia e o Kosovo nos anos 90. Os psiquiatras sérvios orquestraram uma guerra que resultou em mais de 110.000 mortes e afastou 1,5 milhões dos seus lares. Mais de 50.000 mulheres foram violentadas como parte do programa de "limpeza étnica". Começou em 1986, quando o psiquiatra Jovan Raskovic disse aos sérvios para dominarem os croatas e muçulmanos pois eles eram psicologicamente inferiores. Raskovic denegriu os muçulmanos bósnios como tendo uma personalidade de "fase anal" e os croatas como sendo "tipos de baixo nível de castração". Ele concluiu que os sérvios entendiam de autoridade e liderança e deveriam governar os povos da Iugoslávia. Ele fundou o Partido Democrata Sérvio, promovendo amplamente estas idéias. Ele declarou: "Fiz os preparativos para esta guerra, ainda que não sejam preparativos militares. Se não tivesse criado esta tendência emocional no povo sérvio, nada teria acontecido." Radovan Karadzic, psiquiatra e aluno de Raskovic, foi o líder da guerra sérvia contra os croatas e os bósnios e orquestrou a limpeza étnica. Em 1995, o Tribunal de Crimes de Guerra dos Estados Unidos acusou Karadzic de genocídio e crimes contra a humanidade. Ele fugiu para se esconder e evitar ser capturado e julgado. Os problemas nos Balcãs têm sido outra consequência perversa que resultou da invenção psiquiátrica chamada eugenia. Esta tem influenciado a cultura, causado o assassínio de dezenas de milhões de pessoas, e continua a gerar o ódio étnico e conflitos por todo o globo. **** 1.4.5 Os perpetradores do conflito dos balcãs **** Em 1999, o mundo viu o horror do escalavro que foi a "purificação étnica" dirigida em Kosovo e anteriormente, na Bósnia. No entanto, muito poucos estiveram alertas deste genocídio contemporâneo que foi dirigido pela mesma e exata ideologia psiquiátrica que incitou a Alemanha nazista. Em 1999, membros do Conselho da Europa assinaram uma resolução que reconheceu o psiquiatra Jovan Raskovic (abaixo à direita) e o colega psiquiatra, Radovan Karadzic, como os arquitetos da purificação étnica na Bósnia e Kosovo. [cemiterio_da_bosnia.jpg] Figura 1.19: Cemitério da Bósnia [psiquiatra_jovan_raskovic.jpg] Figura 1.20: Psiquiatra Jovan Raskovic **** 1.4.6 Abuso psiquiátrico na China **** Na China, os psiquiatras torturaram e prenderam centenas de membros do grupo religioso Falun Gong, em instalações psiquiátricas chamadas ankangs. Eles inventaram "diagnósticos" tal como "reforma de ilusões" e "maníacos políticos" para justificar o aprisionamento. Os religiosos (abaixo) foram castigados com "injeções intravenosas que fazem com que suas línguas saiam de suas bocas. Eles foram torturados com acupuntura extremamente dolorosa que lhes é aplicada em conjunto com uma corrente elétrica na sola do pé". Eram fortemente drogados nas tentativas de forçá-los a renunciar as suas crenças. Os dissidentes políticos incluem Wang Wanxing, que havia elevado uma bandeira de crítica do Partido Comunista, e foi aprisionado por 13 anos num ankang. Em 2006, ele relatou que os psiquiatras também usaram acupuntura com agulhas elétricas para torturar. [abuso_psiquiatrico_china.jpg] Figura 1.21: Religioso torturado por psiquiatras ***** 1.5 Abastecendo os fogos do racismo ***** "A diferença entre a inteligência do branco e a do negro parece ser menor na infância, pois os negros (como as mulheres) sofrem um atraso de desenvolvimento depois da puberdade". - Fritz Lenz, professor de higiene racial nazista [ku_klux_klan.jpg] Figura 1.22: Marcha da Ku Klux Klan Teorias psicológicas bizarras como a eugenia inspirou a ressurreição da Ku Klux Klan nos Estados Unidos no início de 1900. Thomas Dixon, que glorificou as proezas do KKK, estudou o trabalho do psicólogo Herbert Spencer, e subsequentemente foi autor de três livros racistas. [tratamento_doenca_mental.jpg] Figura 1.23: "Tratamento" de chicotadas Chicotear as costas do "louco" foi o tratamento recomendado para a "doença mental" chamada Drapetomania (de drapetes, um fugitivo, e mania, significa louco), a qual era um impulso "não natural" para fugir. As teorias materialistas e ateístas sobre o seres humanos, da psiquiatria e da psicologia, foram as que proporcionaram a justificativa "científica" para o racismo, o apartheid, o assalto e genocídio de grupos étnicos. Inventaram provas para identificar falsamente os menos adequados, os inaptos e os indesejáveis, e proporcionaram aos governos toda a gama de soluções psiquiátricas, desde a esterilização imposta pela força até o aprisionamento involuntário e o genocídio. No começo do século XX, o psicólogo britânico Cyril Burt, considerado "pai dos exames educacionais" e a quem lhe foi concedido o título de Sir pelas suas contribuições à este campo de estudos, fabricou evidência para demonstrar que certas classes e raças eram inferiores. Mais tarde foi descoberto que Burt havia falsificado dados, inventou os assistentes que diziam que o tinham ajudado, e escreveu relatórios usando esses nomes para corroborar suas afirmações. Nos EUA, usaram estes exames para segregar os estudantes negros e negar-lhes os recursos educativos disponíveis para os brancos. Em 1922, o eugenista americano Paul Popenoe havia adicionado sua teoria racista de que o sangue determinava a inteligência: "Fica estabelecido que a inteligência de um `humano de cor' depende em grande medida da quantidade de sangue branco que tem". Em 1923, J.T. Dunston, psiquiatra e primeiro Comissionado de Higiene Mental da África do Sul, afirmou que os nativos eram mentalmente inferiores aos brancos porque: "Sua dança, que eles tanto gostam, não mostra movimentos delicados, um ponto psicológico importante que deveria ser estudado cuidadosamente". Em 1926, o Instituto Americano Carnegie informou que os índios americanos eram "deficientes na habilidade acadêmica, tinham um grau limitado de dedicação, eram pouco trabalhadores e pouco capazes de receber treinamento". Se eles iam bem nos trabalhos manuais, dizia o relatório, era devido ao "resultado de anos de supervisão persistente por parte dos latifundiários brancos". Margaret Sanger, membro da Associação de Eugenia Americana e da Associação de Eugenia Inglesa, e fundadora de Planned Parenthood (planejamento familiar), promoveu a esterilização como uma solução para o "problema dos inferiores". Em 1939 estimulou que os negros e outras minorias fossem esterilizadas, mas advertiu: "Não desejamos que se saiba que queremos exterminar a população negra ..." Na década de 1950, Lewis Terman, presidente da Associação Psicológica Americana, assegurou que nunca se deveria permitir que os mexicanos, os nativos americanos e os negros tivessem filhos devido ao seu "baixo nível de inteligência". Ela escreveu que "esta baixo nível ... é muito comum entre as famílias com ascendência espanhola e índia, entre as mexicanas, e também entre as de raça negra. Sua vileza aparenta ser racial, ou pelo menos inerente na linhagem famíliar da qual descendem. As crianças deste grupo deveriam ser segregadas a classes especiais". Recentemente em 1972, o psicólogo americano Henry Garret apoiou a segregação, chamando-a de "instituição única, e que de muitas formas funciona bastante bem". Em 1994, o psicólogo Richard Herrnstein defendeu a reprodução seletiva, para evitar o nascimento de "resíduos humanos". **** 1.5.1 Apartheid psiquiátrico **** [psicologo_lewis_terman.jpg] Figura 1.24: Psicólogo Lewis Terman [sulafricano_hendrik_verwoerd.jpg] Figura 1.25: Sul africano Hendrik Verwoerd [campos_psiquiatricos_ocultos.jpg] Figura 1.26: Campos psiquiátricos na África do Sul Sabe-se que o racismo da prova de QI é o fundamento científico para o apartheid na África do Sul. O psicólogo Americano Lewis Terman (acima à esquerda), cunhou o termo "QI" para designar "(Q)Coeficiente de Inteligência". Ele afirmou que os "não-brancos nunca poderiam ser educados". O primeiro-ministro da África do Sul, Hendrik Verwoerd (acima à direita), foi um psicólogo que estudou a eugenia em universidades na Alemanha antes de retornar para o seu país e implantar as leis de higiene racial nazistas. Nos anos 70, campos psiquiátricos ocultos (acima) foram estabelecidos para aprisionar milhares de negros para "tratamento industrial", a qual o relatório da Organização Mundial da Saúde se refere como tratamento de escravos. Deixou-se que os pacientes morressem por tratamentos de "trabalhos físicos forçados". ****** Capítulo 2 Tratamentos brutais ****** [psiquiatria_causa_desesperanca.jpg] Figura 2.1: Desesperança causada pela psiquiatria A ascensão do tratamento prejudicial Nos finais de 1920, a profissão psiquiátrica, invejando os avanços em todos os outros campos da medicina, estava desesperada para encontrar qualquer medida que justificasse sua existência e lhe permitisse ser parte da ampla legitimidade das ciências físicas. O resultado foi uma sucessão de tratamentos físicos selvagens, desenhados para atacar o cérebro. Como indicou o doutor Elliot S. Valenstein: "Os tratamentos físicos ... ajudaram os psiquiatras conseguir respeitabilidade ... Mas o fato persistia: para o paciente, a `ajuda' que oferecia a psiquiatria era tortura disfarçada de tratamento". ***** 2.1 A psicocirurgia ***** "Aproximadamente 25% dos pacientes que sofrem uma lobotomia se ajustam ao nível de um inválido doméstico ou um mascote caseiro". - Walter Freeman, psicocirurgião, 1936 Em 1888, o superintendente do hospital psiquiátrico suíço, Gottlieb Burckhardt converteu-se no primeiro psicocirurgião quando removeu tecido cerebral de seis pacientes. Mesmo que um tenha morrido, e outros contraíram epilepsia, paralisia e afasia (perda da habilidade de usar ou entender palavras), Burckhardt ficou satisfeito com seus recentemente tranquilizados pacientes, e informou os resultados em termos elogiosos na Conferência Médica de Berlim de 1890. Mas 1935 marcou o verdadeiro nascimento da psicocirurgia. Egas Moniz, professor de neurologia de Lisboa, Portugal, presenciou uma experiência na qual os lóbulos frontais de dois chimpanzés foram removidos, deixando os animais dóceis e ausentes. Moniz não perdeu tempo em fazer a mesma operação nos seus próprios pacientes mentais, e anunciou que o procedimento era um êxito estelar. No entanto, um estudo de seguimento de 12 anos revelou que os pacientes de Moniz sofreram recaídas, ataques e morte. Em 14 de setembro de 1936, o psiquiatra americano "Walter Freeman"{71} martelou um punção através da cavidade orbital de um paciente e dentro dos lóbulos do cérebro. Movendo o instrumento de um lado para o outro lado, Freeman destruiu grandes seções de tecido. Seguindo o exemplo de Moniz, Freeman descreveu sua lobotomia como "morte compassiva para a psique" e a promoveu amplamente. No auge da sua fama, Freeman percorreu cidades numa camioneta de reboque que chamou "Lobotomóvel", e praticou lobotomias em pacientes publicamente para os membros da imprensa e curiosos espectadores. A comunidade psiquiátrica convenceu os governos estatais de que a psicocirurgia poderia reduzir seu orçamento para a saúde mental. Por exemplo, o superintendente do Hospital do Estado de Delaware, ficou tão convencido pela propaganda que esperava reduzir em 60% o número de pacientes mentais; o total combinado entre as mortes e os que receberiam alta representaria uma economia de 351.000 dólares. Quando a "operação punção" terminou na década de 1960, haviam sido feitas lobotomias em 113.000 pessoas, 40.000 delas norte-americanas; com uma taxa de mortalidade de 10 a 20 por cento, ao menos 22.000 delas morreram. Apesar da multidão de vítimas cuja vida havia sido completamente destruída pela psicocirurgia, os psiquiatras nunca foram forçados a parar a carnificina. Hoje, no lugar do punção, os psiquiatras usam um bisturi ou eletrodos implantados para destruir seções saudáveis do cérebro, incapacitando assim os pacientes. **** 2.1.1 Ataca-se o cérebro **** Ao ouvir sobre operações que deixavam os macacos dóceis e manejáveis, Egas Moniz conduziu sua própria psicocirurgia em pacientes problemáticos. Seus colegas elogiaram seu trabalho e até lhe foi outorgado o Prêmio Nobel em 1949. Mas suas vítimas viam as coisas de maneira completamente diferente. Em 1939, um de seus pacientes que foi vítima de uma cirurgia de leucotomia disparou-lhe cinco vezes e o deixou paralisado. Em 1955, outro de seus pacientes o atacou, desta vez fatalmente. [psicocirurgiao_egas_moniz.jpg] Figura 2.2: Lobotomizador cerebral Egas Moniz [leucotomodor_corta_cerebro.jpg] Figura 2.3: Instrumento para cortar o cérebro O leucotomador (leuco: branco; tomas: cortar), chamado assim porque era usado para cortar matéria branca do cérebro. **** 2.1.2 A operação punção **** [psiquiatra_walter_freeman.jpg] Figura 2.4: Psiquiatra Walter Freeman [operacao_puncao_destruidora.jpg] Figura 2.5: "Operação" de punção para destruir o lóbulo frontal O psiquiatra Walter Freeman, acima, realizou milhares de lobotomias. Após administrar eletrochoques no paciente para deixá-lo inconsciente, Freeman levantava uma de suas pálpebras, inseria a ponta do punção e o forçava a entrar através da cavidade orbital com uma martelada. Com o punção agora alojado no cérebro do paciente, movia a ponta da esquerda para a direita, cortando o tecido. Então tirava o punção e repetia a ação no outro lado. Acima, em 1961, Freeman realizou uma lobotomia no jovem de 12 anos Howard Dully, que aparece aqui em fotos dos arquivos do mesmo Freeman: antes, durante e depois da operação. **** 2.1.3 Psicocirurgia hoje em dia **** [adolescente_alexander_lusikian.jpg] Figura 2.6: Vítima adolescente Alexander Lusikian Recentemente foram feitos mais de 100 operações de psicocirurgia em adolescentes viciados em drogas no Instituto São Petersburgo da Rússia. Um dos operados foi Alexander Lusikian (acima), que processou com êxito o instituto após receber esta brutal operação. ***** 2.2 "Tratamento" de eletrochoque ***** [eletrochoque_ugo_cerletti.jpg] Figura 2.7: Eletrochoque e Ugo Cerletti O monstruoso "tratamento" psiquiátrico do eletrochoque foi primeiramente usada em 1938 por Ugo Cerletti (acima). Os psiquiatras não tem nenhuma explicação que justifique o procedimento prejudicial de aplicar eletrochoque nos seres humanos. Estudos documentados demonstram que o eletrochoque cria prejuízo irreversível ao cérebro, causando frequentemente perda de memória, e pode resultar na morte. [vitima_de_eletrochoque.jpg] Figura 2.8: Vítima de eletrochoque O "tratamento" psiquiátrico eletroconvulsivo (ECT, o eletrochoque) foi introduzida primeiramente em 1938 pelo psiquiatra Ugo Cerletti. Como presidente da junta do Departamento de Doenças Mentais e Neurológicas da Universidade de Roma, Cerletti havia levado a cabo experiências para induzir convulsões. Dar choques em cães com eletrodos conectados ao ânus e na boca não dava resultados, pois a metade dos animais havia sido morta por este procedimento brutal. Então ele visitou um matadouro local para observar como os carniceiros usavam eletricidade para atordoar os porcos com eletrodos colocados na cabeça, antes de degolá-los. Inspirado, Cerletti logo fez arranjos para sua primeira vítima, aplicando eletrochoque num prisioneiro da cadeia local. O homem gritou: "Não me dêem outro! É mortífero!". Cerletti simplesmente incrementou a voltagem. O psiquiatra alemão Lothar Kalinowsky, que presenciou o procedimento de ECT (eletrochoque) como estudante de Cerletti, converteu-se num dos seus partidários mais vigorosos. Desenvolveu sua própria máquina de ECT e introduziu o método na França, Holanda, Inglaterra, e mais tarde nos Estados Unidos. Sobre os efeitos do eletrochoque ele disse: "Todas as funções intelectuais, compreensão (entendimento), da mesma forma que a memória e as faculdades críticas (o poder mental) ficam incapacitadas". Dado que mais de 40% dos pacientes de "tratamento" de