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DAMS Intl. - Bernie Windham - Ed.
Os artigos, que são referenciados nesta página, contêm mais de 4.000 estudos médicos ou estudos, das Agências do Governo, documentando que:
1. Restaurações de amálgama dentário são a maior fonte de mercúrio na maioria das pessoas, e a maior fonte de metil-mercúrio também, pois outras formas de mercúrio são metiladas e transformadas no metil-mercúrio no corpo por bactérias, fungos, etc. Aqueles, com restaurações de amálgama, apresentam níveis de excreção de mercúrio 10 vezes maior do que aqueles sem amálgama, e a maioria, após a remoção da amálgama, apresentam reduções de 90% no nível de mercúrio na saliva e excreção.
2. A maioria das pessoas, com várias restaurações, recebem exposições diárias significativas de mercúrio, que excedem Orientações de Saúde do Governo, para Exposição ao Mercúrio.
3. As principais razões para a comum e elevada exposição ao mercúrio e outros metais tóxicos da amálgama são a pressão de vapor negativa do mercúrio, o que significa que ele está constantemente vaporizando, mais as correntes galvânicas (efeito de bateria), criadas na boca por metais misturados que bombeiam mercúrio nas gengivas, maxilares, mucosa bucal, e ele é sistematicamente levado para todo o corpo através do sangue e dos nervos. Além disso, os campos electromagnéticos (CEM) de aparelhos, como monitores de computador e motores, criam correntes no metal da boca, que aumentam o galvanismo e a exposição à metais como o mercúrio.
4. O mercúrio é extremamente tóxico e a substância mais tóxica comumente com exposições significativas. Nunca foram documentados nenhum nível seguro, onde não são mensuráveis os efeitos adversos da exposição ao mercúrio. No entanto, nem todas as pessoas que recebem a mesma exposição, são igualmente afetadas e os efeitos tóxicos do mercúrio dependem de fatores de susceptibilidade tais como a reatividade imune, desintoxicação sistêmica e capacidade de excreção do metal, outras exposições sinérgicas, etc, bem como a dose.
5. O vapor de mercúrio ou mercúrio orgânico atravessa facilmente a barreira cérebro-sanguínea e da placenta para o feto, e se acumula em níveis significativos no cérebro, CNS, neurônios motores, as glândulas hormonais, e nos principais órgãos como coração, rins e fígado, na proporção direta do número de superfícies de restaurações de amálgama. Está documentado que o mercúrio é extremamente citotóxico (mata as células), neurotóxico, e imunotóxico, bem como, é um indutor de reatividade imune em um grande número de pessoas.
6. Mercúrio e outros metais cancerígenos, imuno reativos e tóxicos, como níquel, formam fortes ligações com o radical sulfídrico (SH) em aminoácidos, que são os principais blocos de construção do corpo e combustível no nível celular, interrompendo os processos metabólicos básicos, tais como a conversão da cisteína para sulfatos, taurina e glutationa. A conversão incompleta de tais amino-ácidos em metabólitos tóxicos, tais como beta-casamorfina e sulfitos, assim como, condições imunológicas e autoimunes. Descobriu-se que o mercúrio é uma causa comum de autismo, ADHD, convulsões/epilepsia, e descobriu-se que exposições pré-natais tem importantes efeitos neurológicos e cardiovasculares. obturações dentárias da mãe são a maior fonte de exposição ao mercúrio pré-natal para a maioria, mas exposições médicas ocupacionais diretas (como os trabalhadores da odontologia) podem ser fontes significativas para alguns.
Mercúrio também se acumula no cérebro e Sistema Nervoso Central (CNS) e danifica as células nervosas envolvidas com Parkinson e ALS através da formação de radicais livres e o dano oxidativo.
Documentou-se que algumas das doenças auto-imunes, comumente causadas por mercúrio (e outros metais tóxicos), incluem **** líquen plano bucal, Síndrome de Fadiga Crônica (SFC), Fibromialgia (FM), Esclerose Múltipla, Lúpus, doença de Lou Gehrig (ALS), Parkinson, diabetes, etc.
7. Milhares de estudos médicos com seres humanos e animais confirmaram os mecanismos pelos quais o mercúrio (e outros metais tóxicos) causam mais de 40 condições crônicas ou graves de saúde, incluindo neurológicas, hormonais, reprodutivos, imunes, auto-imunes, cardiovasculares, e defeitos de nascimento e efeitos no desenvolvimento em bebês.
