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O Livro de Urantia foi supostamente escrito por extraterrestres e publicado em 1955. Ele está publicamente disponível na Internet desde 2001. Vários desenvolvimentos científicos, inesperados em 1955, relatados em 2005 na revista Science [Ciência] e Nature [Natureza], e relacionados abaixo, foram de alguma forma, já descritos de maneira bastante precisa no Livro de Urantia. Eu documentei três casos aqui, mas há muitas descobertas científicas contemporâneas que foram inicialmente postuladas, tanto quanto posso dizer, neste livro bastante grande. Há muito aqui, a verdade sobre a qual não se pode julgar a partir das aparências de várias instâncias. O livro reivindica um grande número de autores. Muito do qual seria considerado "politicamente incorreto" e pode enfurecer algumas pessoas. Eu sugiro que você não atire no mensageiro, estou apenas relatando o que tenho observado.
Coincidências notáveis entre "O Livro de Urantia" (Copyright 1955), três artigos na Science [Ciência]:309 (2005), e um na Nature [Natureza], (2005).
"Livro de Urantia", parágrafos 57.5_4 e 6: Há quatro bilhões e meio de anos, o enorme sistema de Angona começou a aproximar-se da vizinhança do vosso sol, então solitário. O centro desse grande sistema era um gigante espacial escuro, sólido, altamente carregado e possuindo uma tremenda força de atração gravitacional. ...
E à medida que o sistema de Angona se aproximava, as extrusões solares tornavam-se cada vez maiores; mais e mais matéria era retirada do sol e transformava-se em corpos circulantes, independentes, no espaço circunvizinho. Esse estado desenvolveu-se por cerca de quinhentos mil anos, até que Angona aproximou-se ao máximo do sol. Depois dessa aproximação, o sol, em conjunção com uma das suas periódicas convulsões internas, experimentou uma quebra parcial; e enormes volumes de matéria desprenderam-se simultaneamente de lados opostos dele. Do lado de Angona, foi sendo atraída uma vasta coluna de gases solares, pontiaguda em ambas as extremidades e com um bulbo protuberante no centro, e que se destacou permanentemente do controle imediato da gravidade do sol.
"A superfície da lua e dos planetas terrestres foram remodeladas durante um período de intensos impactos formadores de crateras, que ocorreu entre os momentos de sua acriação, 4,5 bilhões de anos (Ga), e 3,85 Ga".
"O mecanismo responsável por ejetar asteróides do cinturão principal de asteróides, e nas órbitas cruzadas pelos planetas terrestres durante o LHB, tem que ter sido único para o início do sistema solar, porque não há nenhuma evidência de qualquer evento de magnitude similar na história de formação de crateras dos planetas internos desde então. Além disso, este mecanismo tem que ter sido tal, que tenha ejetado asteróides do cinturão principal de um modo independente do tamanho, preservando a distribuição de tamanho do MBA na população de impactores do planeta interior. Isto exclui processos de transporte não-gravitacionais dependentes de tamanho, tais como o efeito Yarkovsky, e em vez disso implica em um processo dinâmico, tal como ressonâncias gravitacionais violentas, que sejam largamente insensíveis a massa dos asteróides". (Science: The Origin of Planetary Impactors in the Inner Solar System) [Ciência: A Origem dos Impactos Planetários no Sistema Solar Interior] Science [Ciência] Vol 309:1847 (2005).
O paradigma, de longe mais provável, para o desenvolvimento da crosta continental, é o do crescimento progressivo iniciado há 4 bilhões de anos (Ga). Para testar esta hipótese, nós medimos valores iniciais de 176Hf/177Hf (Háfnio) de 4,01- até 4,37-Ga dos detritos de zircões de Jack Hills, do Oeste da Austrália. Os valores de Háfnio (desvios de 176Hf/177Hf da massa da Terra, em partes por 104) mostram grandes desvios positivos e negativos dos da massa da Terra. Os valores negativos indicam o desenvolvimento de um reservatório de Lu/Hf (Lutécio/Háfnio) que é consistente com a formação da crosta continental (Lu/Hf 0,01), talvez tão antigo quanto 4,5 Ga. Desvios positivos de Háfnio requerem provavelmente uma depleção generalizada inicial do manto superior. Estes resultados suportam a visão de que a crosta continental se formou entre 4,4 até 4,5 Ga e foi rapidamente reciclada no manto. (Science: Heterogeneous Hadean Hafnium: Evidence of Continental Crust at 4.4 to 4.5 Ga), [Ciência: Háfnio Hadean Heterogêneo: Evidências da Crosta Continental de 4,4 até 4,5 Ga] Science [Ciência] 310: 1947 (2005).