eletrochoque (ECT) sofreram de ossos quebrados pelas convulsões induzidas pelo choque elétrico, os psiquiatras eventualmente injetavam paralisantes musculares e anestesia. No entanto, estes não reduziram o impacto do choque no cérebro. A Food and Drugs Administration (FDA) informa dos seguintes efeitos do eletrochoque: aborto, perda severa da memória, ataques, tremores e demência. O relatório de dados sobre o ECT, da Fundação da Saúde Mental dos EUA, informa que o eletrochoque causa prejuízo cerebral, perda de memória e desorientação. Pergunte a um psiquiatra como "funciona" o eletrochoque e é provável que diga que não sabe, que não é um "perito" em eletricidade. Em vez de uma resposta razoável, com frequência lhe dirá uma hipótese, por exemplo, que o eletrochoque: * "É um processo destrutivo que de alguma maneira causa uma melhoria". * "Dá como resultado um efeito vegetativo benéfico". * "Dá como resultado a experiência inconsciente de morrer e ressuscitar". * "Abre o caminho para a identificação do médico com a mãe". * "Dá medo como resultado, o que por sua vez causa a remissão (recuperação)". Imaginem um cirurgião do coração afirmar que não sabe como funciona o coração ou porquê deve ser feita uma operação de bypass coronário, e dizer que há dezenas de teorias, mas nenhum fato científico. No entanto, um psiquiatra sabe que está exatamente nessa posição quando imobiliza com amarras um paciente para o tratamento de choques moderno: queima o cérebro usando entre 180 e 480 volts de eletricidade. Milhões de pessoas por ano são submetidas ao eletrochoque no mundo. E se estima que umas 10.000 morrem como resultado. Somente nos EUA, os 660.000 eletrochoques administrados anualmente - ao custo de 12 dólares em eletricidade - resultam em um lucro de cinco bilhões de dólares para a psiquiatria materialista, que visivelmente é uma indústria de morte. Dois terços das vítimas do eletrochoque são mulheres. Cinquenta por cento são pessoas de idade. E somente porque o Medicare nos EUA (seguro de saúde do governo) entra em vigor com a idade de 65 anos, as estatísticas mostram que as pessoas de 65 anos recebem 360% mais eletrochoques que as de 64 anos: um "tratamento" motivado pelo lucro. E apesar dos procedimentos legais exigidos, os psiquiatras asseguram-se de que os perigos e ramificações deste "tratamento" destrutivo nunca sejam explicados completamente aos pacientes ou familiares. Hoje, como no passado, o procedimento de eletrochoque não é mais científico ou terapêutico do que ser atingido por um raio. Apesar das proibições legislativas e das leis que limitam sua prática, apesar de sua falta de ciência e do seu alto risco de provocar dano, o eletrochoque mantém-se em uso simplesmente porque a indústria psiquiátrica considera-o lucrativo. Esta indústria dá mais importância ao lucro do que aos direitos humanos e a vida. **** 2.2.1 Perde-se Hemingway **** [nobel_ernest_hemingway.jpg] Figura 2.9: Nobel Ernest Hemingway, vítima da psiquiatria O autor e vencedor do prêmio Nobel Ernest Hemingway, doente de diabetes, foi persuadido para entrar voluntariamente num hospital psiquiátrico e recebeu mais de 20 tratamentos de eletrochoque. Mais tarde disse para um amigo: "Qual é o propósito de arruinar minha mente e apagar a minha memória, que são o meu capital, e tirar-me de circulação". Em junho de 1961, dias depois de ter recebido alta da clínica psiquiátrica Mayo, Hemingway suicidou-se. **** 2.2.2 O eletrochoque: fonte massiva de lucro **** O eletrochoque continua sendo um negócio de morte, pois anualmente é aplicado em mais de dois milhões de pessoas no mundo, e mata 10.000 delas. Mas a rentabilidade do procedimento assegura seu lugar no arsenal psiquiátrico. Por um custo de 12 dólares de eletricidade, o eletrochoque rende para a indústria psiquiátrica, cinco bilhões de dólares somente nos Estados Unidos. [maquina_de_eletrochoque.jpg] Figura 2.10: Máquina de eletrochoque [mortes_devido_eletrochoque.jpg] Figura 2.11: Mortes devido ao eletrochoque ***** 2.3 A criação de uma sociedade drogada ***** [drogas_psiquiatricas.jpg] Figura 2.12: Drogas psiquiátricas "Estas drogas psiquiátricas ... atacam um lugar tão profundo dentro da vítima, que ela não encontra a fonte da dor ... isto esmaga porque não se consegue obter alívio". - Jack Henry Abbott, "No Estômago da Besta" No início dos anos 50, os psiquiatras tinham descoberto a próxima "cura milagrosa" - uma que aumentaria os lucros psiquiátricos e alteraria a face, mas não o intento, da psiquiatria institucional. Desenvolvido originalmente como um corante sintético, o psiquiatra francês Jean Delay descobriu a thorazine, que tinha um efeito profundo nos pacientes. Comercializada como um "antipsicótico", a droga dificultava severamente a função cerebral, criando um efeito que os psiquiatras entusiasticamente chamaram de "lobotomia química"{72}. O lançamento da thorazine coincidiu com novos desenvolvimentos que mudariam para sempre a forma como os psiquiatras negociavam - a nova legislação que fez com que as drogas psiquiátricas fossem distribuídas através de uma prescrição médica. Como resultado, grandes companhias começaram a aliciar médicos e, antes de 1951, a Associação Médica Americana (AMA) agiu como um comparsa da indústria farmacêutica, com a entrada de dinheiro da indústria das drogas de drogaria, a AMA abrandou as suas críticas e uniu-se ao grande marketing destas drogas. Como resultado, após oito meses da thorazine estar no mercado, os psiquiatras tinham dado esta droga à cerca de 2 milhões de indivíduos nos Estados Unidos. Cerca de três quartos destas pessoas estavam fora das instituições. Os psiquiatras e as indústrias farmacêuticas tinham-se empenhado em criar clientes vitalícios para as suas drogas de drogaria, e levaram a sociedade a aceitar o consumo destes pseudo "medicamentos". O uso destas substâncias continuou a espalhar-se além dos limites da psiquiatria, quando começaram a ser prescritas para qualquer sintoma que surgisse. Nos meados dos anos 60, 48% dos americanos adultos tinham tomado uma droga psiquiátrica, o que rendeu bilhões de dólares para a psiquiatria materialista e para as indústrias farmacêuticas. Em 1967, psiquiatras e médicos reuniram-se em Porto Rico para desenvolver o seu plano intitulado: "Drogas psicotrópicas no ano 2000: o uso comum por pessoas normais." O relatório da conferência dizia: "Aqueles que não trabalham nesta área vêem um crescimento potencial do consumo de drogas psiquiátricas para quase que um controle, no ser humano, dos estados emocionais, funcionamento mental e vontade de agir. Eles acreditam que estes fenômenos humanos podem ser iniciados, parados ou eliminados pelo uso de várias substâncias químicas." A reunião propôs drogas psiquiátricas que poderiam ajudar uma pessoa a lembrar ou esquecer uma experiência agradável ou desagradável, substituir o castigo, prolongar ou diminuir a memória, prolongar a infância ou diminuir a adolescência, regular os impulsos sexuais, induzir ou evitar a aprendizagem, e melhorar o casamento trazendo ao cônjuge "a sensação de frescura que habitualmente caracteriza as experiências iniciais". Os intervenientes também debateram se o lítio, uma droga psiquiátrica altamente tóxica, poderia ser colocado na rede pública de água. Seguiu-se um grande aumento de drogas psiquiátricas adicionais, aumentando a prescrição para a população em geral. E com bilhões e bilhões de dólares em jogo, a indústria psiquiátrica e farmacêutica, bombardearam a sociedade com anúncios, notícias nos meios de comunicação e talk shows, reforçando os benefícios das drogas psiquiátricas. Finalmente, pessoas perfeitamente normais tornaram-se o alvo para o marketing destas drogas de drogaria. Contudo, numa relação cada vez mais incestuosa, os psiquiatras continuaram a criar doenças mentais para as quais, uma companhia farmacêutica criaria uma droga correspondente para ser prescrita. Atualmente, o consumo destas drogas espalhou-se de tal forma que cerca de 150 milhões de pessoas em todo o mundo tomaram antidepressivos do tipo Inibidor Seletivo de Recaptação de Serotonina (SSRI). Estas drogas são tão prescritas mundialmente que seus componentes químicos "viajam" pela rede de esgotos e acabam por ser reciclados no sistema de água. Cientistas descobriram vestígios, de um dos antidepressivos mais usados mundialmente, no sistema de rede pública e água da Inglaterra e nos Estados Unidos. **** 2.3.1 Máquinas para marketing de drogas **** [heinz_lehmann_com_droga.jpg] Figura 2.13: Heinz Lehmann com droga psiquiátrica Heinz Lehmann popularizou o thorazine (Largactil) na América do Norte, na década de 1950. Lehmann chamou a droga de "substituto farmacológico para a lobotomia{73}", e experimentou com ela extensamente. Num estudo feito com oito mulheres de idade avançada, três morreram devido às drogas psiquiátricas, duas como resultado do thorazine. Nas figuras a seguir constata-se que o conhecimentos do público em geral, sobre as novas drogas psiquiátricas, estava modelado pela maquinaria de marketing da indústria farmacêutica. Esta indústria fez uma propaganda mentirosa sobre estas drogas, apresentando-as como "seguras", apesar de que elas causam dano irreversível ao sistema nervoso, e em muitos casos, a morte. [marketing_droga_thorazine1.jpg] Figura 2.14: Propaganda da droga thorazine [marketing_droga_thorazine2.jpg] Figura 2.15: Marketing da droga thorazine [marketing_droga_thorazine3.jpg] Figura 2.16: Distonias tardia **** 2.3.2 O comércio mundial de drogas **** A incestuosa relação entre a psiquiatria materialista e a indústria farmacêutica nos EUA, provocou um marketing de drogas psiquiátricas de mais de 4,5 bilhões de dólares por ano. A venda de antidepressivos e de estimulantes para o "transtorno de deficit de atenção e hiperatividade" (ADHD em inglês) elevou-se quando, em 1997, a Food and Drugs Administration aprovou o marketing de drogas de drogaria, "direto ao consumidor", na imprensa e na televisão (ver figuras à seguir). Através das drogas, os psiquiatras estenderam sua influência além dos hospitais e instituições mentais, para a sociedade em geral. Este mercado de drogas é agora uma empresa mundial que gera prejuízos para saúde de muitos, e lucros para os bolsos de poucos. Lucros que chegam aos 76 bilhões de dólares por ano em vendas. [marketing_droga_psiquiatrica1.jpg] Figura 2.17: Propaganda de droga psiquiátrica [marketing_droga_psiquiatrica2.jpg] Figura 2.18: Droga psiquiátrica para crianças **** 2.3.3 Avisos governamentais **** Evidências crescentes dos perigos das drogas psiquiátricas chegaram finalmente ao domínio público, assim as agências de regulação das drogas na Europa, EUA e outras nações foram forçadas a agir. Em 2004, a FDA ordenou que os fabricantes colocassem uma tarja preta nos antidepressivos e que eles avisassem que estas drogas podem causar suicídio em crianças, adolescentes e adultos. Consequentemente em oito meses, a FDA começou a alertar sobre os riscos de suicídio para os que tomam antidepressivos. Inglaterra, Japão, Austrália e Canadá também publicaram estes avisos. Em 2005, o "Comitê Europeu de Produtos Médicos para Uso Humano" publicou um alerta avisando que os antidepressivos podem desencadear um comportamento suicida, hostilidade, agressão, fúria e instabilidade emocional em crianças e adolescentes. Alucinações, comportamento psicótico violento, agressivo e suicida são os riscos, das drogas estimulantes, agora reconhecidos pela FDA. Em seguida, a FDA avisou que as drogas antipsicóticas podem causar a morte nos idosos, enquanto no público em geral existe o risco de causar diabetes. E em 2006, os documentos de uma comissão de consultadoria da FDA e de uma agência Australiana de regulação das drogas de drogaria mostrou que esses estimulantes também causam tromboses, ataques cardíacos e a morte, tendo a FDA revelado a morte de 45 crianças devido as drogas antidepressivas. **** 2.3.4 Traficantes e vendedores de drogas psiquiátricas **** Quase todas as drogas psiquiátricas se tornaram drogas de rua com o tempo. No final do século XX o psicólogo inglês Havelock Ellis promoveu a mescalina. Em 1940, o psiquiatra G.T. Stockings escreveu acerca da "grande importância" da mescalina para a psiquiatria. Ainda hoje se abusa desta droga viciante. Na década de 1930, os psiquiatras prescreviam anfetaminas. Na década de 1960, os viciados de anfetaminas eram conhecidos como "demônios da velocidade". Os viciados do valium e do lítio emergiram na década de 1970. Abster-se destas drogas psiquiátricas era mais difícil que abster-se da maioria das drogas de rua. As drogas psiquiátricas usadas para o tratamento dos chamados transtornos de aprendizagem e comportamento - ritalina, adderall e outros estimulantes - agora são vendidas na rua custando 5 ou 10 dólares por comprimido, e são conhecidas como "cocaína para crianças". **** 2.3.5 Traficantes de drogas psicodélicas **** [psicologo_timothy_leary.jpg] Figura 2.19: Psicólogo Timothy Leary [psiquiatra_oscar_janiger.jpg] Figura 2.20: Psiquiatra Oscar Jániger Na década de 1940, os psiquiatras fizeram experiências com LSD para produzir uma "psicose modelo" em pacientes que já estavam perturbados. Na década de 1960, psicólogos como Timothy Leary da Universidade de Harvard (acima) promoveram o LSD nos campus das universidades e nas ruas com o lema: "acenda-se, sintonize-se, pule". Oscar Jániger (acima), um psiquiatra de Bervely Hills, "iniciou" no LSD dezenas de artistas, intelectuais e membros da flor e nata da comunidade do espectáculo de Hollywood. Os psiquiatras e os fabricantes de drogas sabiam que o LSD causava alucinações, regressões, defeitos de nascimento e psicose. **** 2.3.6 Uma história de aprovações duvidosas de drogas psiquiátricas **** Quando se admite que uma droga psiquiátrica, "miraculosa" e lucrativa, é prejudicial à saúde, em geral a patente dela está prestes a expirar e uma nova droga de drogaria está prestes a surgir no seu lugar. Vejam as seguintes propagandas enganosas iniciais, e os fatos prejudiciais verificados posteriormente, sobre algumas drogas psiquiátricas: 1954 - Propaganda enganosa: A droga thorazine supostamente libertava os doentes das instituições psiquiátricas e poupava o dinheiro do governo. Fato prejudicial: A thorazine causa danos irreversíveis ao sistema nervoso e, em conjunto com uma droga antipsicótica semelhante, já matou 100 mil americanos. Seus efeitos prejudiciais incluem também deficiências cardíacas, ataques cardíacos, impotência, obesidade, deficiências sanguíneas e convulsões. 1955 - Propaganda enganosa: A ritalina tem divulgada como algo benéfico para as crianças. Fato prejudicial: Em 1971, a ritalina e outros estimulantes foram colocados na mesma categoria de drogas como a morfina, cocaína e ópio. Mais prejudicial que a cocaína, a ritalina causa um crescimento defeituoso, perda de peso e psicose. O suicídio é uma complicação muito maior durante a retirada. Pode também causar ataques e deficiências no coração. 1958 - Propaganda enganosa: Antidepressivos tricíclicos foram classificados como "drogas milagrosas" para lidarem com a depressão e agir rapidamente, com poucos efeitos secundários em relação a outras drogas. Fato prejudicial: Estes antidepressivos causam com frequência sedação, sonolência, dificuldades de concentração, um efeito adormecedor, dores de cabeça e aumento de peso. Nas crianças, estes podem causar paralisia parcial da bexiga. 