8. Há muitos milhares de casos clínicos de cura ou melhora significativa nestas condições, após a remoção de amálgama e tratamento adequados, como analisado e documentado por médicos. Algumas das condições que documentadamente o mercúrio causa e das quais as pessoas se recuperam após a remoção de amálgama ou tratamentos incluem: doença periodontal, queratose oral (pré câncer), sistema imunológico, problemas auto-imunes, alergias, asma, lúpus, problemas de sinusite, dores de cabeça crônicas e enxaquecas, alergias químicas múltiplas, epilepsia, as condições do sangue, da doença de Chron, problemas de estômago, tontura / vertigem, artrite, esclerose múltipla (MS), doença de Lou Gehrig, (ALS), Parkinson's / tremores musculares, Alzheimer, dor muscular / ligamentos fibromialgia, infertilidade, depressão, autismo, esquizofrenia, ADD, depressão, insônia, ansiedade, raiva e confusão mental, susceptibilidade à infecções, infecções resistentes aos antibióticos, endometriose, síndrome da fadiga crônica (CFS), taquicardia e problemas do coração, perturbações da memória, câncer (de mama etc./ leucemia, neuropatia / parestesia, calvície / queda de cabelo, zumbido, doenças crônicas dos olhos: inflamação / irite / astigmatismo / miopia / cataratas degeneração macular, distúrbios da visão, eczema, psoríase, condições de pele, problemas urinária / próstrata, perda auditiva, cândida, TPM, diabetes, etc. A maioria das pessoas tratadas, com essas condições, mostraram melhora significativa para a maioria delas.
9. Cavitações são comumente causadas por extrações de dente impróprias. Eles são uma forma de doença maxilar marcada por uma perda de densidade óssea normal ou por buracos no osso maxilar, e causada por infecção, toxicidade, trauma e outros fatores. As principais causas de cavitações maxilares são tóxicos, canais radiculares infectados e dentes extraídos indevidamente, incluindo canais radiculares dos dentes extraídos indevidamente, onde o local de extracção não foi completamente limpo e tecido macio infectado, tóxico foi deixado para trás no local da extração. Documentou-se que os canais radiculares e cavitações frequentemente ao longo do tempo acumulam bactérias anaeróbicas, extremamente tóxicas, que liberam toxinas, que podem ter efeitos tóxicos semelhantes ao mercúrio, interrompendo processos enzimáticos e ser um fator causativo em alguns casos de doenças auto-imunes, tais como Parkinson, esclerose múltipla, ALS, Alzheimer, etc. Ensaios clínicos têm comumente encontrado infecções localmente assintomáticas de dentes com canais radiculares e cavitações, ocorrendo em mais de 50% dos dentes com canais radiculares e em locais de extracção sabiamente testados. Novos testes estão disponíveis para verificar tais condições, que são fatores comuns em condições de saúde crônicas. Documentou-se que muitos se recuperaram de tais condições após o tratamento. Veja www.altcorp.com
10. Síndrome do Mercúrio da Amálgama Dentária, Inc. (DAMS) (Florida), web site nacional (www.amalgam.org), é uma organização sustentada por pacientes, para aqueles com condições crônicas de mercúrio ou que precisam de aconselhamento sobre assuntos de biocompatibilidade / toxicidade dentária. Eles têm listas de dentistas treinados especialmente para lidar com questões de biocompatibilidade e mercúrio, e emitiram vários boletins de fatos documentando e resumindo os efeitos adversos para a saúde e ambiente, do mercúrio da amálgama e de outras fontes de mercúrio.
11. O mercúrio e outras substâncias tóxicas estão se acumulando nos peixes e animais selvagens em níveis perigosos. O número de lagos dos EUA com advertências relativas à comer peixes e animais selvagens cresceu rapidamente e atingiu mais de 50.000 (20% de todos os importantes lagos dos EUA), juntamente com 7% de todas as milhas de rio dos EUA, todos os Grandes Lagos, e muitas baías costeiras e estuários. Os peixes e os animais selvagens, sujeitos a esses riscos, estão mostrando problemas hormonais e reprodutivos graves e por vezes catastróficos relacionados ao acúmulo de mercúrio e outras substâncias químicas desreguladoras do sistema endócrino. Estes problemas manisfestam-se, principalmente, nos seres vivos que estão no topo da cadeia alimentar, como aves aquáticas, jacarés, Panteras da Flórida, martas, os ursos polares, focas, baleias orcas e beluga, etc. As pessoas também estão tendo problemas neurológicos, imunológicos, hormonais e reprodutivas difundidos relacionados a essas exposições comuns. Descobriu-se que o mercúrio de consultórios dentários e excreção humana, daqueles com restaurações de amálgama, são uma fonte significativa de mercúrio nos rios e lagos, significativa o suficiente para resultar em avisos sobre os níveis de mercúrio em peixes. A extensão deste problema, de intoxicação humana e ambiental com mercúrio, vai até o ponto em que os níveis de mercúrio advindos de amálgamas resultam em níveis mais elevados de mercúrio na água dos esgotos caseiros daqueles com amálgamas. E na maioria dos sistemas de esgotos dos EUA este nível é maior do que o nível de mercúrio indicado pela EPA, desenvolvido para evitar o acúmulo nos peixes e animais selvagens e adotado em algumas áreas para esta finalidade. Assim, os efeitos ambientais de restaurações de amálgama dental aparentemente estão afetando à todos.
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Páginas dos Efeitos no Desenvolvimento das Crianças
Página da DAMS - Secção Flórida, Página de Documentação Técnica
Boletim sobre Amálgama da FDA Página de Revisão
Página sobre Substâncias Químicas Desreguladoras do Sistema Endócrino