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- Depois de uma prece solene e fervorosa, eles levantaram-se e Jesus disse: “Deixai que as mentes pueris e obscuras do meu povo sirvam ao seu Deus como Moisés mandava; é melhor que o façam, mas nós, que vimos a luz da vida, cessemos de aproximar-nos do nosso Pai pelo caminho escuro da morte. Sejamos livres no conhecimento da verdade do amor eterno do nosso Pai eterno”. Naquele anoitecer, à hora do crepúsculo, esses quatro [Jesus, Lázaro, Marta e Maria] assentaram-se e partilharam a primeira festa da Páscoa jamais celebrada por devotos judeus sem o cordeiro pascal. O pão sem levedo e o vinho haviam sido preparados para essa Páscoa e, esses símbolos aos quais Jesus chamou de “o pão da vida” e “a água da vida”, ele os serviu aos seus companheiros e eles comeram, adequando-se solenemente aos ensinamentos que acabavam de ser ministrados. Jesus passou então a ter o hábito de fazer esse ritual de sacramento quando, depois disso, fazia visitas a Betânia.