1987 - Propaganda enganosa: Prozac, o primeiro antidepressivo SSRI{74}, foi classificado como seguro e virtualmente livre de efeitos secundários. Em 2004, outros 9 SSRIs estavam na moda. Fato prejudicial: estas drogas causam ansiedade, agitação, insônia, sonhos bizarros, disfunção sexual, confusão, pensamentos suicidas, hostilidade e comportamento violento. O suicídio também é um risco grave durante a abstinência. Anos 90 - Propaganda enganosa: As drogas antipsicóticas de nova geração foram consideradas eficazes nos tratamentos psiquiátricos, e com menos efeitos secundários que as antigas. Fato prejudicial: os antipsicóticos de nova geração causam derrames, problemas no fígado e rins, ameaça de diabetes, respiração fraca e ataques de coração. 2002-2005 - Propaganda enganosa: A droga antipsicótica abilify foi considerada como segura e eficaz, com menos efeitos secundários que outros antipsicóticos. Fato prejudicial: Esta droga causa diabetes e uma irregularidade fatal no ritmo cardíaco. **** 2.3.7 As drogas incitam à violência **** [drogas_incitam_violencia.jpg] Figura 2.21: Drogas psiquiátricas provocam violência [violenta_abstinencia_droga_psiquiatrica.jpg] Figura 2.22: Violência e efeito rebote de drogas psiquiátricas Os psiquiatras conhecem os perigos das drogas que prescrevem. Estudos publicados demonstraram que as drogas e uma retirada repentina delas, podem gerar um comportamento agressivo. "The Lancet", um jornal inglês para médicos, informou de pacientes que se tornaram homicidas depois de sofrerem crise de abstinência de drogas antidepressivas. Por isso, é muito importante saber "como parar de consumir drogas psiquiátricas"{75}. Veja à seguir exemplos dos perigos destas drogas: 1. Em 2001, Mamoru Takuma matou a punhaladas oito crianças de escola e lesionou outras 15 enquanto estava sob a influência de um tranquilizante. 2. Em 1999 Kip Kinkel, de 15 anos, matou duas pessoas e lesionou outras 22 ao atirar no seu colégio em Springfield (Oregon) enquanto se encontrava tomando drogas psiquiátricas. Onze tiroteios nas escolas nos Estados Unidos foram realizados por adolescentes que haviam recebido prescrição de drogas psiquiátricas. 3. Em 2001, Andrea Yates afogou seus cinco filhos (de idades entre seis meses a sete anos). Um dos antidepressivos que lhe tinha sido prescrito causa pensamentos homicidas de acordo à companhia que fabrica a droga. ***** 2.4 A fraude dos hospitais psiquiátricos ***** [mortes_hospitais_psiquiatricos.jpg] Figura 2.23: Mortes em hospitais psiquiátricos Algumas das piores atrocidades no mundo são cometidas dentro das instituições psiquiátricas estabelecidas, usando fundos governamentais que totalizam bilhões de dólares. Em vez de comodidade e cuidado, os pacientes são detidos contra sua vontade, são restringidos, são drogados, são abusados sexualmente, são golpeados e é-lhes negado o cuidado médico, são cobaias de experimentos, e são trancados em isolamento. Entre 1950 e 1963, mais de 160 pacientes morreram no Hospital Psiquiátrico de Saint Elizabeth, em Washington D.C. Muitos pacientes psiquiátricos morrem de uma forma cruel. Os seus corpos são simplesmente enterrados em covas sem nome, milhares destas mortes ocorreram sem ser registradas. Sabe-se que mais de 15.000 autópsias foram realizadas no "Hospital de St. Elizabeth entre 1884 e 1982"{76}, e uma coleção de mais de 1.400 cérebros, preservados em formaldeídio, foram transferidos para um museu em 1986, de acordo com O'Meara {77}. Muitos corpos são retidos para experiências. Numa bodega do governo federal foram armazenados 15.000 amostras de cérebros, incluindo 1.400 cérebros preservados. Na década de 1990 os hospitais psiquiátricos foram expostos ao público. Denunciou-se que pacientes foram forçados a viver sob condições parecidas àquelas nos campos de concentração da segunda guerra mundial. Milhares foram aprisionados nus em quartos imundos. Os agentes da psiquiatria materialista estavam embolsando o dinheiro que o governo havia destinado para o cuidado dos pacientes. Foram encontradas condições similares na Rússia. No México, os pacientes foram aprisionados em instalações psiquiátricas por mais de 30 anos. Numa instituição mexicana, foram deixados 110 pacientes ao cuidado de uma só enfermeira. Pacientes foram encontrados nus amontoados uns contra os outros devido ao frio de temperaturas de 7 graus Celsius, ou caminhando descalço em pisos cobertos com urina e excremento. O psiquiatra de Harvard, Kenneth Clark, informou que os pacientes das instituições americanas eram frequentemente provocados, de forma a haver justificativa de colocá-los em celas, procedimento pelo qual a instituição receberia altos desembolsos das companhias de seguros - pelo menos 1.000 dólares por dia. Isto traria muito mais de 18 milhões de dólares por ano em receitas adicionais para todas as facilidades deste tipo combinadas. Adicionalmente o pessoal psiquiátrico frequentemente recorria a procedimentos de restrição violentos que podiam ser fatais. No entanto, aqueles responsáveis são raramente acusados por seus crimes. O testemunho de um perito, apresentado pelo Escritório de Investigação do Senado da Califórnia em 2002, denunciou que: "O procedimento de impor `tratamento' pela força sempre é contra-produtivo porque provoca humilhação, ressentimento e resistência ao tratamento futuro ..." O Escritório de Saúde Mental da Pensilvânia e o Serviço de Abuso de Substâncias alertou que: "... o aprisionamento e a restrição não aliviam o sofrimento humano ou os sintomas psiquiátricos. Estes procedimentos não alteram o comportamento e resultam frequentemente em lesões de pacientes e dos responsáveis, trauma emocional e morte de pacientes". Os procedimentos de restrições psiquiátricas involuntárias, e portanto todos os procedimentos psiquiátricos, constituem um ataque e um assalto em todos os sentidos. É indiginador que estes procedimentos sejam legalizados de forma conivente pelos governantes tiranos e que continuem a ser realizados por serem rentáveis para os materialistas desrespeitadores dos direitos humanos. **** 2.4.1 O fracasso da psiquiatria **** Em 1963, a psiquiatria dos Estados Unidos, o Instituto Nacional da Saúde Mental (NIMH), sob a presidência do psiquiatra Robert Félix (abaixo), implantou um programa de saúde para a comunidade que confiava fortemente no uso de drogas psiquiátricas que alteram a mente. Engendrando uma tendência internacional, enviando os pacientes drogados para as ruas, despojados e incapazes. Depois de um gigantesco investimento financeiro - $47 mil milhões investidos nas instituições de "saúde mental", somente entre 1969 e 1994 - o programa é claramente um fracasso lamentável. Hoje o gasto em Centros de Saúde Mental para a Comunidade (CMHC em inglês) foi aumentado dez vezes mais que o aumento do número de pessoas que usam estes Centros (ver a estatística abaixo). As clínicas foram convertidas num pouco mais que centros de venda de drogas legalizadas para pessoas desamparadas. [psiquiatra_robert_felix.jpg] Figura 2.24: Psiquiatra Robert Felix [aumento_demanda_custos_CMHC.jpg] Figura 2.25: Demanda e custos dos Centros de Saúde Mental **** 2.4.2 Manicômios ao redor do mundo **** Em países de todo o mundo existem condições desumanas e degradantes nas instituições psiquiátricas, incluindo Itália, Hungria, Rússia e México. Não importa o quão rico ou pobre seja o país, a psiquiatria materialista encontra uma maneira de explorar os governos e abusar dos pacientes. Os pacientes nos hospitais psiquiátricos checos e húngaros foram aprisionados em camas dentro de jaulas (abaixo). CCHR, grupos pelos direitos humanos e o Parlamento Europeu fizeram pressão em conjunto para deter esta prática ilegal e em 2004, a Hungria e a República Checa proibiram o uso das camas enjauladas. [pacientes_psiquiatricos_enjauladas.jpg] Figura 2.26: Pacientes psiquiátricos enjaulados ****** Capítulo 3 A criação do caos social ****** A traição da confiança pública Os psiquiatras se estabeleceram como "peritos" no campo da saúde mental, e ao longo de décadas monopolizaram os financiamentos governamentais desta área. Lamentavelmente, a confiança depositada nesta psiquiatria desalmada não foi recebida com responsabilidade. Ponha um médico incompetente numa sala de cirurgia e prejuízos na saúde logo acontecerão. Isso é o que aconteceu com a sociedade. Se nos interessa nossa própria qualidade de vida, a de nossos filhos e o futuro, devemos perceber que não vamos escapar do caos social de hoje até que se elimine a influência coercitiva e destrutiva da psiquiatria materialista, que nega a existência da alma e do espírito divino, e olha o ser humano como um animal condicionado somente por influências materiais. ***** 3.1 A usurpação do sistema legal ***** "Foi dito ao nosso sistema legal que a psicologia clínica é uma disciplina científica ... isto é uma grande mentira". - Doutora Margaret A. Hagen Autora de "Pervertidos dos Tribunais"{78} O crescimento da taxa criminal, prisões superlotadas, salas de audiência cheias com criminosos que continuam a regressar, e a erosão da justiça, estas situações em parte são causadas pela influência destrutiva da agenda da psiquiatria. De acordo com o doutor Thomas Szasz, a introdução dos conceitos da psiquiatria na administração das leis criminais - a alegação de insanidade e o veredito de loucura, a defesa de insuficiência mental, e outros - corrompem a lei e vitimizam o indivíduo em cujo nome eles estão supostamente empregados. O primeiro registro da defesa de insanidade foi em 1843. Quando o inglês Daniel McNaughton disparou e matou o secretário do primeiro ministro britânico. O tribunal absolveu McNaughton pela razão de insanidade e ele foi internado numa instituição mental pelo o resto da sua vida. Em 1924, Nathan Leopold e Richard Loeb, dois jovens americanos de famílias influentes, foram acusados pelo assassinato, sem sentido, de um colega. Psiquiatras proeminentes testemunharam, incluindo o presidente da APA (Associação Americana de Psiquiatras) William Alanson White, o qual testemunhou que as ações desses jovens assassinos era "o produto de impulsos contrários aos seus ideais, capazes de anular a razão, o juízo e cancelar o sentido de bem e mal". O tribunal adoptou a defesa do "impulso irresistível" sem questionar a ausência completa da validação científica desta teoria. A decisão histórica Monte Durham do Tribunal Supremo dos EUA, em 1954, enraizou mais à psiquiatria nos tribunais, estabelecendo um precedente internacional. Durham, de 23 anos, tivera uma longa história criminosa e psiquiátrica. Mas o juiz David Bazelon, do Tribunal de Recurso dos EUA - que estava a receber psicoterapia pessoalmente - decidiu que: "Um acusado não é criminalmente responsável se o seu ato delituoso foi o produto de uma doença ou deficiência mental." Nessa época, o psiquiatra Karl Menninger disse que esta decisão era "mais revolucionária no seu efeito total" que a decisão do Tribunal Supremo de acabar com a segregação entre os afro-americanos e os brancos. Ele estava correto. Neste julgamento foi destruído o princípio básico do nosso sistema de justiça - o de que cada indivíduo é responsável e prestará contas das suas próprias ações. Desde que os psiquiatras nomearam-se peritos no comportamento criminal e se fizeram parte integrante do nosso sistema judicial, as violações de abuso de drogas, por menores de 18 anos de idade, nos Estados Unidos somente, aumentou mais de 29 vezes, enquanto a taxa de crimes violentos piorou mais de 147%. Mais de $20 mil milhões são gastos anualmente na prática psiquiátrica, no tratamento nas prisões e no sistema judicial, contudo a taxa de reincidência ultrapassa os 60%. Mesmo que os psiquiatras sejam incapazes de predizer o comportamento violento, ou de reabilitar criminosos, eles continuam testemunhando nos tribunais legais americanas em benefício do melhor pagador - faturando entre $3.600 e $25.000 para cada apresentação nos tribunais dos EUA. Eles continuam insistindo que os ofensores não são responsáveis pelos seus atos porque são em seu lugar, vítimas de desordens mentais fictícias. **** 3.1.1 Usando a criminalidade **** Os psicólogos e psiquiatras também são pagos para que justifiquem o comportamento criminoso devido às doenças. A evidência psiquiátrica nos tribunais está usualmente fundamentada no Manual de Diagnósticos e Estatísticas da Doença Mental (DSM). Aqui aparecem alguns exemplos das "doenças" inventadas deste manual (DSM), e como foram usados nos tribunais legais por testemunhas psiquiátricas pagas. Os números em parênteses representam o código da "doença mental": * Telephone scatalogy (escatologia telefônica) (302.90): Richard Berendzen foi forçado a renunciar a Presidência de Universidade Americana, após ter sido preso por fazer chamadas telefônicas obscenas. Um psiquiatra expôs que Berendzen sofria desta pervertida doença do comportamento sexual. * Sleepwalking disorder (desordem do sonambulismo) (307.46): Esta desordem foi usada com êxito na defesa de um homem canadense acusado de assassinar os pais de sua esposa, após ter dirigido 15 milhas através de Toronto no meio da noite para cometer o crime. * Somatoform disorder (desordem somatofórmica) (330.81): Um professor universitário teve de pagar $1.500 por mês para a sua filha adulta, a qual tinha sido diagnosticada com somatoformia, uma desordem que supostamente faz com que a pessoa fique estagnada em seu impedimento físico. **** 3.1.2 Espalhando o crime de uma doença mental **** [erik_lyle_menendez.jpg] Figura 3.1: Irmãos Erik e Lyle Menendez Em 1994, uma equipe de psiquiatras, psicólogos e terapeutas foram contratados para elaborar as defesas nos julgamentos dos irmãos Erik e Lyle Menendez (acima), os quais assassinaram brutalmente seus pais. A psicóloga de Utah, Ann Tyler, testemunhou que os irmãos sofriam de "desesperança aprendida", enquanto o psicólogo John Wilson declarou que os dois tinham "desordem de stress pós-traumático". Depois de dois julgamentos, os juízes rejeitaram o testemunho psiquiátrico e condenaram os irmãos Menendez. **** 3.1.3 Uma punhalada nas costas da justiça **** O juiz David Bazelon do tribunal de apelação dos Estados Unidos em Washington, DC, favoreceu a infiltração da psiquiatria nos nossos tribunais. Em 1954, decretou que Monte Durham de 23 anos, com uma extensa pasta criminosa e psiquiátrica, não era culpado devido à loucura. Esta decisão estabeleceu firmemente a psiquiatria dentro do sistema de tribunais e preparou um precedente para o resto do mundo. **** 3.1.4 Um preço alto pelo crescimento do crime **** A psiquiatria materialista nos últimos 40 anos recebeu um grande financiamento para examinar os prisioneiros e manejar a sua reincidência. Os seus programas caros, somente pioraram o problema. [custos_psiquiatria_criminal.jpg] Figura 3.2: Custos da psiquiatria criminal ***** 3.2 Criando terror ***** O psiquiatra terrorista Ayman al-Zawahiri (à esquerda) é o conselheiro mais importante e o médico pessoal de Osama bin Laden. Um psiquiatra e antigo cirurgião, Ayman al-Zawahiri estudou o comportamento, psicologia e farmacologia na obtenção da sua licenciatura no Cairo. Ele foi a cabeça dos ataques terroristas de 11 de setembro em Nova Iorque, ele também enviou o psiquiatra Abu Hazifa para planejar o atentado bombista nos comboios de Madrid a 11 de março de 2004. [medico_de_bin_laden.jpg] Figura 3.3: Psiquiatra Ayman al-Zawahiri e Osama bin Laden Desde os anos 60, aconteceu uma explosão de violência terrorista. É comum que uma investigação nos mostre a influência oculta do tratamento psiquiátrico ou a doutrinação psicológica por trás do terror. Drogas psiquiátricas foram usadas para lavagem cerebral de jovens, e para criar homens bombas suicidas no Iraque. O coronel Karim Sultan, chefe de polícia de Karbala (Iraque) disse: "Lavar-lhes o cérebro é um processo longo. São seduzidos com dinheiro, então começam a aplicar-lhes drogas até que somente estejam meio conscientes". Osama bin Laden e seu grupo terrorista, al-Qaeda, perpetraram os ataques terroristas no World Trade Center e no Pentágono. Um dos assistentes superiores de Osama