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Nos EUA, outdoors incentivam pessoas a aprender sobre riscos e falhas antes de vacinar os filhos.
Uma das decisões mais difíceis e cruciais que os pais enfrentam é sobre vacinar ou não seus filhos. E caso decidam pelo sim, quais são as vacinas cujos benefícios superam os riscos?
O Centro Nacional de Informações sobre Vacinas (sigla em inglês NVIC) está lançando outdoors recomendando aos pais que se informem sobre os perigos potenciais das vacinas.
Os outdoors já foram colocados nos estados do Arizona, Illinois, Texas e Oregon.
"Vacinas? Conheça os riscos e as falhas", diz o anúncio.
O NVIC mostra seu posicionamento no site:
"A comunidade de pessoas prejudicadas por vacinas é composta de jovens e idosos, que sofrem de uma gama de doenças crônicas e deficiências, incluindo dificuldades de aprendizado e atrasos de desenvolvimento, Distúrbio de Déficit de Atenção (DDA), autismo, epilepsia, retardo mental, diabetes, asma, doença inflamatória intestinal (DII), artrite reumatoide, esclerose múltipla e outros tipos de doenças neuro-imunes e autoimunes".
"Vacinas, assim como todas as intervenções médicas, possuem riscos e benefícios, que podem variar entre pacientes e circunstâncias (incluindo a doença e a vacina)", explica a Dra. Jane Orient, da Associação de Médicos e Cirurgiões Norte-americanos.
Existe uma longa e antiga barreira entre os grupos pró-vacina e anti-vacina. Descobrir a verdade é uma questão de um rígido debate. Os pais têm a decisão de aceitar as recomendações de médicos e do governo ou se informar bem o suficiente para tomar decisões fundamentadas por conta própria.
Conforme observa o editor-chefe do WND David Kupelian,
"De um lado, temos a elite médica, incluindo os Centros de Controle e Prevenção de Doenças do governo federal, que repetem à exaustão o mantra de que vacinas são seguras e eficazes e todos devem tomá-las. Questionar a sabedoria deles o torna um paranóico teórico da conspiração."
"Por outro lado, temos um considerável e crescente grupo de céticos, incluindo muitos profissionais médicos, que questionam abertamente as vacinas. Alguns são estridentes, alegando que as vacinas fazem mal a todos, a qualquer momento e em qualquer lugar, e alguns até atribuem um motivo sinistro aos fabricantes das vacinas e aos médicos que as aplicam. Mas muitos outros são cuidadosos, sutis e muito bem informados. Eles consideram cada vacina individualmente quanto aos seus méritos e suspeitas negativas, e ainda aparecem com uma grande placa de `atenção' ", acrescenta.
"Todos nós precisamos pesquisar o assunto com uma mente aberta e crítica", aconselha.
O WND há muito tempo já vem tentando fornecer tais informações por meio de reportagens sobre as controvérsias que cercam as vacinas contra o vírus do papiloma humano (HPV), autismo e mais uma ampla variedade de vacinas dadas a bebês.
Em janeiro, o WND noticiou que os bebês recebem em média 24 vacinas em 24 meses.
As vacinas são para difteria e tétano, coqueluche e sarampo, catapora e micro-organismos que causam meningite, pneumonia e diarréia, e algumas são aplicadas mais de uma vez.
Um estudo realizado para o governo pelo Instituto de Medicina, uma das Academias Nacionais de Ciência independentes, afirma que as autoridades do governo devem se preocupar com o número de vacinas sendo ministradas.
"Não há evidências de que o programa de imunização infantil não seja seguro".
"Embora o número de vacinas recomendadas seja maior do que nunca, as vacinas utilizadas no atual programa de imunização na verdade possuem menos antígenos (vírus ou bactérias desativados ou mortos ou toxinas bacterianas alteradas que causam doenças e infecções) devido a avanços na tecnologia das vacinas. De 1980 a 2000, o número total de antígenos no programa de imunização caiu em aproximadamente 96%", de acordo com Ada Sue Hinshaw, Ph.D, diretora da faculdade de enfermagem da Uniformed Services University of Health Sciences.
Mas não é porque as vacinas são seguras para a maioria que elas sejam seguras para todos.
"É essencial entender claramente que a maioria das `autoridades de saúde' preocupadas com a imunologia não tem como prioridade o que é melhor para você e seu filho em particular, mas sim o que eles entendem como o interesse da população como um todo. E desse ponto de vista macro, buscam manter o que eles chamam de `imunidade coletiva' ", escreve Kupelian.
"No entanto, como existem perigos reais nas vacinas, devemos aos nossos filhos, a nós mesmos e a Deus estar informados e tomar decisões baseadas no que é realmente certo para nós, não para as noções dos outros sobre o que eles pensam servir ao bem coletivo. Eles podem estar errados", acrescenta.
O WND noticiou há alguns dias que um grupo que fiscaliza o governo está processando o governo federal, exigindo a abertura dos registros relacionados à vacina para a DST vírus do papiloma humano, ou HPV.
A Judicial Watch anunciou que submeteu, em 14 de fevereiro de 2013, um processo com base na lei americana de acesso a informação (Freedom of Information Act), contra o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, para obter esses registros. O grupo busca registros relacionados a um programa de indenização por danos causados por reações adversas da vacina em pacientes.
O governo federal recomendou a vacina contra o HPV para meninas e meninos a partir dos 11 anos de idade. Mas ela vem causando milhares de reações adversas, incluindo epilepsia, paralisia, cegueira, pancreatite, problemas na fala, perda de memória de curto prazo, síndrome de Guillain-Barré e até mortes.
Em outubro do ano passado, o presidente do WND Joseph Farah alertou pais sobre o que eles precisavam saber antes de deixar seus filhos receberem a vacina contra o HPV.
Farah citou uma revista de saúde feminina que mostrava que:
"Há também o relato do Dr. Joseph Mercola. Assim como outros, ele chamou atenção para o fato de que empresas farmacêuticas que ganha bilhões com essas vacinas gastaram boa parte desses rendimentos promovendo suas drogas para médicos, universidades, revistas de saúde e, é claro a Administração de Alimentos e Medicamentos e o Centro de Controle de Doenças. Antigamente, antes do complexo da mídia governamental, chamávamos isso de suborno", denuncia Joseph Farah.
Mercola cita outros efeitos colaterais, incluindo:
"Os resultados não serão completamente claros até algumas décadas, e enquanto isso, um número incontável de meninas jovens estão sendo prejudicadas, e ainda não sabemos como o Gardasil irá afetar a saúde delas no longo prazo, mesmo se elas não sintam os efeitos colaterais mais graves", afirma Joseph Mercola.
