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Pais e mães responsáveis por seus filhos e filhas, professores responsáveis pelos alunos e alunas, profissionais de saúde responsáveis pelos pacientes, políticos responsáveis pelos eleitores, seres humanos responsáveis à serviço da vida.
Toda pessoa responsável deve considerar as respostas às seguintes questões, antes de contribuir para os que confiam em nós tomem estas vacinas.
David Icke está certo? Está certo ao chamar de anti-vida, aqueles por trás da conspiração de descartar a população humana?
São verdadeiras as acusações de Jane Bürgermeister? Acusações da intenção de alguns de conduzir programas de vacinação de massa com material contaminado de forma a ganhar vantagens políticas e econômicas do assassinato de massa.
É verdade que em 1975, quando o Japão parou de vacinar crianças com menos de 2 anos de idade, passou imediatamente do 17o lugar para o país com o mais baixo índice de mortalidade infantil do mundo?
É verdadeiro o estudo, mencionado pela Doutora Viera Scheibner, mostrando como a morte de recém-nascidos está associada com as vacinas?
Não seria prudente conhecer a história dos casos de mortes, abortos e reações adversas de pessoas prejudicadas pouco tempo após ter tomado esta vacina? Mortes tais como de: Joany Acioli Barbosa, 12 anos, Luciano Moreno Tavares, 66 anos, Marcelo Geraldo da Silva, 26 anos, uma criança de oito meses, do município de Tanque Novo, um senhor idoso da Europa, 12 horas depois de ter tomado a vacina.
São pertinentes as considerações do doutor Robyn Cosford, de que estamos presenciando uma incidência cada vez maior de anomalias comportamentais, de comportamento sociopático, um número crescente de crimes, maiores dificuldades de aprendizado e deficiência da atenção, e de que muitos sustentam que isso pode ser atribuído a uma encefalopatia de baixo grau, causada por vacina?
Que fazer diante dos alertas do pai Shane Tucker, da enfermeira Pauline Rose, do Dr. Peter Baratosy, do Dr. Robyn Cosford, da Dra. Viera Scheibner, do Dr. Archie Kalokerinos, da pesquisadora Bronwyn Hancock? O que fazer diante destes alertas transcritos de um vídeo produzido na Austrália sobre a verdade oculta da vacinação?
Como receber a pesquisa do Dr. Isaac Golden relatado em seu livro: "VACCINATION? A Review of Risks and Alternatives"? Como analisar as estatísticas que mostram que a redução de óbitos devido às doenças infecciosas não se deve às vacinas?
Este cartaz, com questionamentos conscientizadores sobre as vacinas, foi preparado para ser compartilhado com os familiares e amigos, e se for de sua natureza altruísta, podes distribuí-lo nos postos de saúde, rodoviárias e aeroportos. É nossa responsabilidade fraterna que cada ser humano possa ao menos ver um cartaz como este antes de tomar estas vacinas.
Independentemente do que aconteça, e com fé na vida eterna, mantenhamos nossas esperanças no espírito divino que junto com a alma, mente e corpo compõe as realidades da pessoalidade dos seres humanos.