bin Laden é o psiquiatra egípcio Ayman al-Zawahiri, conhecido como "o cérebro de bin Laden". Os ataques de 11 de setembro de 2001, não foram a primeira vez que al-Zawahiri e al-Qaeda planejaram crimes horríveis juntos. O psiquiatra moroco Abu Hafiza foi o conspirador por trás das explosões no dia 11 de março de 2004, em Madrid na Espanha, que mataram 191 pessoas e feriram 1.900. Ele desenvolveu o plano de bombardeios simultâneos para expandir a violência e provocar um maior efeito mental nos cidadãos. O planejamento começou pelo menos 10 meses antes, quando Hafiza, atuando como professor de uma escola religiosa, viajou por todo o Iraque para acumular informações de inteligência para al-Zawahiri. Os bombardeios de 7 de julho de 2005, nos subterrâneos e autocarros de Londres, que mataram 52 pessoas, mostraram todas as características de uma operação de al-Qaeda. E mesmo que sem admitir responsabilidade, em agosto desse ano, al-Zawahiri emitiu uma declaração culpando, o envolvimento da Inglaterra no Iraque, pela "destruição no centro de Londres". Os psiquiatras também aproveitaram-se do terrorismo para aumentar sua venda de drogas de drogaria no meio militar e na sociedade em geral. Em questão de dias, após os ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, os psiquiatras estavam predizendo que até 30% das pessoas inicialmente atingidas pelos ataques, desenvolveriam a "a desordem do stress pós-traumático" e demandaram $3 bilhões de dólares para preparar os tratamentos. As vendas de antidepressivos em Nova Iorque aumentaram imediatamente depois disso. **** 3.2.1 Uma história de lavagem cerebral **** Nos anos 50, os psiquiatras e psicólogos trabalhando para o exército dos EUA, para a marinha e para a CIA, conduziram experiências mortais de lavagem cerebral em cidadãos americanos sem informá-los. Os psiquiatras usaram LSD e mescalina para determinar se eles "poderiam reproduzir os efeitos que os nazistas haviam conseguido no Campo de Concentração de Dachau", segundo escreveu o correspondente de assuntos de veteranos de guerra e autor, Gordon Thomas. A CIA tinha suprimentos ilimitados de LSD, que foram usados em centenas de pessoas sem seu conhecimento. A agência também tinha um fluxo constante de fundos para programas de controle mental, sob vários nomes e aparências: * OPERATION ARTICHOKE buscava criar assassinos sem que eles soubessem, usando drogas e hipnotismo. * PROJECT MKULTRA buscava controlar o comportamento com implantes eletrônicos. * Através de uma organização fictícia "testa de ferro", a Fundação Josiah Macy, o psiquiatra Frank Fremont Smith encabeçou conferências internacionais sobre o LSD, para a CIA. * Em setembro de 1950, Miami News publicou um artigo, "Técnicas de Lavagem Cerebral", no que pareceu ser o primeiro uso formal do termo "lavagem cerebral". Os psiquiatras da CIA tinham inventado o termo para explicar o porquê dos prisioneiros americanos, da guerra da Coréia, terem denunciado a américa em público. * Depois de experimentar 139 drogas diferentes, incluindo substâncias que provocam amnésia, os psiquiatras e médicos administraram em sujeitos normais, as drogas mais promissoras, num experimento do Bureau Federal para o Controle do Abuso de Drogas (Federal Bureau of Drug Abuse Control). O doutor Frank Olson, um bioquímico da CIA, saltou para sua morte enquanto estava sob a influência de LSD, que lhe foi dado sem que ele soubesse. Vinte anos mais tarde, a família Olson recebeu um pedido de desculpas oficial do Presidente Gerald Ford. **** 3.2.2 Partidário do homem bomba suicida **** [homens_bombas.jpg] Figura 3.4: Homens bomba suicidas Doutor Adel Sadeq (abaixo), presidente da junta da Associação de Psiquiatras Árabes, chefe do Departamento de Psiquiatria da Universidade Ain Shams no Cairo, insiste que um homem bomba suicida é o resultado de comportamento normal: "A estrutura psicológica de um homem bomba suicida é a de um indivíduo que ama a vida. Isto poderia parecer estranho para pessoas que são incapazes de entender o ataque suicida porque sua estrutura cultural não tem conceitos como o sacrifício pessoal e a honra. Esta é uma transição para outro mundo, um mais bonito". [psiquiatra_adel_sadeq.jpg] Figura 3.5: Psiquiatra Adel Sadeq **** 3.2.3 Os manipuladores de mentes **** Estes pioneiros do terror moderno travestido de "contra-terrorismo", prepararam infames projetos na guerra fria. O psicólogo George Estabrooks (esquerda) descreveu como hipnotizar soldados da segunda guerra mundial para que executassem tarefas sem seu conhecimento ou aprovação. Sydney Gottleib (centro) da comunidade de inteligência dos EUA, pagou psiquiatras para que desenvolvessem "técnicas que destruiriam a mente humana até o ponto em que admitiriam qualquer coisa". William Sargant conduziu experiências de controle mental no Hospital St. Thomas de Londres, e citações de seu livro "Batalha pela Mente" foram aparentemente encontradas nos campos de treino de al-Qaeda. [manipuladores_de_mentes.jpg] Figura 3.6: George Estabrooks, Sydney Gottleib e William Sargant ***** 3.3 Uma organização criminosa ***** "O fato é que a maioria dos psiquiatras e psicólogos desvalorizaram estes princípios morais." - G. Book Chisholm, psiquiatra 1945 [psiquiatra_michael_delain.jpg] Figura 3.7: Psiquiatra Michael de Lain O psiquiatra Michael de Lain foi preso por dois anos em 2002 por ter abusado sexualmente de uma paciente de 16 anos. A principal motivação da indústria psiquiátrica é o dinheiro. O problema é que esta indústria obtêm dinheiro baseado-se em uma visão depreciativa e imoral do ser humano. As soluções psiquiátricas - internamento, psicocirurgia, eletrochoques e suas drogas para crianças e populações inteiras - não promovem a sanidade da mente. O objetivo das "inovações" desta indústria, por trás da aparência de "saúde mental", é de obter mais dinheiro quando o lucro da "solução" anterior começa a diminuir. Não é uma coincidência, que alguns psiquiatras e praticantes imorais desta indústria motivada pelos lucros, têm um número elevado de condenações criminais quando comparados com outros setores da profissão médica. Centenas de milhares de milhões de dólares são gastos todos os anos, por todo o mundo, com a fraude dos seguros da psiquiatria e psicologia. Revelou-se em um estudo do U.S. Medicaid e Medicare, dos pagamentos às agências de seguros, que na medicina os psiquiatras têm a mais alta frequência de fraudes. **** 3.3.1 Uma epidemia de violações psiquiátricas **** Uma revisão das mais de 800 condenações de psiquiatras, psicólogos e psicoterapeutas por um período de 6 anos, mostra que 43% foram condenados por fraude, roubo e desfalque; 32% por crimes sexuais; 7% por ataques a pacientes e crimes violentos; 6% por ofensas relacionadas com drogas e 6% por homicídio involuntário e assassínio. Um estudo raro nos EUA, sobre o sexo entre psiquiatras e pacientes, relatou que 1 em cada 20 pacientes que tinham sido abusados, era menor de idade. Dentre estes, as vítimas femininas encontravam-se nas idades entre 3 e 17, e as masculinas entre 6 e 16. A idade média era 7 para as raparigas e 12 para os rapazes. **** 3.3.2 Predadores sexuais **** Uma revisão, das ações contra os médicos que praticaram violações sexuais de pacientes, descobriu que a maior frequência de violações eram feitas por psiquiatras em geral e infantis. Os criminosos são apenas a ponta de um enorme icebergue. O indiciamento criminal inclui: Christopher Allison CRIME SEXUAL Psiquiatra inglês posto atrás das grades por dez anos pela violação e abuso sexual de seis pacientes. William Cone CRIME SEXUAL [psiquiatra_william_cone.jpg] Figura 3.8: Psiquiatra William Cone Psiquiatra do Missouri condenado a 133 anos na cadeia por ataques sexuais pervertidos de dois pacientes. Cone disse às mulheres que elas precisavam de "voltar a ser perfilhadas", o que requeria que fizessem sexo com ele. Elas também ficaram dependentes às drogas que ele prescrevera. Cone declarou que ele tivera uma "forma de insanidade moral surgida devido à sua obsessiva preocupação com o trabalho, poder e perfeição". Donald Persson CRIME SEXUAL INFANTIL [psicologo_donald_persson.jpg] Figura 3.9: Psicólogo Donald Persson O psicólogo do Utah que se descrevera como uma pessoa "moral" quando da sua condenação a 10 anos de cadeia por molestar uma rapariga de 12 anos. Alan J. Horowitz CRIME SEXUAL INFANTIL [psiquiatra_alan_horowitz.jpg] Figura 3.10: Psiquiatra Alan Horowitz O psiquiatra de Nova Iorque condenado a entre 10 a 20 anos na cadeia por sodomizar três rapazes, com idades entre os sete e os nove anos, e por ter abusado sexualmente de uma rapariga de 14 anos. Horowitz defendeu-se dizendo que ele era um "pedófilo normal". John Orpin CRIME SEXUAL [psiquiatra_john_orpin.jpg] Figura 3.11: Psiquiatra John Orpin O psiquiatra canadense condenado por atacar sexualmente duas pacientes femininas durante sessões de hipnose das drogas. Orpin disse às suas pacientes que o seu pênis era um "membro curador" e que a violação anal era "amor incondicional". Bjarne Skovsager CRIME SEXUAL INFANTIL [psicologo_bjarne_skovsager.jpg] Figura 3.12: Psicólogo Bjarne Skovsager O psicólogo dinamarquês condenado a seis anos na cadeia por inúmeros abusos sexuais, incluindo sodomia e exposição indecente com rapazes entre as idades dos 7 e os 11 anos. Kolathur Unni CRIME SEXUAL [psiquiatra_kolathur_unni.jpg] Figura 3.13: Psiquiatra Kolathur Unni O psiquiatra londrino esteve na cadeia durante 18 meses por atacar uma paciente durante uma sessão de tratamento hipnótico. Unni mudara-se para Londres após perder a sua licença para praticar psiquiatria devido a incidentes similares na Nova Zelândia. ***** 3.4 Destruindo os artistas ***** [stevie_nicks.jpg] Figura 3.14: Stevie Nicks no centro com Fleetwood Mac "O psiquiatra receitou-me esta droga de drogaria que quase destruiu a minha carreira, quase me destruiu, quase destruiu os meus pais. Contudo, meus pais apenas me `perderam' durante aqueles anos nos quais estive consumindo drogas psiquiátricas." - Stevie Nicks, Vocalista Principal, Fleetwood Mac No início do século XX, a psiquiatria e a psicologia infiltraram-se em Hollywood, insinuando que a criatividade era uma forma de neurose. Em 1916, o psicólogo Hugo Münsterberg, um estudante de Wilhelm Wundt na Alemanha, escreveu o livro "The Photoplay: A Psychological Study" no qual ele declarou: "O cinema oferece uma oportunidade de realizar experiências psicológicas e teste mentais." Münsterberg foi um dos primeiros a sugerir que os psicólogos, como autodenominados peritos na mente, deveriam ser contratados para aconselhar na indústria cinematográfica. De acordo com os professores Krin e Glen Gabbard, entre 1957 e 1963, Hollywood começou a retratar os psiquiatras como as "vozes autoritárias da razão, dos comportamentos e do bem-estar". Ao se legitimarem no `cinema prateado', a psiquiatria popularizou a noção que as drogas, análise e outros tratamentos psiquiátricos mantinham os segredos para uma vivência mais feliz. Como resultado, muitos grandes artistas foram persuadidos pelo perigoso grupo de psiquiatras e pagaram com a sua sanidade, por vezes com as suas próprias vidas. **** 3.4.1 Judy Garland: 1922-1969 **** [cantora_judy_garland.jpg] Figura 3.15: Cantora Judy Garland Uma cantora internacional aos 17 anos, Garland estava já a experimentar as pressões e o preço da fama. O seu contrato com o estúdio requeria que ela mantivesse uma certa aparência física, se ela engordasse, poderia ser suspensa sem vencimento. Foi-lhe prescrito antidepressivos, anfetaminas e barbitúricos para a ajudar a dormir. Ela ficou mais e mais dependente e começou a frequentar um psiquiatra. Em 1949, ainda não tinha 27 anos, ela foi sujeita a violência e degradação do eletrochoque. Nos finais de 1950, ao lutar para regressar após uma longa doença, foi-lhe prescrito valium, thorazine, e de uma única vez, 40 comprimidos diários de ritalina. No dia 21 de junho de 1969, Garland morreu de uma overdose de drogas psiquiátricas. **** 3.4.2 Kurt Cobain: 1967-1994 **** [cantor_kurt_cobain.jpg] Figura 3.16: Kurt Cobain: 1967-1994 Cobain, uma criança genial e criativa, foi rotulado como hiperativo e lhe prescreveram ritalina. A ritalina é uma droga psiquiátrica conhecida por levar ao consumo de drogas ilegais. Também causa dores no estômago. Cobain passou a consumir heroína para "extinguir o fogo no seu estômago". Trinta e seis horas depois de ter dado entrada num centro de reabilitação psiquiátrico para largar o seu hábito de drogas, ele voou das instalações e matou-se. Heroína e valium foram encontradas na sua corrente sanguínea. **** 3.4.3 Frances Farmer: 1913-1970 **** Frances Farmer, uma bem-sucedida atriz de teatro e cinema das décadas de 30 e 40, foi internada involuntariamente em 1943. Ela foi sujeita a 90 choques de insulina e a repetidos períodos de eletrochoques. Ela falou que foi "violada pelos enfermeiros, mordida por ratazanas, envenenada por comida estragada, acorrentada em celas mofadas, amarrada em camisas de força e quase afogada em banhos gelados". A sua carreira foi destruída, ela nunca mais regressou a Hollywood. **** 3.4.4 Marilyn Monroe: 1926-1962 **** A atriz Marilyn Monroe, convencida a submeter-se a psicoterapia para "usar toda a sua energia explosiva", foi indicada a um psiquiatra que lhe prescreveu drogas viciantes. Nos sete anos anteriores ao seu tratamento, Monroe fez 23 filmes; nos sete anos seguintes ela fez apenas seis. No seu último dia de vida, ela viu o psiquiatra Ralph Greenson durante seis horas antes de sucumbir devido a uma overdose de drogas. **** 3.4.5 Charlie "Bird" Parker: 1920-1955 **** Aos 15 anos, Charlie "Bird" Parker era um músico de jazz profissional, trazendo idéias inovadoras ao jazz e ajudando mais tarde a criar o bebop. Em 1946, ele foi internado numa instituição psiquiátrica e lhe prescreveram danosas drogas de drogaria. Bird morreu de um ataque cardíaco causado pelas drogas combinadas com uma condição relacionada ao álcool. **** 3.4.6 Del Shannon: 1934-1990 **** [rockeiro_del_shannon.jpg] Figura 3.17: Cantor Del Shannon Del Shannon era uma lenda do rock dos anos 60. Ele escreveu "Runaway", um êxito número 1 em mais de 21 países. Enquanto programava uma tour em 1990, devido ao stress, ele consultou um psiquiatra que lhe prescreveu um antidepressivo. A sua esposa disse que ela viu-o ficar "agitado, ansioso, com mãos trêmulas e incapaz de funcionar". Quinze dias após começar a consumir a droga psiquiátrica, Shannon se matou. **** 3.4.7 Eric Douglas: 1960-2004 **** [kirk_com_eric_douglas.jpg] Figura 3.18: Eric Douglas O filho de Kirk Douglas, Eric, morreu de "severa intoxicação" de tranquilizantes e analgésicos combinados com álcool. Os registros oficiais indicam que a morte de Douglas proveio do tratamento de um psiquiatra cuja licença foi desde então revogada pelo quadro médico da Califórnia. Um processo contra o psiquiatra foi preparado em maio de 2004. ****** Capítulo 4 Pseudociência ****** Diagnósticos fraudulentos e ciência das drogas A principal razão da psiquiatria materialista, para a criação do Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Doenças Mentais (DSM){79}, foi acessar os recursos financeiros, confiado pelas pessoas às seguradoras de saúde, de uma forma similar àquela usada por outras especialidades da medicina. Diferentes das doenças do corpo, as "doenças psiquiátricas" listadas no DSM são meramente "desordens" votadas por um comitê de psiquiatras. O DSM se constitui na categorização de grupos de sintomas psicológicos de causas desconhecidas e nenhum dos resultantes diagnósticos são apoiados por evidência científica objetiva. Apesar da completa falta de credenciais científicas do DSM, a psiquiatria só nos EUA lucra acima de 100 mil milhões de dólares anuais com o "tratamento" das desordens classificadas neste manual (DSM) de diagnóstico de sintomas mentais psiquiátricos. ***** 4.1 Anunciando "doenças" mentais ***** "Uma forma de vender drogas é vender a doença mental psiquiátrica." - Carl Elliot, Bioético Universidade do Minnesota [psiquiatras_votam_doenca.jpg] Figura 4.1: Doenças inventadas por votos de psiquiatras [DSM_diagnostico_mental.jpg] Figura 4.2: DSM - Manual de Diagnóstico Estatístico de Desordens Mentais A fraude mais lucrativa da psiquiatria são as desordens incluídas no Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Desordens Mentais (DSM), publicado pela Associação Psiquiátrica Americana (APA). Estas desordens mentais são escolhidas pela maioria de votos dos membros da APA. O psicólogo Renee Garfinkle descreveu o "nível científico" deste procedimento como o de uma "escolha em restaurante". Quando a Associação Psiquiátrica Americana (APA) publicou o Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Doenças Mentais (DSM) em 1952, o livro continha apenas 112 desordens. Esse número mais que triplicou nas cinco décadas passadas. As desordens listadas no DSM de hoje, e na seção de desordens mentais da Organização Mundial de Saúde de Classificação Internacional de Doenças (ICD), inclui "desordem da leitura", "desordem do comportamento violento", "desordem de expressão escrita", "desordem da matemática", "intoxicação de cafeína" e "desordem de abstinência de nicotina". Este livro (DSM) de diagnóstico de sintomas mentais psiquiátricos de fato é uma lista de itens travestidos de doenças que gera um enorme faturamento para a indústria psiquiátrica de saúde mental. Isto motivou o aumento do número de "desordens" contidas no DSM. O maior motivo deste aumento tem sido puro lucro monetário da psiquiatria materialista. O primeiro aumento das desordens psiquiátricas do DSM aconteceu em 1968, coincidindo com a promessa do governo deste livro psiquiátrico se tornar disponível para a indústria da saúde mental. Nesse ano o número de desordens no DSM cresceu para 163. Em 1980, ao DSM III foram adicionadas mais 61 desordens, para um total de 224. Com a publicação do DSM III R, em 1987, as desordens mentais aumentaram para 253. Em 1994, este total havia crescido para 374. Mas a história do dinheiro lucrada pela psiquiatria vai mais fundo. Um estudo publicado em abril de 2006 pelos investigadores da saúde pública da Universidade de Massachusetts e da Universidade Tufts em Boston, revelou que todos os peritos psiquiátricos envolvidos no desenvolvimento das desordens de humor listadas no DSM IV tinham laços financeiros com companhias farmacêuticas antes ou depois do livro ser publicado. Este relatório foi o primeiro a documentar oficialmente a relação abrangente entre as companhias farmacêuticas, psiquiatras e outro staff da indústria da saúde mental responsável pelo manual. **** 4.1.1 Nenhuma ciência **** Descrito como ferramentas de diagnóstico, o DSM e a seção das "desordens mentais" da ICD não são só usadas para diagnosticar as doenças mentais e prescrever tratamentos, mas também para resolver as batalhas de custódia infantil, casos de discriminação baseados na alegada incapacidade psiquiátrica, testemunhos de apoio em tribunal, modificação do ensino e muito mais. No entanto, não há ciência para este sistema de diagnóstico e as companhias de seguros estimam que o custo do tratamento para as "desordens" que não podem ser provadas fisicamente é duas vezes mais do que para as condições médicas gerais. Em 1995, após mais de 6 mil milhões de dólares em fundos dos contribuintes terem sido direcionados para a pesquisa psiquiátrica, o psiquiatra Rex Cowdry, Diretor do NIMH, admitiu: "Não conhecemos as causas (da doença mental). Ainda não temos forma de `curar' estas doenças." O psiquiatra Colin Ross aponta: "A forma como as coisas entram no DSM não é baseada em testes sanguíneos ou tomografias cerebrais ou descobertas físicas. É baseada em descrições de comportamentos. E esse é todo o sistema psiquiátrico." A psicóloga canadense Tana Dineen diz-nos: "Ao contrário dos diagnósticos médicos que comunicam uma causa provável, tratamento apropriado e também prognósticos, as desordens listadas no DSM-IV (e ICD-10) são termos a que foram chegados através de consenso entre os psiquiatras" (de fato, através do voto dos membros do comitê da Associação Psiquiátrica Americana - APA). Dr. Mark Filidei concorda: "Não há ciência por detrás do DSM (dos dianósticos de saúde mental). É uma questão de opinião. Se suficientes médicos pensarem que é uma doença, isso torna-se uma doença (neste livro dos psiquiatras)." Dr. Thomas Dorman, um interno e membro da Faculdade Real de Medicina do Reino Unido e colega da Faculdade Real de Medicina do Canadá, escreveu: "Resumindo, existe todo um negócio de criar categorias de `doenças' psiquiátricas, formalizá-las com o consenso e subsequentemente atribuir-lhes códigos de diagnósticos, o que por sua vez conduz ao seu uso para cobrar das seguradoras de saúde. Todo esse negócio não é senão uma duradoura forma desonesta de obter dinheiro camuflando à psiquiatria com uma aura pseudo-científica. Os criminosos estão, é claro, recebendo o dinheiro público." **** 4.1.2 Uma tradição de falsos diagnósticos **** [psiquiatra_william_menninger.jpg] Figura 4.3: Psiquiatra William Menninger [psiquiatra_eugen_bleuler.jpg] Figura 4.4: Psiquiatra Eugen Bleuler O termo "esquizofrênia" foi cunhado pelo psiquiatra suiço Eugen Bleuler (à esquerda acima) em 1908. No entanto, a psiquiatria egofrênica até os dias atuais continua a conduzir diagnósticos arbitrários e não científicos, deixando os pacientes enfraquecidos e dopados com drogas psiquiátricas. O psiquiatra William Menninger (à direita acima), juntamente com o seu antecedente Emil Kraeplin, é acreditado como um dos pioneiros da classificação e diagnóstico das desordens mentais. Contudo, permanece o fato de não haver testes para determinar a validade de quaisquer desordens psiquiátricas. **** 4.1.3 Desordens inventadas criam lucrcos massivos **** Nas últimas cinco décadas, o aumento de 300% da lista da psiquiatria de desordens mentais, tem consumido milhares de milhões de dólares em financiamento do governo sem gerar benefícios para a sociedade. Desde que o DSM IV foi publicado em 1994, tem havido também um aumento de 256% na venda de drogas psiquiátricas (antipsicóticos e antidepressivos). Um estudo de 2006 revelou quem se beneficia: 100% dos psiquiatras que criaram a seção das desordens de humor e psicóticas do DSM IV revelara laços financeiros com as companhias farmacêuticas. [lucro_doencas_inventadas.jpg] Figura 4.5: Desordens psiquiátricas e lucro desonesto ***** 4.2 A fraude do desequilíbrio químico ***** "Pacientes têm sido diagnosticados com desequilíbrios químicos apesar do fato de não existir prova científica para apoiar tais diagnósticos." - David Kaiser, psiquiatra [cerebro_ilustrado.jpg] Figura 4.6: Ilustração do cérebro Falsa teoria cerebral: Apresentado em ilustrações de revistas populares, o cérebro foi dissecado, rotulado e analisado enquanto o público era perturbado com as últimas teorias do que estava mal nele. Estas teorias falsas são características da psiquiatria pseudo-científica. Como explica autor de "Culpando o Cérebro", doutor Elliot Valenstein, Ph.D.: "Não há testes disponíveis para avaliar satisfatoriamente o estado químico do cérebro de uma pessoa viva." Hoje em dia, o mais importante "modelo de doença psiquiátrica" é a teoria de que um desequilíbrio químico do cérebro causa a doença mental. Popularizada pelo marketing farmacêutico, esta noção nada mais é do que um conceito conveniente e desonestamente lucrativo da indústria de drogas de drogaria. O Dr. Jon Jureidini diz: "A teoria do desequilíbrio químico é um disparate." Dra. Joanna Moncrieff, conferencista mais importante na psiquiatria social e comunitária no University College of London no Reino Unido acrescenta: "As emoções humanas nunca serão localizadas numa simples fórmula biológica." Moncrieff diz que não há quaisquer provas de que uma droga atue especificamente para reverter a depressão. "É mais correto afirmar que as drogas psiquiátricas induzem estados anormais, análogos aos das drogas ilegais." Em 2005, quando confrontado com a pressão dos meios de comunicação nacionais, o psiquiatra Steven Sharfstein, na época o presidente da APA, admitiu: "Não há testes de laboratório definitivos" para provar a existência de um desequilíbrio químico. Outros peritos concordam. Ron Leifer, psiquiatra de Nova Iorque disse: "Não há nenhum desequilíbrio mental. Quando as pessoas vêm ter comigo e me dizem: `Tenho um desequilíbrio químico', eu digo: `Mostre-me os seus testes de laboratório'. Não há testes de laboratório." O psiquiatra David Kaiser diz: " ... a moderna psiquiatria não provou convincentemente que existe uma causa genética ou biológica de quaisquer doenças mentais ... Os pacientes (têm) sido diagnosticados com `desequilíbrios químicos' apesar do fato de não existir nenhum teste que apoie tal declaração". A diabetes é um desequilíbrio bioquímico no corpo. Contudo, como diz o Dr. Joseph Glenmullen da Escola Médica de Harvard: "No caso da diabetes, o teste definitivo de desequilíbrio bioquímico é um elevado nível de açúcar no sangue. O tratamento nos casos mais graves são injeções de insulina, as quais restauram o equilíbrio de açúcar. Os sintomas desaparecem e um novo exame mostra que o açúcar no sangue está normal ... Nenhum desequilíbrio de sódio ou açúcar no sangue existem para a depressão ou qualquer síndrome psiquiátrica". Apesar da abundância de explicações bioquímicas para as condições psiquiátricas, Glenmullen é enfático: "... nenhuma destas explicações foi provada. Muito pelo contrário. Todas as vezes em que se pensou que tais desequilíbrios haviam sido descobertas, mais tarde foi provado que era uma descoberta falsa." **** 4.2.1 Esquema da tomografia cerebral **** Tratam-se de ficção psiquiátrica, as declarações ou sugestões de que a tecnologia atual de filmar o cérebro pode diagnosticar e provar a existência de uma desordem mental. "Não há uma base científica para esses exames (o uso de tomografias cerebrais para diagnóstico psiquiátrico)" diz o psiquiatra Milburn Douglas Mar. O psicólogo Bruce E. Levine, Ph.D., autor de "Commonsense Rebellion"{80} ["Rebelião do Senso Comum"]{81}, concorda: "Não foram encontrados nenhuns sinais bioquímicos, neurológicos, ou genéticos para a desordem de défice de atenção, desordem desafiadora opositiva, depressão, esquizofrênia, ansiedade, consumo compulsivo de álcool e drogas, exagero, vício de jogar ou quaisquer outras das chamadas doenças mentais, padecimento, ou desordens." Dr. Michael D. Devous do Centro Médico Nuclear na Universidade do Texas, Southwestern Medical Center concorda: "Um diagnóstico psiquiátrico correto, baseado numa tomografia cerebral, é simplesmente impossível." A teoria do desequilíbrio químico foi publicamente confrontada no dia 18 de outubro de 2005, quando The New York Times reportou que apesar dos 30 anos de pesquisa de tomografias, scans e filmagens cerebrais, os psiquiatras não podiam determinar qualquer causa biológica (física) das desordens mentais. **** 4.2.2 A falsa ciência da psiquiatria **** Nas suas próprias palavras: "Hoje podemos fazer inúmeras tomografias e testes de laboratório para diagnosticar cancro, doenças cardíacas, diabetes e outras doenças físicas. Ainda não chegamos aí para as doenças mentais." - Harold Koplewicz Diretor, Centro de Estudo Infantil na Universidade de Nova Iorque Centro Médico [doutor_harold_kiplewicz.jpg] Figura 4.7: Doutor Harold Kiplewicz "Não há testes de laboratório definitivos para diagnosticar tais desequilíbrios." Ele declarou mais tarde: "De forma a sobreviver, nós (psiquiatras) devemos ir onde o dinheiro se encontra." - Steven Sharfstein Ex-Presidente da Associação Psiquiátrica Americana [psiquiatra_steven_sharfstein.jpg] Figura 4.8: Psiquiatra Steven Sharfstein "A época em que os psiquiatras consideraram que poderiam curar os doentes mentais já era. No futuro os doentes mentais terão de aprender a viver com a sua doença." - Norman Sartorius, Antigo Presidente, Associação Mundial de Psiquiatria [psiquiatra_norman_sartorius.jpg] Figura 4.9: Psiquiatra Norman Sartorius A edificação de um negócio Para facilitar e promover o uso médico das listas de verificação de diagnóstico comportamental e enviar pacientes aos psiquiatras, foi endereçado aos médicos um kit do "Guia para os Primeiros Socorros da Saúde Mental". De fato este guia é uma abordagem de marketing dos serviços psiquiátricos para compensar à falta de argumentos científicos da psiquiatria. [mental_disorders_checklist.jpg] Figura 4.10: Mental disorders checklist ****** Capítulo 5 Destruindo o futuro ****** Prejudicando a juventude É importante rever a direção que a psiquiatria nos levou e para onde perigosamente nos dirigimos. Os ensinamentos ateístas de Wilhelm Wundt pediram "liberdade da moralidade". O psicólogo Edward Lee Thorndike queria as bases educacionais eliminadas. No início do século XX, os psiquiatras disseram que a escola deveria ser o ponto focal para "detectar, prevenir, e tratar as desordens de personalidade". J.R. Rees pediu a infiltração no professorado. G. Brock Chisholm disse que as chamadas neuroses das crianças eram causadas pela crença no certo e errado imposta nelas pelos seus pais. A Federação Mundial para a Saúde Mental disse aos colegas da saúde mental que a família deveria ser enfraquecida para libertar as crianças da coação da vida familiar. ***** 5.1 Explorando os vulneráveis ***** [crianca_vitima_da_psiquiatria.jpg] Figura 5.1: Criança vitimada pelas drogas psiquiátricas Juventude atacada durante 50 anos Desde a década de 1950, quando os psiquiatras começaram a rotular crianças normais e energéticas como "hiperativas", as drogas de drogaria tem sido prescritas para o "tratamento" destas crianças. No entanto, a mais lucrativa destas drogas psiquiátricas tem a mesma classificação que a cocaína, e só nos últimos 15 anos a sua produção mundial aumentou quase 2800% em consequência do aumento equivalente das prescrição às crianças. Com preocupação, constata-se que esta classe de drogas tem causado ataques cardíacos, psicoses, violência, tromboses e mortes repentinas. A propaganda da psiquiatria nas escolas, tem ardilosamente enganado os pais, professores e políticos bem-intencionados. Esta propaganda leva muitos à acreditar que o comportamento infantil normal é uma doença mental. Sem a informação correta, muitos são enganados até o ponto de estarem convencidos que só dando pesadas drogas psiquiátricas para as crianças desde uma idade tenra, elas poderão conseguir ter sucesso na escola e na vida. Os resultados têm sido devastadores. Em 1940, os maiores problemas disciplinares nas escolas dos EUA eram falar sem ser na sua vez, chicletes, correr nos corredores, não usar uniforme escolar e lixo desnecessário. Em 1990, os maiores problemas eram o consumo de drogas, promiscuidade, tentativas de suicídio, violação e ataques sexuais, assalto, roubo e ataques físicos. As drogas de drogaria são prescritas para as crianças diagnosticadas com `desordens psiquiátricas' que não existem fisicamente. Ao fazer isso está se enviando uma falsa mensagem às crianças, de que elas precisam estar drogadas para cooperar na resolução dos problemas da escola e da vida. Hoje em dia, um em cada 10 adolescentes consome drogas psiquiátricas, em alguns casos estas pílulas viciantes são vendidas ilícitamente a outros alunos por 5 dólares por comprimido. Este consumo de drogas de drogaria ocorre na maioria dos países. Em 2005, um inquérito da National Geographic descobriu que um em cada sete americanos entre os 18 e 24 anos não conseguia