"Coagulação sanguínea causando morte, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e `mortes súbitas de causa desconhecida', tudo isso ocorreu em meninas logo após receberem a vacina Gardasil. São riscos terríveis para potencialmente prevenir o câncer cervical algum dia no futuro. Porque não vamos nos esquecer que ainda não foi PROVADO que a vacina contra o HPV realmente previna qualquer tipo de câncer. O benefício é nada mais que um grande `talvez' ", acrescenta.
Como o HPV pode ser transmitido pela atividade sexual, Farah recomenda que os pais conversem com seus filhos sobre a castidade.
"Explique os riscos físicos, espirituais, emocionais e de saúde. Não vá simplesmente injetar um veneno em suas veias e achar que está cuidando deles. Seja um pai e uma mãe de verdade. Às vezes é melhor simplesmente dizer não", recomenda.
Muitos pais também estão preocupados com uma possível ligação entre as vacinas e o autismo. Um conservante em particular chamado timerosal é uma preocupação mais específica.
Ellen Ratner, do WND, escreveu em dezembro que os índices de autismo cresceram 1000% em 40 anos.
Ela relata que o professor Leo Kanner, da Universidade John Hopkins, descobriu em 1935 que:
"A taxa de autismo em crianças era de zero antes de 1930. Desde então, o timerosal, um conservante que contém mercúrio na composição, começou a ser utilizado em algumas vacinas".
"Em julho de 1999, agências do serviço público de saúde, a Academia Americana de Pediatras e fabricantes de vacina concluíram que o timerosal deveria ser eliminado, ou pelo menos reduzido nas vacinas", continua Ellen Ratner.
O WND noticiou em dezembro que a maior organização de pediatras dos EUA fez forte oposição à proposta da ONU de banir o timerosal dos estoques mundiais da vacina.
Declarações na revista de pediatria Academia Brasileira de Pediatras diziam que não havia conclusões de que o timerosal fosse prejudicial, e a retirada das vacinas que continham o conservante iria ameaçar desnecessariamente as vidas de milhões de crianças em países subdesenvolvidos.
A pesquisa "não produziu provas de que há danos relevantes", incluindo autismo, "do uso do timerosal nas vacinas", escreveu o Dr. Walter Orenstein, diretor adjunto do Centro de Vacinação da Universidade de Emory, na Geórgia.
Pais que acreditam que seus filhos foram prejudicados por uma vacina podem requerer ajuda financeira do governo federal. O Programa Nacional de Indenização por Danos de Vacinação, foi criado anos atrás para pagar pelos cuidados de americanos prejudicados por vacinas. Se você ou seus filhos sofrem de choque anafilático ou neurite braquial depois de receber uma vacina que contém toxoide tetânico, você é elegível. Se desenvolver encefalopatia (literalmente, patologia cerebral), de uma vacina que contenha o antígeno de pertussis, ou dos vírus de sarampo, caxumba ou rubéola, igualmente.
Artrite crônica decorrente de vacinas que contêm o vírus da rubéola, infecção viral pelo vírus do tipo contido na vacina contra sarampo, pólio paralítica ou infecção pelo vírus vivo do tipo contido na vacina contra poliomielite, intuscepção (prolapso intestinal) pelo vírus vivo do tipo comum nos macacos rhesus contido na vacina oral rotavírus humano, também estão cobertos pelo programa.
Esses são apenas alguns dos danos causados por vacinas que os americanos sofrem; doenças que são discretamente tratadas com dólares federais.
As vacinas que talvez não sejam particularmente arriscadas podem ser simplesmente ineficazes para algumas pessoas.
O WND noticiou em fevereiro que a vacina contra gripe tem eficácia de apenas 9% nas pessoas a partir de 65 anos contra um tipo de gripe que é predominante na estação, de acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças.
E algumas vacinas que podem ser necessárias simplesmente não estão disponíveis para o público em geral.
A Dra. Lee Hieb escreveu no WND em fevereiro que a vacina contra varíola deveria ...
... "estar disponível para todos os que a quisessem"."Os Estados Unidos pararam de vacinar contra a varíola em 1972, tendo o último caso selvagem ocorrido em 1967. A varíola é uma doença incrivelmente perigosa. É a doença mais contagiosa da humanidade, espalhando-se literalmente como fumaça", acrescenta.
"Embora seja verdade que a varíola tenha sido erradicada na forma selvagem, não desapareceu. Quando a doença foi controlada, foram dadas amostras para o Centro de Controle de Doenças em Atlanta e para o Biopreparat/Vector na União Soviética", conta Lee Heib.
A doutora aponta que os soviéticos criaram o maior programa de armas biológicas do mundo, e que o vírus da varíola agora sobrevive em freezers por todo o mundo, nem todos em mãos amigas.
Ela teme por um surto, ou talvez um ataque de armas biológicas, e acredita que a vacina deveria ser distribuída antes que um evento desse tipo ocorra, e não depois.
Do WND: Vaccine skeptics sound danger warning
Um famoso médico que frequentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o Vírus do Papiloma Humano (HPV), lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil.
O Dr. Joseph Mercola comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil, da vacina contra HPV, está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia.
Charlotte Haug, escrevendo na edição de setembro da revista New Scientist comentou:
"Mulheres vacinadas mostram um número mais elevado de lesões pré-cancerígenas provocadas por variantes do HPV que não são o HPV-16 e o HPV-18 ... que tipo de efeito a vacina terá nas outras variantes provocadoras de câncer do HPV? A natureza jamais deixa um vácuo, de modo que se o HPV-16 e o HPV-18 forem suprimidos por uma vacina eficaz, outras variantes do vírus tomarão o lugar deles. A pergunta é, essas variantes provocarão câncer? Resultados de testes clínicos não são animadores".
No primeiro dos testemunhos de vídeo uma moça chamada Brittney revela que está com medo de receber a vacina da Gardasil depois que fez 21 anos. Após a segunda dose recomendada ela ficou com as pernas totalmente paralisadas. Ela então fornece uma lista chocante de problemas médicos que ocorreram como consequência depois de receber as injeções.
No segundo vídeo, Ashley narra sua jornada, onde antes ela era uma adolescente ativa e saudável e agora a vida dela se resume a idas ao hospital, telefonemas ao serviço de pronto-socorro, dores violentas, náuseas, dificuldade de respirar e não ter condições de fazer uma caminhada por causa da dormência em suas pernas.
"Se eu nunca tivesse recebido essa vacina, eu seria uma adolescente normal. Eu queria tanto poder voltar no tempo", Ashley diz no vídeo.
