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(0:00)1 [Escrito] Muita atenção, pois o que você verá aqui são fatos. Fatos que as grandes emissoras de TV não tem notificado. E por que elas omitiriam tais fatos da população? Bem! Assista e reflita você mesmo. Pois como certo pensador disse: "As vezes por ser tão inacreditável, a verdade deixa de ser conhecida." Aristóteles.
(0:55) [Trecho do telejornal] Nos últimos dias nós temos recebido aqui no jornal nacional mensagens de pessoas muito preocupadas com a vacina contra gripe H1N1. Essas pessoas se assustaram com boatos que andam se espalhando na Internet e que levantam suspeitas sobre a eficácia da vacina e sobre os riscos para saúde.
(1:15) [Comentário escrito] "Boatos, ele disse! Que levantam suspeita sobre a eficácia da vacina. E ainda sobre os riscos que poderia trazer para saúde. Veja agora quem tem questionado a confiança na vacina."
(1:50) "Estamos acompanhando a gripe suína. Temos ouvido as autoridades aqui nos Estados Unidos. Eles dizem: `É muito cedo para saber se uma vacina inoculada para o vírus, seria realmente efetiva.' Os Estados Unidos estão trabalhando com uma inoculação que requer duas doses, enquanto o Chile e a Suíça já declararam que terão uma versão de uma dose, como nos dias que as autoridades Americana publicaram os resultados iniciais dos estudos sobre dessa vacina."
(2:16) "Comigo agora o Doutor Kent Holtorf que é um especialista em enfermidades contagiosas. Doutor muito obrigado, vamos por na tela uma lista clássica dos sintomas da doença." ... [texto na tela] O especialista prossegue falando sobre os sintomas da gripe [suína] até que o apresentador faz a seguinte pergunta: "Tudo bem, agora o que o senhor pensa sobre a vacinação."
(2:37) "Estou mais preocupado pela vacina do que pela gripe suína." [O apresentador pergunta] "O senhor vacinará suas crianças." [Kent Holtorf, médico especialista em doenças infecto-contagiosas responde] "Eu definitivamente não [vacinarei meus filhos]. Eu tenho visto pessoas contaminadas com enfermidades como a fibromialgia, altamente implicadas em autismo, e já está provada que isso ocorre devido ao mercúrio a vacina que contém. E isso é considerado tão tóxico com se estivesse na comida e na água. E na vacina os níveis alcançam 100 vezes o nível de toxicidade. É um risco muito grande."
(3:11) [Aparece escrito] Veja a entrevista completa no bônus deste DVD.
(3:23) [Entrevistador pergunta] "Poderia falar um pouco sobre a enfermidade que está na mídia agora, a gripe suína?" [Rauni Kilde responde] "Nós sabemos, não é a gripe suína que é mais perigosa, são as vacinas. Porque supostamente não é só suína, é o vírus humano, misturado com o vírus do porco. E além disso, por trás de tudo isso, a meta de reduzir a população mundial. ... E para colocar milhões, e milhões no bolso daqueles que criaram [a vacina]. Em 1976, tiveram a gripe suína nos Estados Unidos e pararam com as vacinações depois de três semanas devido ao falecimento de tanta e tanta gente."
(4:18) [Escrito] Comunicado da Presidente do Centro Nacional de Informações sobre Vacinas nos Estados Unidos.
(4:21) "Me chamo Barbara Loe Fisher, sou presidente do Centro Nacional de Informações sobre Vacinas [National Vaccine Information Center - NVIC]. Hoje falarei sobre a vacina para gripe suína. Um grupo de empresas liberou um bilhão de dólares e pediu para acelerar a criação de vacinas experimentais que podem conter VÍRUS VIVOS, mortos ou GENÉTICAMENTE MODIFICADOS, tanto de origem animal como de humano."
(4:44) "Todas as drogas, incluindo vacinas, encorrem em riscos. E esses riscos são maiores em alguns casos do que em outros. E nesse momento em que a população está temendo, não podemos permitir que nos tirem o direito de decidir sobre nossa própria saúde. É direito humano de cada pessoa ter a devida informação do risco que corre para que a pessoa possa discernir se estas vacinas [H1N1] são mais perigosas do que a doença da gripe."