encontrar o Iraque num mapa e 49% não conseguia encontrar o Estado de Nova Iorque. Em parte este é o resultado das décadas de infiltração da psiquiatria nas nossas escolas. Em 1922, o Comitê Nacional para a Higiene Mental no Reino Unido, preparou as escolas para incluírem psiquiatras como conselheiros pedagógicos. Planejou-se que as escolas seriam usadas para detectar estudantes com "desordens mentais". Uma das consequências "maléficas deste materialismo descrente"{82}, é a tentativa de resolver com drogas psiquiátricas os conflitos naturais da mente em amadurecimento. Nos anos 60, nos Estados Unidos da América, o Congressional Joint Commission on Mental Illness and Health recomendou: "O advogado das crianças, psicólogo, assistente social e médico deveriam todos alcançar de forma efetiva a comunidade. Enviando trabalhadores (de saúde e doença mental) para as casas das crianças, instalações recreativas e escolas." Como resultado, as escolas empregaram um número crescente de psicólogos escolares. A educadora e autora Beverly Eakman descreve o propósito da influência psiquiátrica e psicológica nas escolas: "A sua agenda clara e declarada tem sido no sentido de abandonar o currículo baseado no conhecimento sistemático e acadêmico, em favor do enfoque da psicologia que coloca as emoções e crenças acima de qualquer ... função racional ou comunicativa." Frank Furedi, professor de sociologia na Universidade de Kent no Reino Unido explica: "O sistema dos psiquiatras e psicólogos na educação, tenta alterar certas sentimentos e emoções para em consequência modificar o comportamento infantil. Treinar uma criança para sentir de determinada forma, é de longe muito mais intrusivo e coativo do que educar um aluno para se comportar corretamente." Consequentemente, os resultados escolares caíram - uma tendência que os psiquiatras dizem agora "ser causada pelos sintomas das `desordens mentais' dos estudantes." Em 1987, a "Desordem por Déficit de Atenção e Hiperatividade" (ADHD) passou à existir através do voto dos membros da Associação Psiquiátrica Americana. Logo após a votação esta doença psiquiátrica, chamada ADHD, foi inscrita no DSM III R, o livro, dos psiquiatras, de diagnósticos de sintomas mentais. Os sintomas de ADHD descrevem uma criança que frequentemente esteja à: * falhar em prestar atenção aos detalhes ou fazer erros descuidados nos trabalhos para casa ou outras tarefas * ser frequentemente desarrumado e desorganizado * ter dificuldades em manter a atenção em tarefas ou atividades de jogos * falhar em completar os seus trabalhos para casa, coros ou outros deveres * ter tremores nos pés ou desconforto nos assentos * correr de um lado para o outro * falar excessivamente e interromper ou intrometer-se em conversas de outros No espaço de um ano, 500.000 crianças só nos EUA foram diagnosticadas com esta aflição psiquiátrica, o que foi validado por uma profusão de prescrições de drogas de drogaria. Em 1991, após pesada influência e lobby da indústria de fabricantes destas drogas farmacêuticas, um financiamento federal de 400 dólares por indivíduo, foi garantido para todas as crianças que fossem `diagnosticadas' com ADHD nas escolas públicas dos EUA. Hoje no mundo, milhões de crianças são rotuladas com esta desordem fictícia. Entre 1989 e 1996, a França experimentou um aumento de 600% no número de crianças diagnosticadas como hiperativas. Na Bretanha a taxa de prescrição de drogas psiquiátricas para crianças aumentou 9.200% entre 1992 e 2000. Nos EUA desde 1987 que tem havido um aumento de 900% no número de crianças diagnosticadas com ADHD e um aumento de 665% na produção destes comprimidos para `tratamento psiquiátrico'. No entanto, não há ciência nesta doença votada pelos psiquiatras com o nome de ADHD. Em 1998, o U.S. National Institutes of Health organizou uma "Conferência de Consenso no Diagnóstico e Tratamento da ADHD", e os peritos concluíram que: "Não há um teste independente, válido para a ADHD; precisamos de continuar a pesquisa para estabelecer firmemente a ADHD como uma desordem cerebral ... Após anos de pesquisa clínica e experiência com a ADHD, o nosso conhecimento sobre a causa ou causas da ADHD permanece especulativo." Em setembro de 2005, após rever praticamente todos os estudos já feitos sobre a ADHD, os investigadores, e o Programa de Revisão da Efetividade das Drogas (de drogaria) da Universidade do Estado do Oregon, publicaram um relatório de 731 páginas. Neste relatório afirma-se que não existem provas que mostrem que as drogas psiquiátricas, usadas para tratar a ADHD, sejam seguras a longo prazo, ou que ajudem na performance escolar. Ou seja, estas substâncias psiquiátricas que estão dando para as crianças talvez provoquem problemas a longo prazo e não melhoram o desempenho escolar. Este relatório foi sucedido, em fevereiro de 2006, por uma audição do painel conselheiro da Food and Drug Administração (FDA) quanto ao uso de drogas psiquiátricas para ADHD. Isso encorajou a agência (FDA) a exigir a publicação de avisos mais graves na bula destes comprimidos em "caixas de tarja preta". Estes avisos alertam que estas drogas, receitadas por psiquiatras, poderiam causar ataques cardíacos, tromboses e mortes repentinas. Em março de 2006, o Pediatric Advisory Committee (Comitê de Conselheiros Pediátricos) da FDA recomendou alertas ainda mais urgentes para as drogas psiquiátricas receitadas para ADHD. Isto aconteceu após os pediatras deste comitê ouvirem os relatos de centenas de casos envolvendo crianças que ao consumirem estas substâncias tinham experimentado alucinações assustadoras. Em alguns casos as crianças sentiam insetos a rastejar nas suas peles. Hoje em dia pede-se aos professores que preencham diferentes relatórios sobre o comportamento psiquiátrico e psicológico dos seus alunos, usando formulários baseados no Manual de Diagnóstico e Estatísticas das Desordens Mentais. Para as Desordens de Comportamentos Destrutivos (DBD), a Escala de Medida contêm 61 questões, 39 das quais são tiradas diretamente do DSM. Beverly Eakman avisou que: "As crianças podem ser diagnosticadas como `mentalmente doentes' por conduta tipicamente infantil ... Ainda mais problemático é o fato de que se uma criança é diagnosticada com uma doença mental, ou incapacidade emocional, a sua família também pode ser considerada `disfuncional'. Algo tão simples como um `atraso no desenvolvimento' ou a `morte de um familiar' pode resultar num diagnóstico do DSM que inicia o que é chamado em alguns estados americanos de `Plano de Serviço Familiar Individualizado'. Este plano, em essência, permite à escola intervir em assuntos familiares." Os psiquiatras também consideram comportamentos adolescentes normais como desordens mentais com diagnósticos tais como: "Desordem de Conduta" e "Desordem Desafiadora Opositora" (quando uma criança discute com os seus pais ou professor). No seu livro de 2002, A Cultura do Medo, Barry Glassner, um sociólogo na Universidade da Califórnia do Sul, disse que o DSM faz das crianças boas candidatas ao internamento numa ala psiquiátrica se elas fizerem qualquer uma das seguintes coisas: "Discutir com os adultos, desafiar os requisitos dos adultos, fazer coisas que aborrecem outras pessoas, perderem os seus temperamentos, ficarem facilmente aborrecidas, agirem maliciosamente, culparem os outros pelos seus erros, ficarem zangadas e ressentidas ou praguejar." De fato, estas avaliações e os diagnósticos do DSM foram planejadas para que toda criança, em todos os momentos, possa ser diagnosticada como mentalmente doente. Isto indica que o DSM nada mais e do que uma forma de expandir o número de clientes da psiquiatria. Pois uma vez diagnosticada, a criança é automaticamente estigmatizada com uma desordem psiquiátrica crônica - em outras palavras, ela torna-se um cliente de psiquiatras por toda vida. Outrora as escolas eram bem sucedidas. Os psiquiatras e psicólogos invadiram os nossos sistemas educacionais e converteram-os em laboratórios behavioristas. É um negócio internacional que lucra mais de 2,6 mil milhões de dólares por diagnosticar crianças com as chamadas ADHD e desordens de aprendizagem. A Educação Especial nos EUA, na qual os psiquiatras se infiltraram em 1975 para obter mais fundos, gasta agora 28 mil milhões de dólares anuais nas incapacidades de aprendizagem definidas pelos psiquiatras. No entanto, uma recente investigação federal desta "desordem de aprendizagem" descobriu que simplesmente não se ensinou a ler 40% dos estudantes. O objetivo final de qualquer sistema educativo que procure beneficiar a sociedade, deve ser aumentar a capacidade, a iniciativa, a autonomia, o nível cultural e dessa forma, o nível de sobrevivência dos membros da sociedade. Isto só será alcançado quando a psiquiatria e a psicologia, os seus testes intrometidos, os seus "diagnósticos" invasivos e fraudulentos e as suas perigosas drogas forem retiradas das nossas escolas e das vidas das nossas crianças. **** 5.1.1 Pervertendo a educação **** [edward_lee_thorndike.jpg] Figura 5.2: Psicólogo Edward Lee Thorndike [g_stanley_hall.jpg] Figura 5.3: Psicólogo G. Stanley Hall [psicologo_john_dewey.jpg] Figura 5.4: Psicólogo John Dewey Os psicólogos que estudaram Wilhelm Wundt acreditavam que as crianças deveriam ser manipuladas e controladas como animais. Da esquerda para a direita: Edward Lee Thorndike, G. Stanley Hall e John Dewey trabalharam para trazer uma "nova ordem social", um plano que tem danificado severamente a educação americana. **** 5.1.2 Colocando todas as crianças em risco **** As escolas examinam os questionários psiquiátricos (abaixo). Estes questionários são elaborados de forma que não interessando como eles sejam respondidos, qualquer criança poderia facilmente ser enviada para um psicólogo ou psiquiatra. A informação obtida pode tornar-se parte permanente do registro escolar do estudante. [questionarios_psiquiatricos_escolares.jpg] Figura 5.5: Questionários psiquiátricos nas escolas **** 5.1.3 Transformando as escolas em campos de matança **** A presença das drogas psiquiátricas nas escolas tem sido causa de uma onda de violência. Enquanto consumia uma droga psiquiátrica conhecida por causar tendências violentas e suicidas, Eric Harris planejou e levou a cabo, com o cúmplice Dylan Klebold, um tiroteio (em baixo) que deixou um professor e 12 estudantes mortos no Liceu Columbine. Em março de 2005, Jeff Weise de 16 anos matou dois familiares, cinco estudantes, um guarda e um professor na sua escola do Minnesota, antes de se suicidar. Ele também estava consumindo um antidepressivo. [droga_psiquiatrica_violencia.jpg] Figura 5.6: Violência causada por droga psiquiátrica **** 5.1.4 Criando assassinos **** Críticos citam os assassinos juvenis Eric Harris e Dylan Klebold do Liceu Columbine do Colorado como exemplos assustadores do fracasso dos programas psiquiátricos nas escolas: "Anger Management" e "Lhe Dando com a Morte". Poucos têm consciência que tanto Eric como Dylan faziam parte de programas psicológicos onde lhes era dito que imaginassem as suas próprias mortes. O resultado foi um vídeo no qual eles planejaram o seu assassinato. [livros_incitam_violencia.jpg] Figura 5.7: Livros que incitam violência **** 5.1.5 Peritos falam sobre ADHD e a dopagem infantil **** "A `medicação' tipicamente prescrita para a ADHD e `desordens de aprendizagem' é uma droga perigosa e viciante similar à anfetamina." Dr. Fred Baughman, Jr., neurologista pediátrico. [doutor_fred_baughman.jpg] Figura 5.8: Doutor Fred Baughman "O diagnóstico da ADHD é fraudulento ... As crianças estão sendo forçadas a consumir drogas psiquiátricas que são mais impactantes do que a cocaína devido a diagnósticos de doenças mentais as quais ainda não se provou que existam." - Beverly Eakman, educadora e autora de: "Educar para a Nova Ordem Mundial". [educadora_beverly_eakman.jpg] Figura 5.9: Educadora Beverly Eakman "A ritalina é uma droga sintética quimicamente similar à anfetamina, que não é parte do organismo vivo. Problemas de atenção e comportamento não e são uma deficiência de ritalina." - Dra. Mary Ann Block, autora de "Não mais ADHD". [mary_ann_block.jpg] Figura 5.10: Mary Ann Block ****** Capítulo 6 Trazendo justiça ao campo de saúde mental ****** ***** 6.1 Verdadeira ajuda, não traição ***** [emblema_da_CCHR.jpg] Figura 6.1: Emblema da CCHR Declaração da missão A Comissão dos Cidadões para os Direitos Humanos investiga e expõe as violações psiquiátricas dos direitos humanos. Trabalha ombro-a-ombro com grupos e indivíduos de ideologia similar, que compartilham o propósito comum de limpar o campo da saúde mental. E continuará fazendo isso até que parem as práticas abusivas e coercitivas da psiquiatria, e sejam devolvidos a todos a dignidade e os direitos humanos. [cidadaos_direitos_humanos1.jpg] Figura 6.2: Cidadãos para os Direitos Humanos [cidadaos_direitos_humanos2.jpg] Figura 6.3: Palestrante pela CCHR Por meio de rótulos que estigmatizam, sem rigor científico, leis de aprisionamento e internamento involuntários e brutais, e através de tratamentos que despersonalizam, milhões de pessoas em todo o mundo caem no sistema coercivo da psiquiatria a cada ano. Esta indústria da psiquiatria pratica inúmeros abusos e desrespeita os direitos humanos. Desinformados indivíduos e governos assumem que os psiquiatras entendem e praticam curas mentais. A realidade é que o que os psiquiatras fazem não tem nenhuma semelhança com ajuda e cura. Considere o seguinte critério básico para a criação da verdadeira saúde mental: 1. Procedimentos efetivos para curar a mente e tratamentos que melhoram e fortalecem os indivíduos, e portanto a sociedade, ao restaurar o indivíduo sua fortaleza pessoal, habilidade, competência, confiança, estabilidade, responsabilidade e bem-estar espiritual. 2. Praticantes altamente treinados e éticos que estão dedicados primeiramente ao bem-estar dos seus pacientes e das famílias dos pacientes, e que podem ministrar e ministram o que prometem. 