E como uma vacina pode prejudicar tanto?
"Coágulos sanguíneos fatais, insuficiência respiratória aguda, parada cardíaca e `morte súbita devido a causas desconhecidas' estão ocorrendo em meninas logo depois que recebem a vacina Gardasil", explica o Dr. Joseph Mercola.
"Esses riscos são atrozes para potencialmente prevenir o câncer do colo do útero um dia mais a frente. Não nos esqueçamos de que não existe ainda nenhuma comprovação de que a vacina do HPV realmente impede qualquer tipo de câncer".
"O ponto principal é que a Gardasil é em grande parte ineficaz, potencialmente muito perigosa e um grande desperdício de dinheiro", conclui o Dr. Mercola.
Veja também este artigo original em inglês:
Nota de Julio Severo: Até o final deste mês, o governo federal está em campanha pela vacinação do HPV para meninas. O artigo abaixo toca nesse assunto, tendo, ao final, outros links importantes. Não deixe de ler e divulgar.
O governo japonês cancelou a vacinação contra o vírus do papiloma humano (HPV) em Kitui, cidade a 180 km de Nairobi, no Quênia, mencionando reações adversas que incluíam infertilidade, dores prolongadas, fraqueza e paralisia, enquanto a Organização Mundial de Saúde (OMS) está sendo criticada por sua posição de defender a eficácia da vacina contra o HPV com a alegação de que é uma ferramenta útil para prevenir o câncer do colo do útero. Um artigo da agência de notícias queniana Standard Digital de 14 de julho afirma que críticos acusaram a OMS de promover vacinas que beneficiam os fabricantes, e acusações do mesmo teor foram feitas contra a Vigilância Sanitária (FDA) americana.
O ministro da Saúde japonês nomeou uma força tarefa para investigar aproximadamente 2 mil reações adversas e para elaborar um relatório sobre a segurança das vacinas.
As vacinas, Gardasil e Cervarix, estavam sendo ministradas a meninas com idades entre 11 e 14 anos em Kitui. O governo japonês aconselhou as autoridades que parassem de promover a vacinação de meninas com Gardasil e Cervarix até que mais estudos sejam concluídos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a FDA americana recomendaram vacinas contra o HPV como Gardasil e Cervarix contra o câncer do colo do útero, apesar de preocupações quanto à sua segurança.
A empresa americana Merck Sharp & Dohme (Merck & Co) é a fabricante do Gardasil, enquanto que o Cervarix é fabricado pela britânica GlaxoSmithKline PLC (GSK). A FDA licenciou o Gardasil da Merck em 2006, e o Cervarix da GSK entrou no mercado em 2007. Instituições médicas japonesas agora são obrigadas por lei a informar às jovens ou aos seus pais que o governo não recomenda mais as vacinas devido às reações adversas associadas a ela.
O artigo afirma que quatro tipos de HPV, dos mais de 100 tipos, estão associados ao câncer do colo do útero e que nunca houve provas conclusivas de ligações entre a infecção do HPV e o desenvolvimento de câncer cervical. Críticos afirmam que as vacinas não foram utilizadas por tempo suficiente para constituir prova de que elas podem prevenir o câncer do colo do útero.
Do Examiner: World Health Organization accused of promoting vaccines to benefit manufacturers
Registros da Vigilância Sanitária dos EUA indicam 28 mortes em 2008 relacionadas à vacina contra o VPH.
WASHINGTON, DC, 24 de junho de 2009 (Notícias Pró-Família) - Judicial Watch (Vigilância Judicial), um grupo de interesse público que investiga e promove ações penais contra a corrupção do governo, anunciou nesta semana que obteve registros da Vigilância Sanitária (FDA) documentando 28 mortes em 2008 que podem estar associadas à Gardasil, a vacina contra o Vírus do Papiloma Humano (VPH ou HPV em inglês), além de 19 mortes em 2007.
O número total de mortes relacionadas à Gardasil é 47 desde que a vacina foi aprovada em 2006. Ao todo, a Vigilância Sanitária documentou 6.723 "incidentes adversos" relacionados à Gardasil em 2008, dos quais 1.061 foram considerados "graves" e 142 considerados de "risco de vida".
Das 47 mortes registradas, 41 ocorreram dentro de um mês após o recebimento da vacinas e dessas mortes, 17 ocorreram dentro de duas semanas após o recebimento da vacina. Na maioria das mortes a causa é ainda desconhecida.
Judicial Watch divulgou o texto de vários dos "incidentes adversos" documentados pelo Sistema de Registro de Incidentes Adversos de Vacinas (SRIAV) da Vigilância Sanitária.
"Depois de receber sua segunda dose de GARDASIL ... ela conseguia rastejar, mas ... precisava usar um par de muletas ou uma cadeira de rodas ... Ela estava tendo dificuldades de respirar e tinha `enxaquecas muito fortes' que nunca iam embora ... Ela estava com inchamento na face, queixo e pulsos. A paciente foi diagnosticada com a Síndrome Guillain-Barre, degeneração da bainha mielina e neuropatia periférica. A paciente foi hospitalizada duas vezes ... a paciente não se recuperou dos sintomas".
Outro caso envolve uma moça de 19 anos sem nenhum histórico médico de problemas. Logo depois de receber a vacina Gardasil, ela experimentou efeitos colaterais. Dentro de onze dias seus sintomas incluíam "conduta agressiva, artralgia, ataques parciais complexos, confusão mental, convulsões, choros, vertigem, epilepsia, fatiga, sentimento de anormalidade, convulsões de "Grand mal", reação imediata após a injeção, irritabilidade, mialgia, náuseas, dores, estado de prostração após os ataques, sonolência, desmaios, tremores e sem reação a estímulos".
Os relatórios SRIAV da Vigilância Sanitária mostram que desde junho de 2008, 235 casos especificaram deficiência permanente. Havia também 29 novos casos de Síndrome Guillain-Barre e 147 casos de "aborto espontâneo" quando a vacina foi dada para mulheres grávidas.
Além disso, 62 meninas contraíram verrugas depois de receber as vacinas. Esse problema é de importância particular, diz Judicial Watch, pois oa, que foi planejada para impedir novas variantes de verrugas genitais, não deveria reagir com outras variantes de VPH. Contudo, não só mulheres que antes eram saudáveis experimentaram verrugas genitais depois da vacinação, mas 21 meninas acabaram ficando com verrugas em outras áreas, geralmente na face, mãos e pés, e num caso, "no corpo inteiro".
