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- Algo tinha de ser feito. Jesus devia reafirmar a sua posição, e foi o que fez, brava e diplomaticamente, para a satisfação de muitos, mas não de todos. Manteve- se nos termos do seu argumento inicial, sustentando que o seu primeiro dever era para com a sua família, que uma mãe viúva e oito irmãos e irmãs necessitavam de algo mais do que o dinheiro poderia comprar — as necessidades físicas da vida — , que eles tinham direito aos cuidados e à orientação de um pai, e que ele não podia, em sã consciência, eximir-se da obrigação colocada em seus ombros por um acidente cruel. Elogiou a sua mãe e o seu irmão Tiago, o de mais idade, por terem tido a boa vontade de liberá-lo, mas reiterava que a sua lealdade a um pai morto o proibia de deixar a família, não importava quanto dinheiro viesse a ser dado para o sustento material deles, fazendo a inesquecível afirmação de que “o dinheiro não pode amar”.
- “O dinheiro não pode Amar”