(Science: A Tale of Early Earth Told in Zircons), [Ciência: A História da Terra Primitiva Contada nos Zircões] Science [Ciência] 310:1914 (2005)
"Livro de Urantia", parágrafos 64.4_2-3: Há 800 mil anos, a caça era abundante; muitas espécies de cervos, bem como de elefantes e de hipopótamos, perambulavam pela Europa. O gado era abundante; os cavalos e os lobos estavam em todos os lugares. Os homens de Neandertal foram grandes caçadores, e as tribos na França foram as primeiras a adotar a prática de dar aos caçadores de maior êxito o direito de escolha das esposas.
A rena foi extremamente útil a esses povos de Neandertal, servindo de alimento, de roupa e de instrumentos, pois eles faziam vários usos dos seus chifres e ossos. Tinham pouca cultura, mas melhoraram, em muito, o trabalho de entalhe nas pedras, até que este atingiu quase o nível dos dias de Andon. As pedras maiores, presas a cabos de madeira, voltaram a ser usadas e serviam como machados e picaretas.
Um artigo recente na revista Nature [Natureza], "The earliest record of human activity in northern Europe" Parfitt, S.A., et al, 2005:1008-1012 ["O registro mais antigo de atividade humana no norte da Europa"], (Nature [Natureza] 438:1008 - 2005). "Life on the Costa del Cromer" ["Vida na Costa del Cromer"], Nature [Natureza] 438:921 (2005); descreve artefatos de sílex da formação básica da floresta de Cromer em Pakefield, Suffolk, Reino Unido, a partir de uma sequência interglacial que produziu uma grande variedade de fósseis vegetais e animais. Eventos, litosestratigrafia, paleomagnetismo, geocronologia de aminoácidos, e bioestratigrafia indicam que os artefatos datam ao início de Brunhes Chron (cerca de 700 mil anos atrás) e, portanto, representam a presença inequívoca mais antiga [de seres humanos] ao norte dos Alpes.
Até agora, os primeiros artefatos não contestados do norte da Europa eram muito mais recentes, sugerindo que os seres humanos não tinham sido capazes de colonizar as latitutdes ao norte até cerca de 500 mil anos atrás.
Os artefatos, todos em condições de afiação variadas, são feitos de sílex negro de boa qualidade.
37 848 anos atrás: "Elevação biológica adâmica do genoma humano"
"Livro de Urantia", parágrafo 74_1: ADÃO E EVA chegaram a Urantia 37 848 anos antes do ano 1934 d.C. Era meia estação, e o Jardim estava em um pico de florescimento quando chegaram. E foi ao meio-dia, sem prévio anúncio, que dois transportes seráficos, acompanhados pelo pessoal de Jerusém, os encarregados do transporte dos elevadores biológicos até Urantia, aterrissaram suavemente na superfície do planeta em rotação, na vizinhança do templo do Pai Universal. Todo o trabalho de rematerialização dos corpos de Adão e Eva foi executado dentro dos recintos daquele santuário, recentemente criado. E, desde o momento da chegada, passaram-se dez dias até que eles fossem recriados na forma humana dual, para serem apresentados como os novos governantes do mundo. Eles recuperaram a consciência simultaneamente. Os Filhos e Filhas Materiais sempre servem juntos. É parte da essência do serviço deles, em todos os tempos e todos os lugares, não se separarem jamais. Eles estão destinados a trabalhar aos pares; raramente funcionam separadamente.
"Livro de Urantia", parágrafos 76.4_6-8: Os filhos Adâmicos geralmente eram resididos por Ajustadores, pois todos eles possuíam uma capacidade indubitável de sobrevivência após a morte. Essa progênie superior não era tão sujeita ao medo quanto o são as crianças provindas da evolução. O temor ainda perdura nas raças atuais de Urantia, porque os vossos ancestrais receberam pouquíssimo do plasma vital de Adão, devido ao desvio prematuro dos planos para a elevação física racial.