"A Vigilância Sanitária tem a obrigação de ser a guardiã da saúde pública, mas esse órgão continua a ignorar o que parece ser um problema de saúde pública extremamente sério. A campanha de relações públicas que a indústria farmacêutica Merck, os políticos e as autoridades de saúde pública estão fazendo em favor da Gardasil precisa de uma pausa, de modo que essas reações adversas possam ser mais estudadas", disse Tom Fitton, presidente de Judicial Watch.
"Os problemas já sérios associados com a Gardasil parecem estar ficando piores. Ninguém deveria forçar essa vacina em meninas".
Esses relatórios podem ser lidos integralmente aqui:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Pesquisadora da Gardasil admite que a vacina poderá ser mais perigosa do que a doença
28 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) - Uma pesquisadora que trabalha para a empresa farmacêutica Merck e que ajudou a desenvolver as vacinas Gardasil e Cervarix do vírus do papiloma humano (HPV) revelou que as drogas polêmicas pouco farão para reduzir os índices de câncer cervical e poderão causar mais males do que a doença que visam prevenir.
A Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer na Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento das duas vacinas, fez essas observações durante um discurso na 4a Conferência Pública Internacional sobre Vacinação em Reston, Virginia de 2-4 de outubro.
A Dra. Harper em várias ocasiões advertiu que as vacinas estavam sendo excessivamente comercializadas e que não se fizeram adequadamente pesquisas sobre seus potenciais efeitos colaterais.
Diane Harper disse para a TV CBS News em 19 de agosto de 2009 que "meninas e seus pais têm de receber avisos mais completos antes de receberem a vacina" e que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer cervical.
Um relatório de Steven W. Mosher e Joan Robinson do Instituto de Pesquisa Populacional (IPP), que estavam presentes durante a apresentação da Dra. Harper na Conferência sobre Vacinação, declara que embora a palestra dela tivesse tido a intenção de promover a vacina, o que ela disse deixou muitos profissionais de saúde pensando se a droga deveria realmente ser dada, considerando sua "fraca promessa de eficácia como vacina ligada a um elevado risco de efeitos colaterais que ameaçam a vida".
A Gardasil, explicou a Dra. Harper, é promovida pela Merck, que é a fabricante farmacêutica, como um meio "seguro e eficiente" de prevenção contra o câncer cervical. A teoria por trás da vacina é que, como o HPV pode causar câncer cervical, a concessão de maior imunidade de algumas variantes do HPV poderia reduzir a incidência dessa forma de câncer. Na busca dessa meta, dezenas de milhões de meninas americanas foram vacinadas até agora.
No entanto, "A palestra me deixou com a percepção de que o risco de efeitos colaterais adversos é muito maior do que o risco de câncer cervical, de forma que não pude deixar de questionar o motivo por que precisamos realmente da vacina", disse Joan Robinson, redatora assistente do Instituto de Pesquisa Populacional.
Robinson acrescentou que ela "não desejava dar a impressão de que a Dra. Harper apresentou, ainda que inadvertidamente, uma perspectiva sistematicamente negativa de sua própria vacina. Ela elogiou certos `benefícios reais', o principal sendo que a `vacina reduzirá o número de testes de acompanhamento depois dos exames de papanicolau', e assim reduzirá as `tensões de relacionamentos', `estresse e ansiedade' de anormais ou falsos resultados positivos de HPV.
A Dra. Harper também explicou, porém, que 70% das infecções de HPV se solucionam sem tratamento em um ano. Depois de dois anos, esse índice sobe para 90%. Dos restantes 10% das infecções do HPV, só metade coincide com o desenvolvimento do câncer cervical.
"Aliás", continuou Robinson, a Dra. Harper "surpreendeu sua audiência declarando que a incidência de câncer cervical nos EUA é tão baixa que `se recebermos a vacina e continuarmos os testes de papanicolau, não abaixaremos o índice de câncer cervical nos EUA' ".
Nesse ponto a Dra. Diane Harper disse que "com o uso da Gardasil, só haverá redução no câncer cervical quando pelo menos 70% da população estiverem vacinados, e nesse caso, a redução será bem mínima. A quantidade mais elevada de mínima redução aparecerá em 60 anos".
Nos EUA, o índice de câncer cervical é 8 por 100.000 mulheres, e uma das formas mais tratáveis de câncer. O atual índice de mortalidade de câncer cervical está entre 1,6 a 3,7 mortes por 100.000 casos da doença e está continuamente declinando devido aos tradicionais testes de papanicolau e tratamento.
O relatório do IPP aponta que os registros mais recentes do Sistema de Registro de Casos Adversos de Vacinas (SRCAV) indicam que 15.037 meninas oficialmente relataram efeitos colaterais adversos da Gardasil nos EUA, e que o Centro de Controle de Doenças (cuja sigla em inglês é CDC) reconhece que houve 44 mortes registradas ligadas à vacina.
O que é de preocupação ainda maior é a probabilidade de que os números de mortes e efeitos adversos estão abaixo da realidade.
Os comentários da Dra. Harper numa notícia da TV ABC News coincidem com a afirmação do Centro Nacional de Informações de Vacinas de que "embora aproximadamente 70 por cento de todos os registros de reações da Gardasil tivessem sido apresentados pela Merck, um elevado 89 por cento dos registros que Merck apresentou eram tão incompletos que não havia informações suficientes para as autoridades de saúde fazerem um adequado acompanhamento e análise".
O relatório do IPP comenta que "em média, menos que 10 por cento - talvez ainda menos que 1 por cento - dos casos adversos graves da vacina nunca são registrados, de acordo com a Revista Americana de Saúde Pública".
Steven Mosher do IPP concluiu a notícia sobre as revelações da Dra. Harper oferecendo algumas considerações sobre a promoção intensa da Gardasil não apenas pelo fabricante da vacina, mas também por órgãos governamentais.
"Penso que eles vêem a Gardasil como aquilo que poderíamos chamar de uma droga `para abrir caminho'. Para eles, o sucesso dessa campanha de vacinação pública tem menos a ver com a eliminação do câncer cervical e mais com a abertura da porta para outras campanhas de vacinação para outras doenças sexualmente transmissíveis, e talvez até uma vacina contra a própria gravidez."
"Pois se eles puderem vencer as objeções dos pais e organizações religiosas à vacinação de meninas - que não são sexualmente ativas - contra uma forma de DST, então será muito mais fácil embarcar em campanhas semelhantes no futuro."
"Afinal, os defensores da liberação sexual estão determinados a não permitir que meras doenças - ou até mesmo a morte - sirvam de obstáculos para seus prazeres. Eles acreditam que tem de haver soluções tecnológicas para as doenças que se originaram de sua implacável promoção da promiscuidade. Apesar de tudo, a alternativa é horrível demais para se contemplar: Eles poderiam ter de aprender a controlar seus apetites. E eles poderiam ter de ensinar abstinência."
