As religiões do século vinte, em Urântia, oferecem um interessante quadro da evolução social da tendência humana para a adoração. Muitas fés pouco progrediram desde os dias do culto dos fantasmas. Os pigmeus da África não têm nenhuma reação religiosa, como classe, embora alguns deles acreditem vagamente em um meio ambiente com espíritos. Eles estão, hoje, exatamente onde o homem primitivo estava, quando a evolução da religião começou. A crença básica da religião primitiva era a de sobrevivência depois da morte. A ideia de adorar um Deus pessoal indica um desenvolvimento evolucionário avançado, e mesmo o primeiro estágio da revelação. Os Diaks desenvolveram apenas as práticas religiosas mais primitivas. Os esquimós e os ameríndios, relativamente recentes, tinham um conceito muito estreito de Deus; eles acreditavam em fantasmas e tinham, ainda que indefinida, uma ideia sobre alguma espécie de sobrevivência depois da morte. Os nativos australianos dos dias atuais têm apenas medo de fantasmas, um temor do escuro e uma veneração rudimentar pelos ancestrais. Os zulus só agora estão desenvolvendo uma religião de medo de fantasmas e de sacrifícios. Muitas tribos africanas, a não ser pelo trabalho missionário dos cristãos e maometanos, ainda não passam do estágio do fetiche, na sua evolução religiosa.