3. Curas mentais ministradas numa atmosfera caracterizada pela tolerância, a segurança e o respeito pelos direitos das pessoas. Um paciente involuntário tem menos direitos e menos proteções legais que um criminoso comum, mesmo quando ele ou ela usualmente não infringiu nenhuma lei. A cada minuto outra pessoa está sendo forçada, em instituições psiquiátricas, a sofrer involuntariamente tratamentos brutais e inúteis. Os psiquiatras receitam aos pacientes infantis drogas de drogaria que alteram a mente, o que constitui um abuso das crianças. Nos dias de hoje, até bebês, de um ano de idade, estão recebendo prescrição destas drogas psiquiátricas. Crianças de seis anos foram aprisionadas e mortas em instituições sem nenhuma culpabilidade criminosa. Os choques elétricos são de forma abusiva usados principalmente nas mulheres idosas e muitas vezes matam as avós. Estes `tratamentos' psiquiátricos tornam os pacientes apáticos e submissos - sem alegrias, sem penas, somente obedientes e manejáveis. Ninguém nega que as pessoas têm problemas nas suas vidas. E que podem encontrar-se instáveis mentalmente, até psicóticas. No entanto, as terapias de cura psicológica devem promover a recuperação dos indivíduos. Existem terapias de cura real. O primeiro passo, à ser dado no caso de alguém manifestar "sintomas psiquiátricos", é ter "fé em Deus"{83} e buscar o diálogo amoroso e afetivo. É benéfico conhecer a terapia da empatia e o livro do psiquiatra "Peter Breggin"{84} intitulado: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema"{85}. É importante entender que uma mente sã precisa de um "corpo saudavelmente alimentado"{86}. Observemos a experiência de "Timothy J. Smith" {87} em seu tratado de medicina nutricional preventiva: "A Revolução Antienvelhecimento", parágrafo 18_6{88}: ... Eu já tinha me formado em medicina e feito estágio e residência em um hospital quando tomei consciência da relação entre alimentação e saúde. Uma das minhas primeiras experiências clínicas teve profunda influência sobre mim. Eu aceitara um emprego noturno com Michael Lesser, M.D., pioneiro em medicina nutricional que dirigia uma clínica médica em San Francisco especializada no tratamento de doenças mentais por meio da nutrição. Para meu grande espanto, os clientes que sofriam de uma ampla variedade de doenças neuropsiquiátricas, inclusive depressão psicótica, esquizofrenia e neuroses, apresentavam grande melhora quando submetidos a dietas especiais, suplementadas com vitaminas, minerais, aminoácidos e outros nutrientes. No caso de problemas mentais é aconselhável consultar um "médico integral"{89} e fazer os exames necessários. O Dr. Sydney Walker III, um neurólogo e psiquiatra, escreveu: "O fato é que pode-se diagnosticar a maioria dos problemas físico, mas poucos deles estão sendo diagnosticados". Especialmente no caso de problemas mentais deve-se consultar um terapeuta holístico, um médico competente, para assegurar-se de que os "sintomas psiquiátricos" não estão sendo causados por uma condição física ainda não diagnosticada, como por exemplo o mercúrio das amálgamas odontológicas: "O ABC da Intoxicação por Mercúrio", parágrafo 3_6{90}: ... Os sintomas mais proeminentes, assim como o tipo de especialista consultado, determinarão normalmente o diagnóstico médico do paciente - se é que haverá um diagnóstico. Os outros sintomas que não encaixarem dentro do padrão, serão ignorados, e geralmente o paciente hesitará em mencioná-los. Se você descrever em torno de 30 sintomas, o que não é incomum numa intoxicação por amálgama, você geralmente será considerado como um doente mental. Você não é! Você está sofrendo de uma intoxicação crônica por mercúrio. A exposição ao mercúrio causa sintomas psíquicos em conjunto com vários outros problemas. Pensamentos suicidas não são raros. Estes são causados pelo mercúrio e agravados pela atitude negativa em relação ao paciente. O Manual de Avaliação de Campo do Departamento de Saúde Mental da Califórnia - que a Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos ajudou a elaborar - diz: "Os profissionais da Saúde Mental trabalhando dentro de um sistema de saúde mental têm uma obrigação profissional e legal de reconhecer a presença de doenças físicas nos seus pacientes ... As doenças físicas podem causar a desordem mental do paciente [ou] poderão piorar uma desordem mental ..." As soluções de cuidado médico e educação podem salvar a pessoa de ser sujeitada a "tratamentos" psiquiátricos prejudiciais. **** 6.1.1 Ajuda verdadeira sem drogas **** [giorgio_antonucci_cura_dialogando.jpg] Figura 6.4: Giorgio Antonucci curou mulheres com o diálogo O doutor Giorgio Antonucci demonstrou que a comunicação, e não o aprisionamento forçado e os tratamentos desumanos, podem curar as mentes mais seriamente desajustadas. No Instituto de Observação em Imola, na Itália, o Dr. Antonucci tratou de dezenas de mulheres "esquizofrênicas" que haviam sido amarradas nas suas camas ou mantidas em camisas-de-força por anos. Este verdadeiro cuidador da saúde mental, libertou as mulheres de seu confinamento, manejou suas condições médicas descuidadas e passou muitas horas a cada dia falando com elas. As drogas psiquiátricas as haviam introvertido. Em questão de alguns meses, estas pacientes "perigosas" estavam caminhando caladamente pelo jardim do asilo. Eventualmente elas recebiam alta e muitas foram educadas em como trabalhar e cuidar de si mesmas pela primeira vez nas suas vidas. Grato doutor Giorgio Antonucci! Que o seu trabalho seja um exemplo para muitos. **** 6.1.2 Casa Soteria **** Nos anos 70, a doutora Loren Mosher, diretora do Centro de Estudos sobre Esquizofrenia nos Institutos Nacionais de Saúde Mental (NIMH em inglês), desenvolveu o projeto Soteria, planejado para tratar pacientes com "amor, comida e compreensão, não drogas". Sem drogas psiquiátricas, os pacientes trabalhavam a níveis ocupacionais mais altos, eram capazes de viver de forma independente ou com companheiros, e tinham menos readmissões em hospitais. Um jovem disse: "Se não fosse por este lugar, não sei onde estaria neste momento. Soteria salvou-me de um destino pior que a morte". No entanto, muitos projetos como este eram uma ameaça direta para a psiquiatria institucional americana. NIMH condenou o estudo e cortou os fundos para o projeto, obrigando seu encerramento e o fim da sua eficiente terapia sem drogas psiquiátricas. [manifestacao_direito_humano_CCHR.jpg] Figura 6.5: Manifestação contra os abusos psiquiátricos [psiquiatria_materialista_exposta.jpg] Figura 6.6: Vídeo com documentário da CCHR **** 6.1.3 Resumo **** Com o monopólio da saúde mental, os psiquiatras estão fabricando e promovendo uma suposta epidemia de "doenças mentais" no mundo como justificativa para obter bilhões de dólares em fundos e maior controle sobre a população. Para assegurar o recebimento de fundos, a psiquiatria e a psicologia promovem suas fraudes intencionalmente, mesmo sabendo que este dinheiro não irá comprar nenhuma cura nem proporcionará nenhum benefício para os pacientes, ou para a sociedade. Por isso a cobertura de seguros automática ou os fundos governamentais não deveriam mantê-los. O professor Thomas Szasz diz: "Privados do apoio profissional da medicina e da justificação social do tratamento, os terapeutas do comportamento teriam que oferecer seus serviços no mercado aberto. E ali não poderiam forçar clientes involuntários a que fizessem coisas que não quisessem fazer, nem poderiam enganar o público e o estado para que sejam mantidos a custas dos contribuintes". De fato, as drogas e tratamentos psiquiátricos prejudicam, abusam e escravizam milhões de pessoas. Constatamos um aumento em cada problema imaginável, piorado (quando não criado) pelas soluções falsas da psiquiatria. É evidente que a própria psiquiatria materialista não pode ser reformada, por isso precisamos abolir esta visão ateísta e desalmada do ser humano. **** 6.1.4 Agradecimentos à CCHR **** RAYMOND N. HAYNES, membro da assembléia estatal da Califórnia: "As contribuições da Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional no âmbito local, nacional e internacional, para resolução dos problemas de saúde mental, são incomensuráveis e refletem uma organização dedicada aos mais altos ideais dos serviços de saúde mental". DOUTORA MARGARET HAGEN, professora de psicologia, autora e conferencista da Universidade de Boston: "Sempre houve vozes da razão, como a do doutor Thomas Szasz, que denunciam as infelizes e ruidosas afirmações da psiquiatria. [Com] a fundação da Comissão dos Cidadäos para os Direitos Humanos, acredito que as vozes da razão irão por si mesmas elevar-se num coro bastante alto. Podemos educar nossos juízes e fiscais sobre a diferença entre ciência verdadeira e uma ciência falsa". DOUTOR BEN NGUBANE, ministro das artes, da cultura, da ciência e da tecnologia da Áfricaa do Sul: "Felicito CCHR por ter identificado a desumanidade infringida contra os doentes mentais e por sua incansável campanha para fazer que o mundo conheça a verdade. Como país e como governo, nós vamos trabalhar com organizações como CCHR procurando proteger todos os cidadãos do tipo de terror e opressão em que viveu a maioria dos cidadãos da África do Sul durante o apartheid". DRA. ELEONORE PROCHAZKA, farmacóloga e toxicóloga alemã: "Eu faço conhecido os perigos do tratamento psiquiátrico, seu uso de drogas e outros métodos que podem resultar na destruição da personalidade, ou até causar a morte. Quero agradecer CCHR por sua excepcional dedicação para expôr na luz os fatos desta situação". DOUTORA JULIAN WHITAKER, do Instituto Whitaker do Bem-estar, Estados Unidos: "CCHR é a única organização sem fins lucrativos que está focada em acabar com os abusos dos psiquiatras e a profissão psiquiátrica. A razão pela qual isto é tão importante, é que as pessoas não percebem que a profissão psiquiátrica não está baseada na ciência. Elas também não percebem o quão perigoso é rotular as pessoas e receitar-lhes drogas, particularmente as crianças. Portanto, os esforços de CCHR, e os êxitos que tiveram, são um benefício humanitário de grande magnitude". [reconhecimento_agradecido_da_CCHR.jpg] Figura 6.7: Reconhecimento da CCHR ***** 6.2 O que você pode fazer ***** Há muitas atividades nas quais vocês pode participar. Ponha-se em contato com a filial da CCHR mais próxima, ou com o Diretor de Ativação de Campo de CCHR (as informações de contato estão no parágrafo 7) e informe-se sobre as campanhas que estão em andamento, eventos e atividades. Você pode começar imediatamente fazendo qualquer uma das seguintes ações: **** 6.2.1 Reportar o abuso psiquiátrico **** Reportar qualquer incidente de crime e abuso cometido por psiquiatras ou psicólogos nos lugares mais próximos de CCHR e às autoridades locais para o cumprimento da lei. Ajude a qualquer um que tenha sido maltratado por estes praticantes, para que ele registre uma queixa oficial. **** 6.2.2 Converta-se num investigador de Direitos Humanos **** Os investigadores de CCHR elevaram a consciência do público, acerca dos abusos no campo de saúde mental, distribuindo os materiais do CCHR, escrevendo cartas aos meios de comunicação, documentando abusos psiquiátricos e muitas outras atividades. Como um investigador dos Direitos Humanos, você receberá um Manual de Investigador de Direitos Humanos e outros materiais que lhe serão de ajuda. Para obter materiais informativos, entre no site: "www.cchr.org"{91}. **** 6.2.3 Distribua material de CCHR **** Informe outras pessoas distribuindo os documentários, publicações e panfletos de CCHR. Uma distribuição de grande escala dos documentários e estes materiais podem ajudar a mudar condições na sociedade e prevenir as pessoas para não cair nas mãos dos psiquiatras e continuar sendo abusadas. Disponível em www.cchr.org. **** 6.2.4 Eleve o estado de consciência próprio e do público **** CCHR pode ajudá-lo de muitas maneiras para elevar o estado de consciência do público acerca do abuso psiquiátrico, incluindo idéias escritas e materiais para apresentações audiovisuais, e também investigações e materiais que você pode ser o autor. **** 6.2.5 Solicitação de ação - campanhas de suporte **** Faça com que sua voz seja ouvida dando suporte às campanhas da CCHR. Se você é um representante do governo oficial ou de seguros de saúde, trabalhe com a CCHR para obter proteção promulgada contra a fraude e o abuso psiquiátrico e para de maneira mandatária abolir ou extinguir as práticas psiquiátricas prejudiciais. Encontre a sua sala virtual nas nossas páginas da web em "www.cchr.org/global" {92}. **** 6.2.6 Apresente queixas civis e criminais **** Se você é um advogado, defensor ou fiscal, CCHR pode ajudá-lo com investigações sobre drogas psiquiátricas ou outras práticas psiquiátricas prejudiciais, para usá-las ao ajudar clientes ou tomar medidas legais para erradicar tais abusos. **** 6.2.7 Conecte-se à página da Internet de CCHR. **** Caso você tenha sua própria página de web, assegure-se de que outros possam conhecer a verdade sobre a psiquiatria e a psicologia, adicionando uma conexão a www.cchr.org **** 6.2.8 Crie um blog **** Um blog é uma página da web que mostra um diário pessoal, publicamente acessível. Tipicamente é atualizada diariamente. Os blogs são uma crescente fonte de informação para os usuários da Internet. Para informar-se sobre como criar um blog, visite "www.cchr.org/action"{93}. **** 6.2.9 "Coloquem-me na sua lista para alertas de ação" **** Como resultado do trabalho da CCHR com grupos e indivíduos de opinião semelhante, cidadãos de todos os continentes conseguiram numerosos amparos e proteções legais contra as práticas coercitivas da psiquiatria. Ao estar na lista para alertas de ação de CCHR, você receberá aviso das ações necessárias para impulsionar reformas governamentais, como fazer com que sejam publicadas cartas ao editor, e aproveitar eficazmente as oportunidades para ajudar a erradicar o abuso psiquiátrico. **** 6.2.10 Traga amigos e associados ao museu "Psiquiatria: Uma Indústria de Morte" ou para visitar a exibição ambulante. **** Faça que seus amigos e associados visitem - qualquer dia da semana - o museu, os escritórios internacionais de CCHR: 6616 Sunset Blvd., Los Angeles, Califórnia. Ligue para (323) 467-4242 para uma entrevista. Para conhecer a data e lugar de cada uma das 11 exibições ambulantes, visite "www.cchr.org/exhibit" {94}. **** 6.2.11 Ajude como voluntário de CCHR **** Os voluntários de CCHR desempenham uma função vital ajudando CCHR na sua missão de localizar e expor a brutalidade e os abusos psiquiátricos. **** 6.2.12 Faça-se membro de CCHR **** Apoie CCHR financeiramente fazendo-se membro, doando ou arrecadando fundos para as atividades de CCHR. Para obter mais informação e exemplares adicionais deste folheto, coloque-se em contato com a Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos Internacional, 6616 Sunset Blvd., Los Angeles, CA USA 90028. Telefone: (323) 467-4242, Fax: (323) 467-3720. Página da Web: "www.cchr.org"{95} - e-mail: "contact@cchr.org"{96} ****** Capítulo 7 Informação para contato ****** ***** 7.1 Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCHR) Internacional ***** 6616 Sunset Blvd. Los Angeles, Califórnia 90028, USA Telefone: (323) 467-4242, Fax: (323) 467-3720 e-mail: "humanrights@cchr.org"{97}, www.cchr.org ***** 7.2 Escritórios da CCHR em diversas nações ***** CCHR de Austrália **** 7.2.1 CCHR de Austrália **** Citizens Comission on Human Rights Australia PO. BOX 6402 North Sydney, New South Wales 2059, Australia Phone: 612-9964-9844 e-mail: "cchranzo@tpg.com.au"{98} CCHR da Áustria **** 7.2.2 CCHR da Áustria **** Citizens Commission on Human Rights Austria Postfach 130, A-1072 Wien, Austria Phone: 43-1-877-02-23 e-mail: "info@cchr.at"{99} CCHR de Bélgica **** 7.2.3 CCHR de Bélgica **** Citizens Commission on Human Rights Belgium Postbus 55, 2800 Mechelen 2, Belgium Phone: 324-777-12494 e-mail: "ccdhbelgique@gmail.com"{100} CCHR de Canadá **** 7.2.4 CCHR de Canadá **** Citizens Commission on Human Rights Toronto 27 Carlton St., Suite 304, Toronto, Ontario M5B 1L2 Canada Phone: 416-971-8555 e-mail: "info@cchrcanada.org"{101} CCHR de Colômbia **** 7.2.5 CCHR de Colômbia **** Citizens Commission on Human Rights Colombia P.O. BOX 359339, Bogota, Colombia Phone: 57-1-251-0377 e-mail: "ccdhcol@hotmail.com"{102} CCHR da República Checa **** 7.2.6 CCHR da República Checa **** Citizens Commission on Human Rights Czech Republic Obcanská Komise za lidská práva, Václavské námestí 17 110 00 Praha 1 Phone: 420-608-422-322 e-mail: "lidskaprava@cchr.cz"{103} CCHR de Dinamarca **** 7.2.7 CCHR de Dinamarca **** Citizens Commission on Human Rights Denmark Faksingevej 9A, 2700 Brønshøj, Denmark Phone: 45-39-62-9039 e-mail: "infodenmark@global.cchr.org"{104} CCHR da Inglaterra **** 7.2.8 CCHR da Inglaterra **** Citizens Commission on Human Rights England PO. BOX 188 East Grinstead RH19 1RL, United Kingdom Phone: 44-1342-313-926 e-mail: "info@cchr.org.uk"{105} CCHR de Finlândia **** 7.2.9 CCHR de Finlândia **** Citizens Commission on Human Rights Finland Post Box 145 00511 Helsinki, Finland Phone: 358-9-8594-869 CCHR da França **** 7.2.10 CCHR da França **** Citizens Commission on Human Rights France BP 10076, 75561 Paris Cedex 12, France Phone: 33-1-40-01-09-70 e-mail: "infofrance@global.cchr.org"{106} CCHR da Alemanha **** 7.2.11 CCHR da Alemanha **** Citizens Commission on Human Rights Germany Amalienstrasse 49a 80799 München, Germany Phone: 49-89-273-03-54 e-mail: "infogermany@global.cchr.org"{107} CCHR da Grécia **** 7.2.12 