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: noticiasprofamilia.blogspot.com/
Veja também este artigo original em inglês:
Menina inglesa de 14 anos morre depois de vacinação do HPV
COVENTRY, Inglaterra, 29 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) - Natalie Morton, uma menina de 14 anos que freqüentava a Escola Blue Coat da Igreja da Inglaterra, morreu hoje, horas depois de receber Cervarix - a polêmica vacina contra o câncer cervical produzida para o mercado inglês pela Glaxo SmithKline.
Natalie recebeu a injeção como parte da campanha de vacinação do Ministério da Saúde (MS) da Inglaterra dirigida a adolescentes com o objetivo de protegê-las contra as variantes do papiloma vírus (HPV), que é uma doença sexualmente transmissível.
O MS começou a campanha de vacinação em abril do ano passado e registrou 2.137 casos de efeitos adversos depois da injeção.
As autoridades sanitárias disseram hoje que não estão certas se Natalie teve uma reação extrema a uma vacina padrão, ou se a dose particular que ela recebeu foi de um "lote vagabundo contaminado".
Ambas as situações trazem sérios questionamentos acerca da segurança da vacina.
O Dr. Caron Grainger, diretor de saúde pública da câmara municipal de Coventry, disse que uma autópsia será conduzida para investigar se a vacina desempenhou um papel na morte de Natalie.
"Não dá para se fazer nenhuma ligação entre a morte e a vacina até que todos os fatos sejam conhecidos e ocorra uma autópsia", Caron Grainger disse para o jornal inglês Daily Mail.
Mike Attwood, porta-voz do Coventry Primary Care Trust, disse: "Uma investigação urgente foi lançada e enquanto aguardamos os resultados da autópsia todas as vacinas que utilizam a droga foram temporariamente suspensas".
O Centro Nacional de Informações de Vacinas (CNIV), uma organização particular americana que monitora a segurança das vacinas, relatou que desde 2006 aproximadamente 11.900 meninas e moças relataram efeitos adversos depois de receber a vacina Gardasil, que é fabricada pela empresa farmacêutica Merck para uso nos EUA e no Canadá.
Esses efeitos adversos incluíram tais reações leves como dor, febre, náusea, vertigem e coceira, até efeitos sérios, tais como as síndromes de Bells Palsy e Guillain-Barre e ataques. O número de mortes associadas à vacina Gardasil pelo CNIV é entre 32 e 45 apenas nos EUA.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: noticiasprofamilia.blogspot.com/
Veja também este artigo original em inglês:
Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil
Começam a surgir questionamentos sobre a vacina contra doenças sexualmente transmissíveis
Poucos dias após o a questão da controversa vacina Gardasil voltar às manchetes por causa dos debates entre os presidenciáveis republicanos, um novo relatório sugere que os efeitos colaterais, que incluem artrite reumatoide, podem ser em razão de uma contaminação da vacina.
Foi publicado um artigo na revista Investigate Hers, da Nova Zelândia, que citou o trabalho de vários analistas e médicos a respeito dos efeitos colaterais da droga, produzida pela empresa Merck.
Embora as autoridades americanas digam que a apenas 0,05% das meninas vacinadas relataram algum tipo de efeito colateral, o número real de meninas afetadas é de cerca de 18 mil.
Também há dezenas de mortes atribuídas à vacina em razão de uma doença que é transmitida na relação sexual. Os defensores da vacina afirmam que ela protege contra o vírus do papiloma humano (HPV), que eles acreditam ser o precursor do câncer cervical.
A reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatoide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações.
"Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV", informa a reportagem.
Mas isso não seria possível, considerando que as autoridades garantem que a vacina não contém DNA do vírus HPV, de acordo com a reportagem de Garrick Cornelius.
A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que "todas as vacinas contém DNA do vírus HPV" dos tipos 11 ou 18, ou ambos.
Entretanto, os resultados não foram conclusivos, porque "não existe método disponível para se detectar ou genotipar o DNA em vacinas proteicas". Além disso, o exame desenvolvido pelo Dr. Lee é mais avançado do que os outros exames da área, tornando impossível uma segunda opinião de mesmo nível.
No entanto, a entidade notou que a Administração de Alimentos e Medicamentos (Food and Drug Administration [FDA], que tem funções de fiscalização sanitária) dos EUA prometeu em julho de 2011 o desenvolvimento de novos procedimentos para ...
... "tentar identificar processos biológicos específicos que reflitam a atividade do vírus, para que os cientistas da FDA possam assim determinar se um substrato da vacina é seguro para criar as doses".
"Como afinal não existe um teste de impurezas publicado ou autorizado para testar o Gardasil, parece que nem a FDA nem a Merck fazem ideia de que seu processo de purificação para remover os vírus HPV 11 e 18 dos seus capsídeos, depois que se desenvolveram na levedura, falhou", explica a reportagem.
"No caso de Sydney, a artrite reumatoide juvenil aguda foi diagnosticada com exames médicos, e foi encontrado DNA do vírus HPV no sangue da paciente. Será que a reação imunológica ao DNA recombinante do HPV resultou em uma reação inflamatória que produziu a artrite reumatoide?"
A reportagem afirmava ainda que documentos referentes à aprovação do uso do Gardasil na Nova Zelândia sustentam que "O Gardasil não é uma vacina de um vírus vivo e não contém material genético". A documentação explica, ainda, que "Não há organismos vivos ou linhagens de origem humana ou animal usados na fabricação da vacina".
Mas a reportagem sugeria que é preciso mais investigações para determinar se as partículas de alumínio da vacina são associáveis a alguma desordem, autoimunidade e inflamação crônica, e se isso tem ligação com a artrite reumatoide.
O artigo, então, questiona quanto à presença de DNA do HPV, e se ele tem alguma ligação com complicações autoimunes. Além disso, alguma dessas condições ou desses conteúdos estimula o surgimento de doenças neurodegenerativas?
"Levando-se em conta que o Gardasil, assim como outras vacinas, é processado por células dendríticas do corpo, qual seria outra possível reação do DNA do HPV combinado ao alumínio, absolvido por esses leucócitos? Leucemia?" considerou o a reportagem.
"À luz da própria admissão da FDA de que a tecnologia da qual dispõem atualmente deixa muito a desejar, alguns pesquisadores da vacina acreditam que é hora do órgão, junto com todas as autoridades regulatórias pelo mundo, estudar com cuidado os dados compilados pela S.A.N.E. VAX e usar uma tecnologia apropriada para analisar a fundo o Gardasil", conclui a reportagem.