As células do corpo dos Filhos Materiais e da sua progênie são muito mais resistentes à doença do que as dos seres evolucionários naturais do planeta. As células do corpo, nas raças nativas, são afins daquelas dos organismos microscópicos e ultramicroscópicos causadores das doenças do reino. Esses fatos explicam por que os povos de Urantia têm de fazer tanto, por meio de esforços científicos, para resistir às inúmeras desordens físicas. Vós seríeis muito mais resistentes às doenças, se as vossas raças carregassem em si mais do plasma da vida Adâmica.
Depois de se estabelecerem no segundo jardim, no Eufrates, Adão optou por deixar atrás de si o máximo possível do seu plasma de vida, para beneficiar o mundo depois da sua morte. E, desse modo, Eva tornou-se a chefe de uma comissão de doze, para o aperfeiçoamento da raça, e, antes de Adão morrer, essa comissão havia selecionado 1 682 exemplares do tipo mais elevado de mulheres de Urantia, sendo essas mulheres impregnadas com o plasma da vida Adâmica. Os seus filhos, todos, cresceram até a maturidade, exceto 112 deles, e o mundo, desse modo, foi beneficiado pelo acréscimo de 1 570 homens e mulheres superiores. Embora essas candidatas a mãe houvessem sido escolhidas de todas as tribos vizinhas e representassem a maioria das raças da Terra, a maioria foi escolhida da linhagem mais elevada dos noditas; e elas constituíram os primórdios da poderosa raça andita. As crianças nasceram e foram criadas nos ambientes tribais das suas respectivas mães.
"Favorecido alelo microcefalina surgiu há 37.000 anos (com intervalos de confiança de 14.000 a 60.000 anos)." (editorial na revista Science sobre microcefalina e ASPM, e também: gene ASPM na Science) Science [Ciência] 309: 1717 (2005).
Notícias da Semana: "Are Human Brains Still Evolving? Brain Genes Show Signs of Selection" ["Os Cérebros Humanos Ainda Estão Evoluindo? Genes Mostram Sinais de Seleção?"] (Science [Ciência] 309:1662 - 2005) (microcefalina em Ciência Notícias)
Esta citação foi adicionada, às observações de Mullis, por outra pessoa.
"Livro de Urantia", parágrafos 59.4_9-12: Há 250 milhões de anos, testemunhou-se o aparecimento da família dos peixes, os vertebrados, um dos acontecimentos mais importantes de toda a pré-evolução humana.
Os artrópodes, ou crustáceos, foram os ancestrais dos primeiros vertebrados. Os pioneiros da família dos peixes consistiram em dois ancestrais artrópodes modificados; um tinha um corpo longo conectado à cabeça e à cauda, enquanto o outro era um pré-peixe, sem espinha e sem mandíbulas. Todavia, esses tipos preliminares foram rapidamente destruídos quando os peixes, os primeiros vertebrados do mundo animal, fizeram o seu súbito aparecimento, vindos do norte.
Muitos dos maiores peixes verdadeiros pertencem a essa idade; algumas das variedades com dentes alcançam oito a dez metros de comprimento; os tubarões dos dias atuais são os sobreviventes desses antigos peixes. Os peixes com pulmões e couraças alcançaram o seu ápice evolucionário e, antes que essa época terminasse, os peixes já se haviam adaptado tanto às águas salgadas, quanto à água doce.
Verdadeiros estratos ósseos, com dentes e esqueletos de peixes, podem ser encontrados nos depósitos formados mais para o final desse período; bem como ricas camadas de fósseis situadas ao longo da costa da Califórnia, pois muitas baías abrigadas do oceano Pacífico estendiam-se até as terras daquela região.
Cientistas descobriram um animal que seria o primeiro monstro dos mares: um réptil com 8,6 metros de comprimento, com um grande crânio (na imagem pequena) e dentes de tubarão, que viveu há 244 milhões de anos. A criatura, descrita na revista "Proceedings of the National Academy of Sciences", era um tipo de ictiossauro, mas, diferentemente dos outros que comiam peixes, ele se alimentava de grandes presas, incluindo outros ictiossauros. Ele teria vivido apenas 4 milhões de anos depois do primeiro fóssil de réptil marinho já descoberto e 8 milhões de anos depois da grande extinção do triássico, que acabou com 90% da vida marinha. Restos do animal foram encontrados em 1998, em montanhas remotas de Nevada, nos Estados Unidos, o que levou a uma escavação em 2008, quando o crânio foi encontrado.
Raul Martin
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