(5:11) [Escrito] Você sabia que a Polônia foi um país da Europa que não aceitou a vacina da gripe suína? O governo Polonês foi convocado a comparecer no parlamento Europeu para se justificar. Veja a declaração da Ministra da Saúde da Polônia.
(5:32) [Ewa Kopacz] "Na situação em que eu estou, [pressionada] a recomendar um medicamento para muitos, eu acredito, tal como qualquer outro praticante [pró-saúde], que devo pensar: `eu iria dar [esta vacina] para minha mãe idosa, para meu filho?' E é exatamente este pensamento que me faz ficar muito alerta e com a atenção dobrada nas informações sobre um medicamento que o Ministério da Saúde quer recomendar a todos Poloneses."
(6:06) [Recomendar] "para milhões de Poloneses que não tem educação medicinal que o Ministro tem, que um especialista como a professora [Lidia Bernadeta] Brydak têm. [Ela é] uma entendida que tem pesquisado sobre a gripe por mais de 40 anos. Ela trabalha em um dos 189 centros de investigação da gripe que exite no mundo, um é na Polônia. Será que diante disso, nós podemos ser acusados hoje de falta de conhecimento sobre a gripe? Será que alguém deveria duvidar da opinião de uma professora que tem pesquisado a gripe por mais de 40 anos, e não apenas um tipo de gripe, uma pesquisadora que tem publicado centenas de artigos sobre o assunto?"
(7:00) "Eu tenho apenas uma questão fundamental: `Necessitamos de lutar contra a pandemia da gripe?' Hoje sabemos sobre documentos [obscuros] com acordos que muitos governantes de países ricos assinaram com os produtores de vacinas. Também sabemos o que foi proposto para Polônia. Devido as negociações em andamento eu não posso contar tudo hoje. Mas eu posso dizer uma coisa: o nosso Departamento Jurídico encontrou pelo menos 20 pontos de dúvidas no acordo."
(7:35) "Então o que é dever da Ministra de Saúde? Assinar acordos que são do interesse do povo Polonês, ou assinar acordos que são de interesse para as empresas farmacêuticas? Eu sei que existem 3 vacinas hoje disponíveis no mercado, de 3 diferentes produtores. Cada um tem uma quantidade diferente da substância ativa, e ainda estranhamente todos são tratados da mesma forma? Portanto, é justo suficiente para Ministra da Saúde e os especialistas ter dúvidas sobre isso. Podem estes fatos nos fazer ter dúvidas sobre a compra das vacinas, ou não? Devemos ter dúvidas sobre a introdução de um medicamento que é uma espécie de segredo?"
(8:28) "Existem sites em que os produtores de vacinas têm a obrigação de publicar os chamados pós-efeitos colaterais indesejados da vacina. A vacinação na Europa teve início em 1 de outubro de 2009. Eu gostaria que você visitasse qualquer um destes sites e encontrasse algum efeito colateral indesejado. Qualquer coisa menor, pelo menos um, como alergia. Isso pode acontecer mesmo com o uso do medicamento mais seguro. Não há nada nestes sites. [Como que fazendo parecer que esta vacina] é um remédio perfeito. E se é tão milagroso, então por que a empresa produtora não quer colocar o seu medicamento para o mercado livre e assumir a responsabilidade por isso? Por que não dizem: `Maravilhoso, medicamento seguro, portanto, vou assumir a responsabilidade por isso, vou apresentá-lo ao mercado e tudo será claro e transparente."'
(9:27) [Escrito] Além de questionar a eficácia da vacina a Ministra também deixou bem claro [a pergunta]: "o governo deve servir aos interesses do povo, ou servir aos interesses de empresas farmacêuticas?" Então!? Estariam os governantes servindo aos interesses de empresas? Como é possível chegar a essa conclusão? continua ... [no próximo vídeo.]