"Enquanto isso, coisas estranhas continuam a acontecer com mocinhas que tomaram Gardasil e Cervarix, outra vacina contra o câncer cervical".
A Dra. Judith Reisman, médica residente da Universidade Liberty e autora de vários livros sobre o assunto da sexualidade, disse ao WND que vacinas contra DSTs são simplesmente ...
... "ataques à humanidade, principalmente aos jovens".
"Todas as vacinas contra DSTs são baseadas em uma visão de mundo kinseyana, anti-judaico-cristã, que busca a lascívia como principal força motriz da infância à velhice ... "
"Essa fraude abre portas para uma ambição irracional e para a tirania do Estado para `proteger' nossas crianças e mantê-las `saudáveis', cobrindo-as de mensagens de promiscuidade do nascimento à morte, na escola e na mídia", afirma Judith Reisman.
"A organização abortista Federação Internacional de Planejamento Familiar, a Unesco, e agora as escolas pelo mundo vêm forçando a promiscuidade sexual a crianças por pelo menos cinco décadas"
Nem as autoridades nem a Merck responderam aos pedidos do WND para comentarem a reportagem da Nova Zelândia.
Mas o debate sobre a vacina contra DST's (vistas por muitos como precursoras do câncer cervical) voltou às manchetes apenas recentemente, quando a deputada federal americana Michele Bachmann questionou o governador do Texas Rick Perry, durante um debate entre presidenciáveis do partido republicano, quanto à sua ordem para vacinar meninas em idade escolar.
Saiu também um artigo sobre um médico austríaco que estudou a droga e concluiu que ela não apenas é perigosa, como também inútil contra o câncer cervical.
O Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que "não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral".
Por email, Fiala chamou o plano de vacinação contra o HPV de "uma máquina de fazer dinheiro, sem benefícios à população e com alguns riscos inerentes".
A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, disse ao WND que ela lutou contra o plano de Perry para vacinar meninas em 2007 e 2008.
"Nossa posição foi a de que ordenar uma vacina sem uma boa razão de saúde pública viola os direitos dos pais e dos pacientes", disse a doutora.
Ela chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras. Orient afirma também que há vários problemas com relação à droga, que é totalmente nova. Entre eles está a ligação direta entre a vacina contra o HPV e quaisquer efeitos colaterais.
"Tendo a me preocupar quando, ao vacinar um paciente, ele cai morto", disse a médica Jane Orient.
"A decisão de vacinar deveria ser do paciente. O Estado não deveria demandar que crianças fossem sujeitadas a isso".
Orient acredita que foi positivo que o assunto tenha subido ao nível da corrida presidencial, porque o público precisa debater e decidir sobre essas questões.
De acordo com noticiários americanos, entre outras complicações sofridas por meninas vacinadas estão a Síndrome de Guillain-Barré e a paralisia de Bell.
O blog What Doctors Don't Tell You deu destaque a uma campanha chamada A Verdade Sobre o Gardasil.
"O que eles não estão lhe dizendo é que milhares de meninas estão tendo reações adversas à vacina contra o HPV, inclusive com algumas mortes (no último levantamento, pelo menos 103 vidas foram perdidas). Precisamos fazer algo a respeito. Essas meninas precisam da nossa ajuda! Elas estão tendo reações como epilepsia, convulsões, tontura, fadiga, fraqueza, dores de cabeça, dores no estômago, vômito, dores musculares e debilidade, dor nas juntas, problemas autoimunes, dores no peito, queda de cabelo, perda de apetite, distúrbios de personalidade, insônia, tremores nas mãos e pernas, fraqueza nos braços e pernas, falta de ar, problemas cardíacos, paralisia, coceiras, erupções na pele, inchaços, dores musculares, dores pélvicas, dores nos nervos, alterações no ciclo menstrual, desmaios, inchaço nos nódulos linfáticos, suor noturno, náusea, perda temporária de visão e audição, para citar apenas alguns!"
As estatísticas do governo não confirmam a morte de 103 pessoas, mas relatam de maneira anedótica:
Esses relatórios foram monitorados ao longo dos anos pela Judicial Watch, fundação que combate a corrupção, desde a aprovação da droga pela Administração de Alimentos e Medicamentos.
"Dizer que o Gardasil tem uma história suspeita é dizer só meia verdade. Esses relatórios são preocupantes, e mostram que a FDA e outras autoridades de saúde pública podem não estar cumprindo com o seu dever", afirmou Tom Fitton, presidente da organização, ao WND quando começaram a chegar os relatórios dos mortos e feridos.
A Judicial Watch lançou uma investigação abrangente sobre os casos envolvendo a segurança do Gardasil em 2008, depois que a fabricante da droga, Merck & Co., deu início a uma grande campanha de pressão política e legal sobre os órgãos legislativos estaduais para obrigar a crianças e adolescentes a tomarem seu produto.
Foi em 2008, quando a Judicial Watch conseguiu documentos da FDA relatando descrições de "choques anafiláticos", "espuma na boca", "convulsões tônico-clônicas generalizadas", "coma" e "estado paralítico" para as complicações com Gardasil. A empresa queria que a vacina fosse obrigatória para todas as meninas em idade escolar.
Os relatórios das autoridades documentam 36 mortes nos Estados Unidos, embora uma organização ativista afirme que houve quase 70 mortes, quase 800 reações "graves" e milhares de pequenos sintomas.
A porta-voz da Merck, Jennifer Allen Woodruff, havia dito ao WND que a droga atende a uma necessidade médica, que era a redução dos índices de HPV.
Woodruff disse ainda que a droga havia tido ampla aprovação pelo mundo, com 120 países examinando e aprovando a sua utilização.
"Nada é mais importante para a Merck do que a segurança de nossas vacinas e daqueles que as utilizam", afirmou Woodruff. "As informações sobre o Gardasil são claras e a sua eficácia e segurança ... já está provada".
Ela se recusou a afirmar que a Merck não havia feito uma campanha de pressões políticas e legais entre os legisladores para a aprovação de leis que forçassem a vacinação de crianças e famílias; afirmando, em vez disso, que a empresa focou em campanha de pressões políticas e legais com relação a "potencial obrigatoriedade escolar" em alguns estados.
Ela afirmou ainda que o objetivo da empresa era simplesmente fornecer informações para aqueles que tomassem a decisão.
No entanto, a vacina sofreu alguns reveses. A Agence France-Presse relatou em 2009 que as autoridades espanholas recolheram dezenas de milhares de doses da vacina depois que duas adolescentes foram hospitalizadas.