CCHR da Grécia **** Citizens Commission on Human Rights Greece P.O. BOX 31268 Athenas 47, Postal Code 10035 Athens, Greece Phone: 210-3604895 CCHR da Holanda **** 7.2.13 CCHR da Holanda **** Citizens Commission on Human Rights Holland Postbus 36000, 1020 MA Amsterdam, Holland Phone: 3120-494-2510 e-mail: "info@ncrm.nl"{108} CCHR de Hungria **** 7.2.14 CCHR de Hungria **** Citizens Commission on Human Rights Hungary Pf. 182 1461 Budapest, Hungary Phone: 36-1342-6355 e-mail: "infohungary@global.cchr.org"{109} CCHR de Israel **** 7.2.15 CCHR de Israel **** Citizens Commission on Human Rights Israel P.O. BOX 37020 61369 Tel Aviv, Israel Phone: 972-3-566-0699 e-mail: "infoisrael@global.cchr.org"{110} CCHR da Itália **** 7.2.16 CCHR da Itália **** Citizens Commission on Human Rights Italy Viale Monza 1, 20125 Milano, Italy Phone: 3902-365-10685 e-mail: "infoitaly@global.cchr.org"{111} CCHR do Japão **** 7.2.17 CCHR do Japão **** Citizens Commission on Human Rights Japan 2-11-7-7F Kitaotsuka Toshima-ku Tokyo 170-0004, Japan Phone: 81-3-3576-1741 e-mail: "infojapan@global.cchr.org"{112} CCHR da Letônia **** 7.2.18 CCHR da Letônia **** Citizens Commission on Human Rights Latvia Dzelzavas 80-48 Riga, Latvia Phone: 371-758-3940 e-mail: "cchr-latvia@inbox.lv"{113} CCHR do Nepal **** 7.2.19 CCHR do Nepal **** Citizens Commission on Human Rights Nepal P.O. BOX 1679 Kathmandu, Nepal Phone: 977-1-448-6053 e-mail: "nepalcchr@hotmail.com"{114} CCHR do México **** 7.2.20 CCHR do México **** Citizens Commission on Human Rights Mexico City Cordobanes 47, San Jose Insurgentes Mexico 03900 D.F. Phone: 55-8596-5030 e-mail: "infomexico@global.cchr.org"{115} CCHR da Nova Zelândia **** 7.2.21 CCHR da Nova Zelândia **** Citizens Commission on Human Rights New Zealand P.O. BOX 5257 Wellesley Street Auckland 1141 New Zealand Phone: 649-580-0060 e-mail: "cchr@xtra.co.nz"{116} CCHR da Rússia **** 7.2.22 CCHR da Rússia **** Citizens Commission on Human Rights Russia Borisa Galushkina #19A, 129301, Moscow, Russia CIS Phone: (495) 540-1599 e-mail: "inforussia@global.cchr.org"{117} CCHR da África do Sul **** 7.2.23 CCHR da África do Sul **** Citizens Commission on Human Rights South Africa P.O. BOX 28933 Kensington 2101 Republic of South Africa Phone: 011-27-11-615-8733 e-maî1: "info@cchr.co.za"{118} CCHR da Espanha **** 7.2.24 CCHR da Espanha **** Citizens Commission on Human Rights Spain Apdo de Correos 18054 28080 Madrid, Spain Phone: 34-635-330-714 e-mail: "infospain@global.cchr.org"{119} CCHR da Suécia **** 7.2.25 CCHR da Suécia **** Citizens Commission on Human Rights Sweden Box 2 12421 Bandhagen Stockholm Sweden Phone: 46-8-83-85-18 e-mail: "infosweden@global.cchr.org"{120} CCHR de Suíça **** 7.2.26 CCHR de Suíça **** Citizens Commission on Human Rights Lausanne Case Postale 5773 1002 Lausanne Switzerland Phone: 41-21-646-6226 e-mail: "cchrlau@dplanet.ch"{121} CCHR de Taiwan **** 7.2.27 CCHR de Taiwan **** Citizens Commission on Human Rights Taiwan Taichung P.O. Box 36-127 Taiwan, ROC Phone: 886-2-2545 1282 e-mail: "tao51anna@yahoo.com.tw"{122} CCHR tem mais de 250 filiais em todo o mundo. Para encontrar a filial local de CCHR visite o localizador global em "www.cchr.org/global"{123}. [psiquiatria_industria_morte.jpg] Figura 7.1: Psiquiatria uma Indústria de Morte Usando imagens históricas e contemporâneas de mais de 160 médicos, advogados, educadores, sobreviventes e peritos da indústria da saúde mental e seus abusos, este impressionante filme, denuncia e expõe os fatos sobre a selvagem pseudociência, a fraude de bilhões de dólares que é a psiquiatria materialista. Nós acreditamos que você tem direito de saber os fatos frios e crus sobre a psiquiatria e seus praticantes, e a ameaça que representam para nossos filhos. =============================================================================== **** Notas de Rodapé: **** {1} Informativo: "Citações: O que é Cientologia?", Seção 5: "Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos - CCHR". {2} Internet: "http://www.cchr.org". {3} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=7-I6uCb1g1I". {4} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=SuIzEwna814". {5} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=qlbH90blv8Y". {6} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=6xasymj9PUI". {7} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=YNCercGR-_g". {8} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=jNWK1Bu8rXo". {9} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=ANRBBCWpuVI". {10} Internet: "https://www.youtube.com/watch?v=XJV7UorQ1xw". {11} Informativo: "Erro Mortal: Como Drogas Psiquiátricas podem Matar sua Criança". {12} Índice do GAIA: "Citzens Comission on Human Rights (CCHR)". {13} Internet: "http://www.cchr.org". {14} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR.pdf". {15} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Chaos_and_Terror.pdf". {16} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Child_Drugging.pdf". {17} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Community_Ruin.pdf". {18} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Creating_Racism.pdf". {19} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Deadly_Restraints.pdf". {20} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Drugs.pdf". {21} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_DSM_Pseudoscience.pdf". {22} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_ECT_Brutal_Reality.pdf". {23} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Elderly_Abuse.pdf". {24} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Eroding_Justice.pdf". {25} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Harming_Artists.pdf". {26} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Harming_Youth.pdf". {27} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Massive_Fraud.pdf". {28} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/ CCHR_Pamphlet_Psychiatric_Hoax_Medicine.pdf". {29} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Psychiatric_Rape.pdf". {30} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Real_Crisis.pdf". {31} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Rehab_Fraud.pdf". {32} Documento: "... gaia/en/mental/cchr/CCHR_Pamphlet_Schizophrenia.pdf". {33} Internet: "http://www.cchr.org". {34} Internet: "mailto:contact@cchr.org". {35} Este informativo é a re-edição do suplemento ao documentário, em vídeo, enviado gratuitamente pela CCHR e recebido com gratidão pelas pessoas bem informadas de nossa cidade. {36} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema". {37} Informativo: "Citações: O que é Cientologia?". {38} Internet: "http://www.cchr.org/about-us/message-from-the-president.html". {39} Obtenha-o em www.cchr.org/store {40} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema", Capítulo 10: "Retirando Sua Criança das Drogas Psiquiátricas". {41} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema", Capítulo Preliminar: "Preliminares", Item 0.6.1.3: "Suicídios em adultos induzido por antidepressivo". {42} Internet: "http://mikemcclaughry.wordpress.com/2012/12/15/john-rawlings-reese-publicly-expose-sick-and-deviating-personalities-wfmh/". {43} Especially since the last world war we have done much to infiltrate the various social organisations throughout the country, and in their work and in their point of view one can see clearly how the principles for which this society and others stood in the past have become accepted as part of the ordinary working plan of these various bodies. That is as it should be, and while we can take heart from this we must be healthily discontented and realise that there is still more work to be done along this line. Similarly we have made a useful attack upon a number of professions. The two easiest of them naturally are the teaching profession and the church, the two most difficult are law and medicine ... If we are to infiltrate the professional and social activities of other people I think we must imitate the Totalitarians and organise some kind of fifth column activity! John Rawlings Rees M.D. Address to the Annual Meeting of the National Council for Mental Hygiene, june 18th 1940 {44} Internet: "http://www.toolan.com/hitler/phoenix.html". {45} Internet: "http://en.wikipedia.org/wiki/Brock_Chisholm". {46} "To achieve world government, it is necessary to remove from the minds of men their individualism, loyalty to family tradition, national patriotism, and religious dogmas." George Brock Chisholm, in a Speech given at the, Conference on Education, Asilomar, California, september 11, 1954 {47} Internet: "http://www.jesus-is-savior.com/Wolves/chisholm.htm". {48} Internet: "http://en.wikipedia.org/wiki/ Benjamin_Rush#Father_of_American_Psychiatry". {49} Traduzido do original em inglês na Wickpedia: Rush é considerado o "Pai da Psiquiatria Americana", publicando o primeiro livro texto sobre o assunto nos Estados Unidos, Questões e Observações sobre as Doenças da Mente (1812). Ele buscou classificar diferentes formas de doenças mentais e teorizou sobre suas causas e possíveis curas. Rush acreditava (incorretamente) que muitas doenças mentais eram causadas pelas interrupções da circulação sanguínea, ou pela sobrecarga sensorial, e tratava-as com despositivos destinados a melhorar a circulação do cérebro tal como uma cadeira rotatória, e privação muscular/ sensorial através de uma cadeira restritiva com cobertura da cabeça privadora dos sentidos ("Cadeira Tranquilizante"). {50} Psicologia ou psycheology vem de "psyche" que significa alma e "logy" que significa estudo. Por isso originalmente "psicologia" significa "estudo da alma". {51} "Livro de Urantia", Documento Preliminar: "Introdução", Item 0.5: "Realidades da Pessoalidade", Parágrafo 9. {52} "Livro de Urantia", Documento 195: "Depois de Pentecostes", Item 195.8: "O Totalitarismo Secular", Parágrafo 2. {53} Internet: "http://en.wikipedia.org/wiki/ Alfred_Hoche#Publications_and_Ideas". {54} Internet: "http://en.wikipedia.org/wiki/Fritz_Lenz#Biography". {55} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema", Capítulo 4: "Efeitos Adversos de Drogas Psiquiátricas Específicas", Item 4.6.9: "Drogas antipsicóticas (neurolépticos)", Parágrafo 6. {56} Internet: "http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2013/08/05/ritalina-e-os-riscos-de-um-genocidio-do-futuro". {57} Internet: "http://www.amazon.com/The-Reign-Error-Psychiatry-Authority/dp/ 0807004790". {58} Internet: "http://www.cchrstl.org/wordpress/2011/10/02/bedlam/". {59} Internet: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Julius_Wagner_von_Jauregg". {60} Internet: "http://contadordeodisseias.blogspot.com.br/2011/02/normal-0-21-false-false-false.html". {61} A-gnóstico significa não-gnóstico. Gnose significa conhecimento. Por isso agnóstico significa não-conhecedor, o que é sinônimo de ignorante. {62} Internet: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Emil_Kraepelin". {63} Internet: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Ren%C3%A9_Descartes". {64} "Livro de Urantia", Documento 103: "A Realidade da Experiência Religiosa", Item 103.7: "Ciência e Religião", Parágrafo 14. {65} "Livro de Urantia", Documento 195: "Depois de Pentecostes", Item 195.8: "O Totalitarismo Secular". {66} Internet: "http://psychologydebunked.com/". {67} Internet: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Thomas_Szasz". {68} Livro: "História dos Documentos de Urantia", Capítulo 6: "A Revelação da Vida e dos Ensinamentos de Jesus", Item 6.1: "A datação de cada parte", Parágrafo 9. {69} "Livro de Urantia", Documento 195: "Depois de Pentecostes", Item 195.8: "O Totalitarismo Secular", Parágrafo 10. {70} Urantia é o nome da terra no grande universo. Urantiano se refere aos seres humanos que nasceram neste planeta. {71} Internet: "http://pt.wikipedia.org/wiki/Walter_Freeman". {72} Internet: "http://www.naturalnews.com/ 039742_chemical_lobotomy_antipsychotics_ADHD.html". {73} Lobotomia é a cirurgia de cortar os lóbulos cerebrais {74} SSRI, do inglês Selective Serotonin Reuptake Inhibitor, em português ISRS: Inibidor Seletivo da Recaptação de Serotonina. {75} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema", Capítulo 8: "Como Parar de Consumir Drogas Psiquiátricas". {76} Internet: "http://en.wikipedia.org/wiki/St._Elizabeths_Hospital#Patients". {77} Livro: "Forgotten Dead of St. Elizabeths" escrito por Kelly Patricia O'Meara. {78} Livro: "Whores of the Court: The Fraud of Psychiatric Testimony and the Rape of American Justice [Pervertidos dos Tribunais: A Fraude do Testemunho Psiquiátrico e a Violação da Justiça Americana]." escrito por Margaret A. Hagen. {79} DSM é o nome abreviado do livro dos psiquiatras, cujo título em inglês é: "Diagnostic and Statistical Manual of Mental Disorders". {80} Internet: "http://www.goodreads.com/book/show/ 224528.Commonsense_Rebellion". {81} Livro: "Commonsense Rebellion: Debunking Psychiatry, Confronting Society : An A to Z Guide to Rehumanizingour Lives [Rebelião do Senso Comum: Psiquiatria Desbancada, Sociedade Confrontada: Um Guia de A até Z para Vidas Rehumanizadas]", escrito por Bruce E. Levine {82} Livro: "Diálogos `fique são' (ficção) baseados no Livro de Urantia - Livro Dois", Capítulo 4: "Senhor, Ajuda nossa Família Humana", Item 4.3.13: "Os malefícios do materialismo descrente". {83} "Livro de Urantia", Documento 196: "A Fé de Jesus". {84} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema", Capítulo 14: "Apêndices", Item 14.2.1: "Peter R. Breggin, M.D.". {85} Livro: "A Droga Psiquiátrica pode ser o Problema". {86} Informativo: "Mente Sã em Corpo Saudavelmente Alimentado". {87} Livro: "A Revolução Antienvelhecimento", Capítulo Preliminar: "Preliminares", Item 0.4: "O Médico e Autor - Timothy J. Smith". {88} Livro: "A Revolução Antienvelhecimento", Capítulo 18: "Alimentos que Renovam: Adotando a Dieta Antienvelhecimento", Parágrafo 6. {89} Livro: "Diálogos `fique são' (ficção) baseados no Livro de Urantia - Livro Dois", Capítulo 1: "Medicina Integral e Nutricional". {90} Informativo: "O ABC da Intoxicação por Mercúrio Devido a Obturações de Amálgama Odontológico", Seção 3: "Sintomas da intoxicação por amálgama", Parágrafo 6. {91} Internet: "http://www.cchr.org". {92} Internet: "http://www.cchr.org/global". {93} Internet: "http://www.cchr.org/action". {94} Internet: "http://www.cchr.org/exhibit". {95} Internet: "http://www.cchr.org". {96} Internet: "mailto:contact@cchr.org". {97} Internet: "mailto:humanrights@cchr.org". {98} Internet: "mailto:cchranzo@tpg.com.au". {99} Internet: "mailto:info@cchr.at". {100} Internet: "mailto:ccdhbelgique@gmail.com". {101} Internet: "mailto:info@cchrcanada.org". {102} Internet: "mailto:ccdhcol@hotmail.com". {103} Internet: "mailto:lidskaprava@cchr.cz". {104} Internet: "mailto:infodenmark@global.cchr.org". {105} Internet: "mailto:info@cchr.org.uk". {106} Internet: "mailto:infofrance@global.cchr.org". {107} Internet: "mailto:infogermany@global.cchr.org". {108} Internet: "mailto:info@ncrm.nl". {109} Internet: "mailto:infohungary@global.cchr.org". {110} Internet: "mailto:infoisrael@global.cchr.org". {111} Internet: "mailto:infoitaly@global.cchr.org". {112} Internet: "mailto:infojapan@global.cchr.org". {113} Internet: "mailto:cchr-latvia@inbox.lv". {114} Internet: "mailto:nepalcchr@hotmail.com". {115} Internet: "mailto:infomexico@global.cchr.org". {116} Internet: "mailto:cchr@xtra.co.nz". {117} Internet: "mailto:inforussia@global.cchr.org". {118} Internet: "mailto:info@cchr.co.za". {119} Internet: "mailto:infospain@global.cchr.org". {120} Internet: "mailto:infosweden@global.cchr.org". {121} Internet: "mailto:cchrlau@dplanet.ch". {122} Internet: "mailto:tao51anna@yahoo.com.tw". {123} Internet: "http://www.cchr.org/global".