No Reino Unido, foi aberta uma investigação depois que duas jovens morreram após a injeção da vacina.
E a agênica Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu uma campanha de vacinação contra o câncer cervical para meninas após mortes e complicações de cerca de 120 pessoas.
E o blog The Truth About Gardasil lançou um vídeo chamado One More Girl, que torna públicos vários questionamentos sobre a segurança do Gardasil.
Traduzido por: Luis Gustavo Gentil
Título original: Test results suggest Gardasil doses contaminated
Fonte em português: www.juliosevero.com
Irlanda registra 64 casos de "reações adversas" da vacina contra o HPV
DUBLIN, Irlanda, 7 de dezembro de 2010 (Notícias Pró-Família) - Um relatório do Conselho de Medicina da Irlanda (CMI) revelou que uma campanha de vacinação que usou Gardasil, uma droga criada para combater o Vírus do Papiloma Humano, uma doença sexualmente transmissível, resultou em 64 casos de "reações adversas", inclusive reações cardíacas e alérgicas e convulsões.
As estatísticas estão levando alguns na Irlanda a acusar o CMI de não mostrar consideração devida pela saúde das meninas que estão sendo vacinadas com a droga.
De acordo com o relatório do CMI, começando em maio deste ano aproximadamente 45.000 doses de Gardasil foram administradas para adolescentes irlandesas por meio de suas escolas. Até o fim de outubro, o CMI diz que 55 relatórios dessas reações médicas adversas foram recebidos desde o começo da Campanha de Imunização Escolar. As queixas restantes foram recebidas antes do início dessa campanha.
Os casos incluíam incidentes de "mal-estar, dores de cabeça, tontura, desmaios, fadiga, e sintomas gastrointestinais". Dois casos de convulsões foram registrados, um ocorrendo numa paciente com histórico de epilepsia. Os sintomas gastrointestinais incluíam náuseas, vômitos, mal-estar abdominal e os sintomas cardíacos foram cianose, taquicardia e "mal-estar no peito".
O registro mais comum foi de casos de desmaios, "às vezes em combinação com movimentos semelhantes a convulsões, junto com registros de tonturas e hiperventilação", o relatório diz. Além disso, reações alérgicas foram também registradas em duas pacientes que experimentaram reações tipo anafiláticas. Esses sintomas incluíam erupções de pele, urticária e vermelhidão.
"A maioria dos registros está de acordo com o padrão esperado de efeitos colaterais da vacina, conforme estão estipulados nas informações do produto", disse o relatório.
A Aliança das Mães da Irlanda (AMI) escreveu para o CMI pedindo uma maior prestação de contas das reações. Nora Bennis, porta-voz da AMI, descreveu o "assombro" e indignação da organização com o fato de que o CMI não tivesse alertado as escolas ou o público geral acerca das possíveis "implicações dessas reações adversas".
A AMI condenou publicamente o "modo frívolo" com que a Dra. Joan Gilvarry, porta-voz do CMI, "não quis saber do sofrimento das meninas vacinadas que experimentaram essas reações".
A Dra. Gilvarry disse para o jornal Irish Times em 15 de novembro: "Não estamos nem um pouco preocupados com o que vimos".
Nora Bennis disse: "O CMI não está nem um pouco preocupado com casos de choque anafilático e todas as outras reações adversas registradas? O CMI não tem nenhuma compaixão de todas as jovens e suas famílias que sofreram e que ainda estão sofrendo? Essa exibição pública de falta de preocupação é incrível demais para ser verdade".
A AMI fez contato repetidas vezes com o CMI com informações sobre os possíveis perigos da Gardasil, Bennis disse. "As jovens estão sendo colocadas em perigo de danos permanentes em sua saúde e bem-estar com a negligência do CMI e outros em posição de autoridade de fornecerem os fatos completos acerca dessa vacina insegura, desnecessária, ineficaz e cara".
Embora as campanhas nacionais de vacinação, que estão sendo executadas na Inglaterra e na Irlanda, farão com que o fabricante da droga, a Merck, lucre bilhões, a Vigilância Sanitária dos EUA (US Food and Drug Administration, cuja sigla é FDA) alertou que a Gardasil pode ser responsável por um número desconhecido de mortes.
Em 2008, Judicial Watch (Vigilância Judicial), uma organização de interesse público que investiga e processa casos de corrupção governamental, relatou sobre registros do FDA documentando 28 mortes em 2008 que podem estar ligadas a Gardasil, um número que se elevou em comparação com as 19 mortes em 2007.
O número total de mortes relacionadas a Gardasil é 47 desde que a vacina foi aprovada em 2006. No total, o FDA documentou 6.723 "casos adversos" relacionados a Gardasil em 2008, dos quais 1.061 foram considerados "graves" e 142 "colocaram em risco" [a vida das meninas vacinadas].
Das 47 mortes registradas, 41 ocorreram dentro de um mês depois da vacinação e dessas mortes, 17 ocorreram duas semanas depois da vacinação. Na maior parte das mortes não se sabe ainda a causa.
A Dra. Diane Harper, diretora do Grupo de Pesquisa de Prevenção ao Câncer Ginecológico da Universidade de Missouri, e principal pesquisadora no desenvolvimento da Gardasil, disse na 4a Conferência Pública Internacional sobre Vacinação em Reston, Virginia em 2009 que a droga está sendo "comercializada de forma exagerada" e as pesquisas sobre seus potenciais efeitos colaterais não estão sendo realizadas como deveriam.
A Dra. Harper disse para o noticiário da TV CBS no ano passado:
"As menininhas e seus pais deveriam receber avisos mais completos antes de receberem a vacina". Ela disse que uma menina tem mais probabilidade de morrer de uma reação adversa da Gardasil do que de câncer do colo do útero.
O Centro Nacional de Informações de Vacinas indicou que "embora aproximadamente 70 por cento de todos os registros das reações da Gardasil tenham sido feitos pela Merck, um número alto de 89 por cento dos relatórios que a Merck fez estava tão incompleto que não havia informações suficientes para que as autoridades sanitárias fizessem um acompanhamento e avaliação adequados".
De acordo com a Revista Americana de Saúde Pública, em média menos de 10 por cento dos casos sérios de reações adversas das vacinas chegam a ser registrados em relatórios.
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: noticiasprofamilia.blogspot.com/
Veja também este artigo original em inglês:
Estados Unidos nega cidadania a adolescente que não quis receber a vacina HPV
16 de setembro de 2009 (Notícias Pró-Família) - Uma adolescente de 17 anos de idade que é imigrante britânica nos Estados Unidos teve negada a cidadania por recusar aceitar a polêmica vacina do HPV Gardasil, que é exigida de todas as pessoas do sexo feminino que imigram para os EUA.
Simone Davis, que é uma cristã devota, diz que não sabe o motivo por que ela tem de tomar a vacina, pois ela já fez o compromisso de permanecer virgem até o casamento.
"Tenho apenas 17 anos de idade e estou planejando ir para a faculdade e decidi não ter sexo de forma alguma logo", ela disse para o noticiário de TV ABC News.
"Não há possibilidade de eu pegar o câncer cervical. Portanto, não faz sentido tomar a vacina".
Simone, que foi abandonada pela mãe enquanto ainda era bebê, hoje vive com sua avó por parte de pai, Jean Davis, em Port St. Joe, Flórida, EUA. Davis ganhou a custódia legal de Simone na Grã Bretanha quando Simone tinha 3 anos. Quando Jean imigrou para os Estados Unidos em 2000, a adoção não foi reconhecida até 2006. Agora, Davis está tentando ajudar Simone a se tornar cidadã americana.
Davis, que já tem a cidadania americana, diz que está preocupada com a segurança da Gardasil para sua neta/filha adotada.
"Se tivesse uma chance, eu escolheria não ... para não haver risco algum", diz Jean Davis. "Sou cidadã e estou tentando fazer tudo de forma correta e legal e essa lei tira minha responsabilidade de mãe/avó e tira minha escolha".
"Minha escolha de fazer uma decisão informada em prol da saúde da minha filha foi roubada ... Como é que podem chamar esse país de Estados Unidos, a terra dos livres? Onde é que estão meus direitos como mãe?"
Simone Davis está apreensiva com a segurança da vacina do HPV.
"Não quero receber essa vacina. Li muitas notícias sobre isso ... muitas notícias de pais dizendo que a vida de seus filhos foi arruinada pela vacina".
Conforme noticiou LifeSiteNews, a Gardasil (HPV) é responsável por 47 mortes desde sua disponibilização em 2006. Em 2008, a Vigilância Sanitária dos Estados Unidos documentou 6.723 "casos adversos" relacionados à Gardasil; 1.061 foram considerados "graves", e 142 considerados "de risco".
O site do Centro Nacional de Informações de Vacinas faz uma lista desses problemas. Na lista, há a artralgia, a Síndrome de Guillain-Barre e ataques como efeitos adversos da vacina.
Barbara Loe Fisher, co-fundadora do CNIV, crê que ninguém tem de ser forçado a receber uma vacinação.
"Não apoiamos exigências de uso de vacinação para ninguém, quer para cidadãos americanos ou para quem quer se tornar cidadão americano", Fisher disse para LifeSiteNews.
"O direito ao consentimento informado, de usar um produto farmacêutico que traz o risco de dano ou morte é um direito humano, e ninguém deve proibir essa moça de se tornar cidadã americana simplesmente porque ela não quer correr riscos com a vacinação do HPV".
Fisher diz que testes como o exame de papanicolau eliminam a necessidade da vacina do HPV. "Não há motivo por que alguma mulher tenha de ser obrigada a tomar essa vacina como condição para se tornar cidadã dos EUA. A infecção do HPV é quase totalmente evitável com exames de papanicolau, os quais são rotina no sistema de saúde dos EUA desde a década de 1960".
"Não dá para se justificar de forma alguma que mulheres que imigram para os EUA sejam forçadas a usar um produto farmacêutico como a vacina Gardasil que traz riscos que não são totalmente conhecidos ainda".
Para mais informações sobre a Gardasil, por favor visite este site: www.nvic.org
Para expressar sua preocupação sobre esse caso, por favor faça contato com o Centro de Serviço dos Serviços de Imigração e Cidadania do Texas, que está cuidando do caso:
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: noticiasprofamilia.blogspot.com/
GlaxoSmithKline, multibilionária empresa de vacinas, é condenada a pagar multa de 3 bilhões de dólares depois de se declarar culpada de cometer a maior fraude de saúde da história dos EUA
De acordo com o jornal Daily Mail, uma empresa farmacêutica da Inglaterra foi condenada na justiça dos Estados Unidos a pagar uma multa de 3 bilhões de dólares depois de admitir que cometeu a "maior fraude de saúde da história" dos EUA.
GlaxoSmithKline dava aos médicos americanos dinheiro para prescreverem medicamentos potencialmente perigosos para adultos e crianças.
A poderosa empresa farmacêutica dava de tudo, desde dinheiro até entradas para os shows de Madonna e viagens. As autoridades americanas, que descobriram as fraudes da empresa, classificaram a GlaxoSmithKline como um bando de "trapaceiros que acham que podem tirar lucro fácil à custa da segurança pública, dos cidadãos que pagam impostos e de milhões de americanos".
Está aqui a reportagem completa do Daily Mail, em inglês.
Escândalos envolvendo a GlaxoSmithKline não são novidade. Em 2009, Stacey Jones, uma moça de 18 anos, sofreu graves danos cerebrais provocados por ataques que começaram depois que ela recebeu a vacina Cervarix, feita pela GlaxoSmithKline, supostamente para proteger contra o HPV.
No mesmo ano, Natalie Morton, uma menina de 14 anos, morreu horas depois de receber Cervarix na escola onde estudava. Ela recebeu a injeção como parte da campanha de vacinação do Ministério da Saúde da Inglaterra dirigida a adolescentes nas escolas.
O governo do Brasil, que faz campanhas em massa de vacinação, tem sido um grande e fiel cliente da GlaxoSmithKline. Não se sabe quanto dinheiro e outros favores os médicos brasileiros recebem desta e outras empresas farmacêuticas, mas em 2009, o ex-presidente Lula recebeu o Prêmio Chatham House por seu papel como "importante promotor de estabilidade e integração na América Latina". Um dos principais patrocinadores desse prêmio internacional foi a GlaxoSmithKline. No final de 2009, a GlaxoSmithKline recebeu R$ 465.532.000,00 do governo brasileiro, numa compra sem licitação, de doses da vacina contra a "epidemia generalizada" da gripe suína.
Uma mão lava a outra. As empresas farmacêuticas patrocinam homenagens internacionais ao ego incontrolável e insaciável de políticos socialistas brasileiros, e eles saciam a ganância incontrolável e insaciável dessas empresas, sustentando pandemias fantasmas que lhes enchem os cofres.
Não fosse pelo ego insaciável dos políticos brasileiros, a GlaxoSmithKline estaria envolvida também no Brasil nas maiores fraudes de saúde da história.
Fonte: www.juliosevero.com